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CAPÍTULO XVII - O ADEUS DE JOSÉ RAMOS

Além da fazenda sede no velho Sobrado, a família Ramos possuía também um retiro à beira do Rio Paranaíba ladeando a foz do Rio Preto. Morava ali seu filho Arcedino, que cuidava das lavouras e tomava conta da criação de gado.O velho sempre aparecia por lá uma ou duas vezes por mês e voltava para a fazenda. Às vezes permanecia por lá uma semana inteira, ora lá, ora cá sempre resolvendo os problemas das duas propriedades.

José Ramos andava num cavalinho velho e cego de um olho. Sua arreata era muito simples. Somente alguns forros velhos de couraça de vaca e um par de esporas nos pés. A rédea só tinha a parte do lado esquerdo para comandar o animal.

Usava calça de algodão tecida no tear artesanalmente, uma camisa de tecido comum, um cinto de couro cru com cinco centímetros de largura entrelaçado somente em uma das a

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