Capítulo 27

Estranhamente, me concentrava  num volume que eu mesma formava na minha barriga, para tentar imaginar como ficaria. Meu coração estava à mil e eu simplesmente queria chorar e rir da minha situação, ao mesmo tempo. Um sentimento estranho que me fazia sentir minúscula e como num filme de terror.

Debruçada na cama e ao som de James Arthur, pensava no quão azarada eu era para ter que terminar naquela situação. Era tempo para começar a agir e cuidar da minha gravidez de forma certa e sensata, mas, para tal, eu precisava que minha mãe me ajudasse. De longe eu ouvia sua voz abafada em palavras difíceis de entender. Uma vida evoluía dentro de mim e até então eu não tinha levado quase nada pelos trilhos certeiros. Parecia um sonho do qual eu não podia acordar assim que as coisas se tornassem bizarras.

Então, tentando embarcar na ilusão, abri meus olhos de forma excessiva, oque resultou na queda de lágrimas que eu me esforçava para não tirar. Um dia talvez eu me le

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