CAPÍTULO 51

Paramos em frente a casa de campo.

— Achei que queria me mostrar um lugar. — brinco.

— E eu vou. Você ainda não conheceu essa parte da propriedade.

Killian nos guia por entre a floresta, seguindo a beira do riacho que corre livremente por entre as árvores.

De repente, chegamos em frente a uma enorme caverna.

— Chegamos. — ele diz e nos leva para o interior do lugar.

O ar fica mais frio à medida que descemos, mas o que é mais desconcertante é um brilho azul-água dançando pelas paredes da caverna.

Estou em uma espécie de túnel, ele se curva gradualmente para a esquerda, a cor ficando mais brilhante assim que vou me aproximando.

Confusa, faço a curva e depois congelo. Estou absolutamente paralisada enquanto observo a visão.

Diante de mim está uma enorme área aberta cheia de pedras brilhantes que parecem diamantes negros.

Cada superfície está brilhando e é quase tão fascinante quanto o teto da caverna.

Estranhos pontos azuis brilham em cada centímetro da superfície. É como olhar
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