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— Alec?

— Estou brincando, Evangeline. — Alec gargalha, da cara de espanto que Evangeline tinha. — Bem... não totalmente.

— Você pode fazer sentido? Por favor?

Alec ergue um dedo e se encaminha para o minibar que tinha no quarto. Ele se serve de uísque e olha para Evangeline, que entende e balança a cabeça em negativa.

— Leah falou que sabia do meu interesse por você. — ele diz, se aproximando dela novamente. — Disse também que você era muito centrada e não cairia tão fácil no meu papo.

— Pelo menos ela me conhece...

— Então ela disse que por um bom valor, ela passaria sua tutela para mim e eu poderia fazer o que quisesse com você.

— Retiro o que disse antes. — Evie resmunga, se sentando. — Aquela mulher não sabe nada, além de onde encontrar o melhor pó e a melhor bebida.

Evangeline se entristece com aquilo. Além de Leah não ter noção da sua idade, ela ainda tentou vendê-la. Vendê-la como se fosse uma mercadoria qualquer. E apesar de sempre esperar o pior de sua mãe,
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