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— Foi ela que enviou aquela mensagem que fez você sorrir? — Audrey pergunta para o irmão, que lhe dá um sorriso em resposta. — Uau! Ruiva. Linda!

Evangeline ainda se sentia idiota, por ter se sentido enciumada. Ela não queria e nem iria assumir que foi ciúme, mas internamente sabe o que sentiu.

— Obrigada. — ela responde, sorrindo para o chão.

— Audrey, eu vou resolver umas últimas coisas com a Evangeline e nós já vamos. Tudo bem?

— Leve o tempo que for!

Audrey soprou um beijo para Evangeline e se afastou, voltando a ocupar a mesma cadeira de antes.

— Agora nós podemos nos ver depois? — ele ironiza.

— Não sei do que você está falando.

De forma engraçada, Alec abre o paletó e coloca as mãos na cintura, fazendo um bico para Evangeline.

— Eu não tenho certeza de muita coisa. — Alec diz. — Mas sei que você sentiu alguma coisa ao me ver com Audrey.

— Eu? Eu hein! Que ideia. Claro que não. Eu não senti nada. Nem gosto de você. Esqueceu?

Alec acabara de notar, uma coisa que apenas
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