Capítulo 11

Movi meu quadril, apenas para saber se estava sonhando, mas ao ouvir seu gemido rouco e suplicante vi que não estava. Levando as mãos até minha cintura, ele me impediu de continuar fazendo mais algum movimento.

— Não, nossa primeira vez não será assim. — Sentando-se comigo no colo, o capitão apoiou as costas na cabeceira da cama. — Quero que seja especial, Babe. — Tirou uma mecha de cabelo do meu rosto e colocou-a atrás da minha orelha. — Tudo bem? — Eu assenti, mas me movimentei para frente e para trás outra vez, o fazendo arfar.

— Como quiser. — Saí de seu colo e me joguei ao seu lado.

Incrédulo com a minha audácia, o capitão me beijou outra vez, e mais outra vez. Naquela noite, pela primeira vez depois de tudo que aconteceu, eu me senti à vontade para me abrir com alguém e, por sorte, ele estava pronto para ouvir tudo que eu tinha para falar e estava disposto a me ajudar, mesmo eu tendo sumido por dias.

Esse era o significado do amor, não era só sexo, era ser companheiro e amigo na
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