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Alec estava sentado diante de sua enorme televisão, assistindo a uma partida de futebol americano, quando uma das empregadas surgiu na sala. Sem olhá-la ele pega no balde de pipoca quase vazio e estica em sua direção.

— Mais.

— Oh... sim... claro. — ela caminha até ele e pega o objeto. — Desculpe atrapalhar, senhor, mas há uma mulher no portão dizendo que o senhor a espera.

— Não estou esperando ninguém.

Alec se encosta no sofá e antes mesmo da pobre empregada deixar a sala, ele a grita novamente. Ele havia acabado de se dar conta, de que não esperava ninguém pessoalmente, mas esperava uma resposta.

— Ela é ruiva? — ele questiona, olhando na direção da empregada confusa.

— O que?

— A mulher! Ah, esquece.

Ele se levanta do sofá e caminha para fora da casa. Ainda da escada, ele conseguia ver a garota ruiva andando de um lado para o outro, do lado de fora do portão de ferro. Enquanto Alec se aproximava daquele portão, a cabeça de Evangeline fervilhava e lhe arrumava mil e um motivos para
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