Conversa franca.
Diego Cesarini

As exigências da Natasha eram tranquilas, até ela chegar a pedir outro quarto, mas que merda. O que a porra de um vibrador tem que ela não quer dormir comigo? Em nenhum momento eu me esqueci daquele maldito pênis de borracha, será que ela já se acostumou? E não sente necessidade de um homem, ou simplesmente não me quer? Eu tenho que descobrir.

Seus olhos não conseguem esconder o desejo que ela sente, seu nervosismo e a respiração pausada ou acelerada, também é um ótimo gatilho, para me deixar satisfeito de que eu tenho algum gatilho ali. Só preciso usar das ocasiões certas, porra eu nunca tive que pensar muito para ter a garota que eu queria. Agora estou aqui parado, desejando somente ela.

Depois da nossa discussão ontem à noite, eu saí para beber, confesso que me excedi um pouco, para não ficar bêbado, retornei ao quarto descobrindo que tinha deixado o cartão lá dentro e a Natasha ainda havia trancado a merda da porta. Eu bati várias vezes e ela não abriu me deixa
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