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Depois que Joshua ouviu isso, a força em suas mãos diminuiu ligeiramente, não por causa do que Marilyn disse, mas porque ele sentiu que não poderia matá-la ainda.

Marilyn respirou fundo e ofegou pesadamente, olhou para Joshua com superioridade e disse - O quê, você ainda não consegue colocar a mão nesse rosto?

O sorriso dela era um tanto desdenhoso e, embora Joshua a agarrasse pelo colarinho, ele ainda tinha uma expressão condescendente no rosto – Por que você está assim? – Joshua não entendeu.

A vítima sempre foi Astrid, mas agora Marilyn parecia ter sido injustiçada de mil maneiras.

Joshua soltou Marilyn.

Ele achava que Marilyn também devia ter consciência de si mesma para saber que não poderia vencê-lo.

Além disso, não havia ninguém aqui que pudesse ajudá-lo agora, e mesmo que alguém viesse, os dois não seriam capazes de derrotar Josué.

Marilyn esfregou o pescoço avermelhado e falou friamente: “Só porque você a escolheu!” Que tipo de coisa é Astrid? Além de poder chorar é um desper
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