Natasha Castro Eu fiquei frustrada por um hotel não ter um quarto reserva, sei lá, qualquer coisa para uma mulher não ficar no mesmo ambiente que um homem, mas não, eles não pensaram nisso. Vou deixar essa sugestão quando for embora. Mas enfim tudo bem, já estou aqui, eu só preciso me manter longe dele e tudo vai ficar bem. Quase que correndo eu o deixei para trás e corri de volta para o quarto. Peguei meu celular quando retornei e havia uma mensagem da Ana. 'Bom dia! Como passou a noite amiga, me conta como está sendo a viagem?' Eu consigo sentir sua empolgação nas palavras. E isso me fez sorrir. Já estou com saudades dela. Digitei e contei toda a verdade. 'Bom dia Ana! Bom, não foi como esperado, Diego e eu estamos no mesmo quarto e a primeira reunião não foi fechado um acordo, am… Estamos em Paris… E hoje de manhã ele estava na minha cama e eu o empurrei fazendo ele cair e bater com a cabeça… Fez um pequeno corte… Am, na verdade médio!' Me deitei na cama, jogando o celular
Natasha Castro Poderia ter sido a deixa que ele precisava para se afastar delas, ele as comprimentou e começou a caminhar na nossa direção, meu coração começou a bater descompensado, minha respiração ficou estranha, eu me senti uma adolescente quando encontra seu primeiro crush. Eu queria levantar e sair correndo, ou ficar parada, ou apenas levantar a medida em que ele se aproximava. Seu olhar estava sobre mim, ele parecia que só estava me vendo e isso me deixava ainda mais inquieta, o que há com esse homem? Deus, socorro. Eu queria fazer qualquer coisa que tirasse meu foco dele, porque parece que ele atrai o meu corpo de uma forma que eu não consigo escapar, pai que homem lindo! Respirei fundo e consegui desviar meu olhar, mudando para a mesa a nossa frente, segurei o copo de frutas cítricas e bebi tentando esfriar o meu corpo. — Bom dia! — Diego parou do outro lado da mesa, ainda com seus olhos sobre mim, mesmo que eu não esteja o olhando — Julien, estou vendo que o seu trabalh
Natasha Castro — Natasha Castro! — ele repetiu o meu nome, como se estivesse saboreando o melhor doce da sua vida. — Me conte um pouco sobre você? — seu olhar poderia me fazer suspirar — Ah! — Sorri olhando para a mesa, porque ele me deixa constrangida? — Não tem muito o que saber sobre mim! — Eu gostaria de saber o pouco que tem? — ele sorriu e eu engoli em seco. — Eu sou de Curitiba, estado do Paraná, quando terminei o ensino médio, viajei para São Paulo para fazer faculdade — sorri lembrando do medo que senti, sozinha como uma formiga em meio a vários humanos correndo para ambos os lados — No início tive medo e pensei em voltar, cogitei na verdade, mas minha família me encorajou e eu também conheci a Ana Paula, terminamos a faculdade juntas e então ela resolveu sair de casa e eu chamei ela para dividirmos o apartamento. — dei de ombros sorrindo — E então começamos o estágio na sua empresa e estamos lá até hoje. Juntas como irmãs. — E o seu namorado? Olhei para ele abrupt
Natasha Castro — Sai de perto da água!!!! Menino!!! Um grito me fez dar um passo para trás, olhei assustada e vi uma mulher correndo na direção de uma criança que estava próximo a água, meu coração estava batendo descompensado, mas eu não sei se foi pelo susto do grito da mulher ou pelo fato de ter acabado de beijar o Diego. Eu estava envergonhada e não estava conseguindo olhá-lo nos olhos. — Desculpe! — falei ainda olhando para o chão — Ei, você vai me pedir desculpas, por eu ter lhe beijado? — A voz do Diego soou surpresa. — Podemos voltar para o hotel? — levantei meu olhar, para ter a certeza de que ele realmente estava surpreso — Por favor! Coçando levemente a sua nuca ele assentiu, o retorno para o hotel foi silencioso, eu nunca pensei que estaria em uma situação assim com ele. Não me entendam mal, estou envergonhada porque eu realmente gostei do que aconteceu. Não sei qual parte de mim eu posso ouvir, meu coração b**e pedindo por mais, já minha cabeça me avisa que está erra
Natasha Castro Chegamos na sua rede de boates e é tão maravilhosa como a de São Paulo. O designer é quase o mesmo apenas com algumas diferenças de cores. Ele mesmo dirigiu até o estacionamento e após deixar o carro, estamos caminhando ao lado de uma enorme fila de gente que está aguardando sua vez para entrar. Ambos os lados tem um tapete vermelho o que nos divide é uma fita do início até o fim da calçada e dois seguranças na entrada — Realmente você sabe o que está fazendo! — falei ao olhá-lo sorrindo Rapidamente ele abriu um sorriso convencido e se aproximou da minha orelha dizendo — Você não viu nada! — Me causando um arrepio eletrizante. — Convencido! Tossi disfarçadamente, pois eu falei alto demais e talvez ele tenha ouvido, pois me olhou com um olhar travesso, Deus ele nem parece o meu chefe. Eu quero gritar a frase 'o que eu estou fazendo aqui?' Pelo amor de Deus. Ainda segurando no seu braço direito, passamos por pessoas que nos encaram descaradamente me deixando terrivel
Natasha Castro Droga, seria errado eu dizer que queria saber até onde esse fogo pode ir? Aí me sinto tão culpada, mas tão atraída por esses belos pares de olhos, que minha mão soltou do copo lentamente voltando a descansar trêmulas sobre o meu colo. — Por… Porque voc… Você precisa de mim… Sóbria? — minha voz falhou, enquanto eu gaguejei terrivelmente. Me encostei no vidro, droga ele está avançando, ele está avançando!!! Sentindo sua palma quente tocando meu rosto! Instantaneamente fechei meus olhos descascando nele, que efeito é esse que ele causa em mim? Oh! Merda. — Porque eu juro que não irei conseguir me controlar, quando você me pedir por sexo! — o olhei rapidamente, enquanto senti um outro pulsar entre minhas pernas, que já estavam bambas e prontas para se abrir, o que? — Então sóbria é mais fácil saber que estamos fazendo conscientes! — Mas quem disse que… Eu… Eu quero? — Minha voz não saiu mais do que um sussurro. Senti sua mão deslizando do seu rosto, pelo meu cor
Natasha Castro Ainda estou desacreditada que o Diego me pegou no colo ainda no elevador e caminhou beijando meu pescoço até o quarto. Não tive tempo de pensar nas pessoas que poderiam estar nos olhando, até porque os arrepios gostosos que seus lábios estavam provocando em mim, era surreal. Eu definitivamente perdi o total controle da minha consciência e a minha razão foi silenciada por suas palavras dentro do elevador. Eu me perdi com aquele homem me jogando sobre a cama, seu olhar estava mais do que carregado de luxúria, havia amor e ânsia por um desejo, que parecia insaciável a muito tempo. Ele parece ter um efeito sobre mim predominante, suas mãos deslizam pelo meu corpo suavemente me causando arrepios eletrizantes, enquanto ele me deixa nua em instantes. Fechei meus olhos sentindo seus lábios, percorrendo a linha do meu pescoço até minha boca, iniciando um beijo selvagem e necessitado, alguns gemidos escapam dos meus lábios, quando percebi que ele tirou sua roupa ficando apen
Diego Cesarini Caralho! Meu tesão aumentou em uns cem por cento, meus punhos estão cerrados e o meu membro pulsa quase saltando de mim e entrando nessa mulher maravilhosa que está na minha frente sentada sobre a cama de pernas abertas e com dois dedos dentro da sua vagina, se deliciando do seu próprio prazer, enquanto me olha nos olhos, porra! Olhei seu núcleo úmido e abrindo passagem para seus dedos que deslizam suavemente. — Vai ficar aí… Só olhando… Ou vai vir aqui… Me fazer companhia? — sua voz estava manhosa, enquanto ela jogava sua cabeça para trás, pausando em suspiros. Estou suando frio, meu pau tá doido para fuder com ela novamente, mas essa visão tá foda para cassete. — Coloca mais um dedo! Ela me olhou com um sorriso travesso, deslizando sua mão sobre o seu corpo, deixando uma linha úmida, com o seu tesão dos dedos e levou um deles o chupando suavemente, retornando lentamente até a sua buceta, ela o enfiou junto com os que já estavam trabalhando. Ugh! Não contive u