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Na mansão, Joaquim conversava ao telefone com um de seus homens.

— Como assim ela não estava mais lá? — Perguntou alterado.

— Senhor, eu a avisei que um motorista iria buscá-la de manhã, mas quando ele chegou lá, avisaram que ela havia saído de madrugada. — Um homem do outro lado da linha respondeu.

— Para onde aquela mulher foi? A procurem, seus imprestáveis, eu preciso saber de seu paradeiro.

— Nós já procuramos por passagens de avião e até mesmo nas rodoviárias, mas pelo que vimos, ela não saiu da cidade.

— Será que aquela mulher continua na cidade? — Questionou.

Sua intenção, desde o início, era mandar Maia para um lugar onde ele pudesse ficar de olho nela, só para que Théo não a encontrasse, porém, havia percebido que ela foi mais esperta que ele dessa vez.

— Estamos procurando, senhor, se ela estiver na cidade, iremos encontrá-la.

— O quão burros vocês foram ao deixar aquela mulher fugir? — Colocou a culpa nos homens, mas sabia que era ele quem havia falhado.

— Sinto muito, senho
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