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Pegamos uma estrada que ficava atrás da casa de praia. A cidade não era longe, dava para ver as suas luzes de onde estávamos, realmente visíveis. A cada passo nosso, dava pra enxergar cada vez melhor os prédios, ruas e avenidas pavimentadas. Mattias e eu ficamos o tempo todo trocando ironias. Era incrível a capacidade daquele garoto ser irritante.

Depois de mais ou menos quinze minutos, chegamos à cidade. Estávamos parados em uma praça, com um chafariz no centro, gramas e arbustos enfeitados, postes de iluminação multicoloridos e duas rampas de skate. Ah, e havia vários garotos bonitos, bem, na realidade, bonito era apelido. Digamos que eles deixavam Mattias no chinelo.

Percebi que aquele garoto que deu a festa na noite anterior também estava lá. No momento ele usava uma blusa cavada que dava pra ver que ele tinha várias

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