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Deitado numa cama fria de um quarto de hotel, Théo pensava em Maia. Queria vê-la e abraçá-la. Não entendia como um sentimento tão desconhecido e incomum tenha lhe possuído de forma tão avassaladora. Ele não queria saber de mais nada, apenas dela.

Pegando seu telefone, ligou para ela, na esperança de poder ouvir a sua voz novamente. Após duas chamadas, ela atendeu o telefone.

— Oi… Théo. — Já atendeu falando seu nome.

Aquilo lhe acendeu uma chama de esperança, já que ela parecia estar disposta a conversar.

— Maia, como você e a Lis estão? — Perguntou preocupado.

— Estamos bem. Ela acabou de pegar no sono, já que não tinha muita coisa para fazer. — Explicou.

— Planejo fazer muitas coisas com vocês, para que nunca se sintam entediadas.

Ele não podia deixar de pensar nos planos que fazia para os três, quando estivessem juntos novamente.

Vendo que ela ficou em silêncio do outro lado da linha, continuou:

— Eu também me sinto um pouco entediado, sabia? Queria estar com vocês.

— Eu te disse
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