Pânico

Natasha Castro.

Abri meus olhos abruptamente, mas eles se fecharam imediatamente, após varreram rapidamente o lugar. Tudo à minha volta estava branco, branco o suficiente para me fazer pensar que eu estava morta. Morta depois que vagas lembranças vieram como bombardeios de angústia, daquela tortura brutal que passei dentro do meu próprio apartamento, mas eu sabia por pequenas coisas que, ainda, não havia chegado a minha hora.

Meu coração estava batendo violentamente dentro da minha caixa torácica, minha respiração estava pesada, mesmo que o ar parecesse expresso o suficiente para não passar por minhas vias respiratórias, senti uma pitada de esperança por ainda estar com vida. Mesmo de olhos fechados, eu conseguia sentir a repulsa do toque do Luiz Henrique no meu corpo, meu estômago se revirou e eu senti vontade de vomitar. Um grito escapou dos meus lábios, mas ele soou baixo e fraco demais para os meus ouvidos.

Minha garganta estava seca o suficiente para me ajudar com
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