Eu ouvi isso certo? Killian acabou de admitir gostar de mim?Eu acho que está certo. Eu acho que... Ele gosta de mim. E eu acredito nele.Ao contrário de mim, Killian é assertivo a uma falha. Ele não tem medo de admitir o que quer."Ele é livre de maneiras que você não é. Talvez seja por isso que você está atraída por ele." As palavras de Reina me atingiram como um golpe inesperado.Essas palavras cavam buracos negros nas minhas defesas.Eu deixo minha mão subir de seu peito até os tendões ondulantes de sua clavícula. E Killian agarra minha mão na sua mais forte.Então balança a cabeça uma vez.— Não tão rápido.— O que? Mas por quê? A vergonha de ser rejeitada afunda no fundo do meu estômago.Não era isso que ele queria?— Me beije. — diz ele.— Beijar você. — repito, ainda confusa.— Desta vez, quero que você passe os braços em volta do meu pescoço e me beije primeiro, Cecily.Ele é tão injusto. Eu deveria saber que ele não aguenta apenas. Eu deveria saber que ele acabaria querend
Killian aperta minha garganta e bate dentro de mim.Ele me despedaça de uma só vez. Eu grito contra sua boca.Isso dói.Puta merda.Dói pra caralho.É como ser rasgado por dentro pelo tamanho dele.Não importa quantas vezes eu o tenha, sempre dói. Eu? Eu quero que continue. A dor? Eu quero que a dor fique.Meu corpo arqueia no de Killian. Aperto seus ombros com tanta força que minhas unhas afundam na pele.Os olhos dele encontrando os meus, enquanto ele rosna.— Está doendo...? — N-não pare. — eu o interrompo, balançando lentamente meus quadris. — Eu quero. Continue. Quero que ele seja duro comigo porque preciso da dor, não sei por que, mas preciso.A dor significa que estou viva. Eu estou vivendo esse momento.Em vez disso, ele balança lentamente os quadris para a frente, seus movimentos são mínimos, como se estivesse esperando que eu me ajustasse.Então... ele me beija.É apaixonado, mas gentil. Nossas línguas dançam em uma dança lenta e erótica. Ele solta meu pescoço e me puxa
Saindo da aula, escuto a comoção vindo do estacionamento. Ren está rindo e segurando uma cerveja na mão, enquanto Reina segue atrás dele com um bloco de anotações.— Senhoras, seu senhor favorito concedeu a vocês sua presença de nível divino. — ele sorri e diz vindo em minha direção. — Que foi? — Festa hoje em casa? Reina cruza os braços e bate o pé no chão. — Você não está esquecendo de nada?Ren olha para si mesmo.— Estou pronto para as garotas, e abastecido até os dentes. Acho que não esqueci nada. — O fato de termos aulas amanhã, gênio. Alguns de nós realmente levam a universidade a sério. — falo, batendo com a mão em sua cabeça. — Não seja chata, Ces. Juro pra caralho, você vai morrer no meio de um dos seus livros um dia. Não venha pedir um lugar no meu canto de alegria na vida após a morte.Eu rio. — Você não acha que está bebendo de mais?— Ah, qual é? Até você? Qual é meninas, cadê a diversão? Somos jovens. Temos que aproveitar. Ele coloca a garrafa vazia na porta
[CECILY RUSSEL]Estávamos quase chegando em casa quando o celular do Killian tocou. — Estou indo. Observo atentamente. — Aconteceu alguma coisa? — pergunto enquanto ele encerra a ligação. — Meu pai passou mal e minha mãe ligou para me avisar. — Nossa! Você quer ir até lá? — Eu vou te deixar em casa primeiro. — Killian, tudo bem, você pode ir, eu posso pegar um táxi. — De jeito nenhum!— Confie em mim. Eu vou embora pra casa. Te prometo! — dou um sorriso tentando transmitir a verdade, que eu realmente não farei nada estúpido. — Eu sei que vai. Eu não confio em outra pessoa te levando para casa. Eu coro, parecendo um boba. Merda. Tenho feito muito isso em sua presença.— Mas você precisa ir. — Eu vou te deixar em casa primeiro. — Killian, por favor. Você precisa ir até sua casa agora. Sua família precisa de você.— Eu sei. Sem pensar muito, sugiro:— Eu... posso ir com você, caso você não se importe. Ele me olha surpresa pela sugestão. — Eu posso ficar no carro. — digo,
Caminho até a escada, subindo ao segundo andar. No caminho, percebo o quanto aqui é lindo, desde a decoração até os móveis. Tudo tem um toque feminino e delicado, com certeza isso vem da Olivia. Ela tem bom gosto. Chegamos a porta do quarto que está entreaberta e Olivia entra primeiro, em seguida, Ethan, e depois Killian e eu. — Olha quem veio te ver. — Olivia diz. Walter White um homem jovem para sua idade, está sentado na cama, com um livro em mãos. — Oi, filho. Que bom te ver. — O homem sorri ao ver o filho. — Como está? Não está com dor? — Killian parece preocupado. Mesmo que esteja tentando não demonstrar. Acho que aos poucos estou aprendendo a desvendar suas expressões. — Estou bem, filho. Sua mãe não precisava ter te ligado. Ele parece perceber minha presença só agora, pois sorri e se ajeita na cama. — O que temos aqui? Um pouco tímida por estar invadindo sua privacidade, eu sorrio e dou um passo à frente. — Boa noite, senhor White.— Boa noite. Mas pode me chamar
DUAS SEMANAS DEPOIS. Todos os dias depois da aula, Killian vem me buscar e me leva para a casa do campo. Me acostumei com o lugar. E nem acho mais que parece um cenário de filme de terror. Pelo contrário, agora me sinto segura lá.É onde sou adorada à noite. Ninguém vê quando vou participar das minhas tendências depravadas, e ninguém ouve quando grito enquanto ele me fode até o esquecimento.Porque ele faz, e muitas vezes, às vezes algumas vezes durante a mesma noite.Ele me persegue dentro de casa ou por toda a propriedade. Quanto mais eu corro e luto com ele, mais animalesco ele se torna, como um ser primitivo que está reivindicando seu direito.Quanto mais alto eu grito, mais fundo ele vai, expondo e provocando as partes mais sombrias de mim.Ele me faz implorar às vezes também, e sempre me diz para gritar seu nome quando ele está me fodendo, quebrando meu mundo em pedaços e destruindo-o.Killian é um demônio selvagem e um sociopata sem remorso.Sei porque estou com ele há tempo
Paramos em frente a casa de campo. — Achei que queria me mostrar um lugar. — brinco. — E eu vou. Você ainda não conheceu essa parte da propriedade. Killian nos guia por entre a floresta, seguindo a beira do riacho que corre livremente por entre as árvores. De repente, chegamos em frente a uma enorme caverna. — Chegamos. — ele diz e nos leva para o interior do lugar. O ar fica mais frio à medida que descemos, mas o que é mais desconcertante é um brilho azul-água dançando pelas paredes da caverna.Estou em uma espécie de túnel, ele se curva gradualmente para a esquerda, a cor ficando mais brilhante assim que vou me aproximando. Confusa, faço a curva e depois congelo. Estou absolutamente paralisada enquanto observo a visão. Diante de mim está uma enorme área aberta cheia de pedras brilhantes que parecem diamantes negros. Cada superfície está brilhando e é quase tão fascinante quanto o teto da caverna.Estranhos pontos azuis brilham em cada centímetro da superfície. É como olhar
Eu acordo com um gemido.Minhas pernas estão bem abertas e estou formigando de êxtase.Puta merda.Meus olhos se abrem para me encontrar na terra do prazer. Literalmente.Killian tem o rosto enterrado entre as minhas coxas enquanto meus tornozelos balançam sobre seus ombros.A única coisa que vejo é um cabelo escuro e despenteado quando ele lambe meu núcleo sensível.— Oh... — minhas costas arqueiam para fora da cama enquanto sua língua perversa desliza para cima e para baixo e empurra dentro de mim.Ele certamente sabe como me deixar selvagem com essa porra de língua. Como se isso não bastasse, ele adiciona um dedo à mistura. Agarro seu cabelo, minhas pontas dos dedos cravando em seu crânio.— Oh Deus.Não posso durar quando ele faz essa coisa dupla com os dedos e a língua. — Killian...— Hmm, querida? — o estrondo de sua voz rouca contra a minha parte mais íntima quase me joga no limite.— Oh, Deus, não... — minha voz fica presa na garganta quando ele morde a pele sensível.Ele pu