Natasha Castro Ainda estou desacreditada que o Diego me pegou no colo ainda no elevador e caminhou beijando meu pescoço até o quarto. Não tive tempo de pensar nas pessoas que poderiam estar nos olhando, até porque os arrepios gostosos que seus lábios estavam provocando em mim, era surreal. Eu definitivamente perdi o total controle da minha consciência e a minha razão foi silenciada por suas palavras dentro do elevador. Eu me perdi com aquele homem me jogando sobre a cama, seu olhar estava mais do que carregado de luxúria, havia amor e ânsia por um desejo, que parecia insaciável a muito tempo. Ele parece ter um efeito sobre mim predominante, suas mãos deslizam pelo meu corpo suavemente me causando arrepios eletrizantes, enquanto ele me deixa nua em instantes. Fechei meus olhos sentindo seus lábios, percorrendo a linha do meu pescoço até minha boca, iniciando um beijo selvagem e necessitado, alguns gemidos escapam dos meus lábios, quando percebi que ele tirou sua roupa ficando apen
Diego Cesarini Caralho! Meu tesão aumentou em uns cem por cento, meus punhos estão cerrados e o meu membro pulsa quase saltando de mim e entrando nessa mulher maravilhosa que está na minha frente sentada sobre a cama de pernas abertas e com dois dedos dentro da sua vagina, se deliciando do seu próprio prazer, enquanto me olha nos olhos, porra! Olhei seu núcleo úmido e abrindo passagem para seus dedos que deslizam suavemente. — Vai ficar aí… Só olhando… Ou vai vir aqui… Me fazer companhia? — sua voz estava manhosa, enquanto ela jogava sua cabeça para trás, pausando em suspiros. Estou suando frio, meu pau tá doido para fuder com ela novamente, mas essa visão tá foda para cassete. — Coloca mais um dedo! Ela me olhou com um sorriso travesso, deslizando sua mão sobre o seu corpo, deixando uma linha úmida, com o seu tesão dos dedos e levou um deles o chupando suavemente, retornando lentamente até a sua buceta, ela o enfiou junto com os que já estavam trabalhando. Ugh! Não contive u
Natasha Castro Meu cérebro foi acordado primeiro do que eu, ele começou a processar tudo o que aconteceu ontem à noite, puxa vida eu realmente fiz tudo aquilo? De início sorri sentindo vergonha, depois abri meus olhos para confirmar e ver o Diego deitado ao meu lado, na verdade estou com a minha cabeça apoiada sobre o seu peito e abraçada com ele, que calor gostoso. Eu nunca imaginei que um playboy metido a engraçadinho de uma boate poderia me deixar assim. Ele é realmente lindo dormindo, mordi meu lábio inferior levemente, parece que essa situação me deixa confortável, não é como eu pensei que seria, mas e agora, como vai ser? Senti uma leve dor no meu peito, ao pensar que poderíamos ter que nos afastar, afinal somos de uma vida totalmente diferente, ele é o ceo e eu a funcionária, está tudo errado. Droga minha razão está voltando agora, cadê ela ontem à noite, em? — Bom dia! — sua voz rouca e sonolenta, me tirou dos meus devaneios. — Pensei que você fosse acordar e tentar fugir
Natasha Castro — É melhor você engolir suas palavras, ou eu vou fazer essa sua m*****a língua descer por sua garganta em um segundo. Você acha que pode falar com a minha mulher como se ela fosse uma vadia? Se afasta agora se não o próximo passo que você vai dar é direto para o inferno! Reconheci a voz do Diego e o seu braço me envolvendo e me puxando contra o seu peito em seguida, me deu um ar de proteção, mas seu tom estava ameaçador e eu arrisquei olhar para cima e os seus olhos estavam assassinos, me dando arrepios. Eu nunca imaginei que ele teria esse traço. — Está me ameaçando playboy? Arregalei meus olhos, quando o cara apenas virou o seu braço e mostrou uma tatuagem de cobra, com os olhos vermelhos e sangue escorrendo pela boca da figura, isso deve ser alguma imagem de gangue por aqui, sei lá… E ele sabe o nosso idioma, o que me deixou ainda mais preocupada, não quero problemas aqui! Não mesmo, muito menos para o Diego. — Entenda como quiser! — A voz do Diego me deu arrepio
Natasha Castro Tivemos um dia agradável, comparecemos ao almoço de negócios e como dito, Diego fez questão da minha participação, ele realmente é um fofo, o negócio foi fechado e a empresa agora terá uma filial na Espanha, que incrível né? A empresa só se expande. Isso me deixa orgulhosa de poder ter meu trabalho em desenvolvimento nela. O senhor Cesarini ficará muito feliz quando souber, ele é um senhor bom e de honra, talvez seja por isso que o filho parece ter herdado os bons modos do pai. Na empresa só vimos a esposa do senhor Cesarini uma vez em um jantar da empresa e olhando bem para o Diego ele herdou um pouco os traços da mãe. Ela também foi muito educada e elegante, essa família exala um charme surreal. Sorri olhando para o meu vestido longo e vermelho desenhando o meu corpo mesmo estando sentada no carro a caminho do restaurante onde Diego vai encontrar seu amigo, isso ele acabou me convencendo há vir, com a desculpa de que não me deixaria sozinha em Paris. Eu sorri, ele
Natasha Castro Diego cavalheiro como sempre puxou a cadeira para que eu pudesse me sentar, agradeci com um leve sorriso, mas eu não conseguia deixar de olhar para aquela garota, sentada à minha frente ainda de cabeça baixa, o que há de errado com ela? Porque ela não se move? Será que ela está bem? E porque ninguém fala com ela! Ela parece invisível, aos olhares de todos. Inclusive do homem que está ao seu lado. Ela é japonesa? Tem olhos escuros e puxados, com longos e lindos cabelos lisos e pretos como a noite, talvez ela seja um pouco mais baixa do que eu e é magra, parece que muito mais do que o normal. Seus lábios nem tem cor, de tão pálidos que estão. Gente, será que ela está bem? — Soo-yeon como vai você? — Diego se recostou na cadeira e olhou diretamente para a garota que apenas levantou brevemente o seu olhar e depois abaixou novamente. — Estou bem senhor Cesarini, obrigada! — Natasha é minha companheira — ela me olhou com um breve sorriso doce, enquanto ele nos aprese
Natasha Castro Meu corpo treme bruscamente, enquanto Diego colocou sua mão sobre minha perna, mesmo com o seu calor, eu ainda sinto que vou vomitar, meus lábios estão batendo um contra o outro ferozmente, será um assalto? — Vai ficar tudo bem querida, não se preocupe! — Diego falou com um tom calmo. Meu cérebro não processa palavras para respondê-lo, apenas fechei meus olhos e ao abri-los vi uma enorme parede se aproximando rapidamente, droga uma rua sem saída!! Diego acelerou, porque ele acelerou? Ele vai tentar voar por cima, ou atravessar ela? Ele sabe que o carro não tem asas e muito menos não atravessa coisas sólidas. — Diego!!! Um grito que estava preso em minha garganta saiu sem que eu tivesse controle por ele. Mas eu vi um espaço maior, o carro cantou pneu girando e parando, ou sei lá o que ele está fazendo, meu pescoço se não fosse colado teria deixado minha cabeça cair e rolar. Meus pés, foram parar sobre o banco, quando abracei minhas pernas de olhos fechados. Eu senti
Natasha CastroO barulho do carro sendo destravado me deu taquicardia, eu pulei para o banco do motorista e apertei a trava. Diego me olhou confuso, mas no momento estou com mais medo dele do que de tudo isso. Por que eu concordei com essa viagem? Eu ainda quero ver meus pais e a Ana, não quero morrer.— Natasha abre a porta? — ele falou e eu apenas vi seus lábios se movendo, enquanto ele aponta para a porta.Antes que pudéssemos fazer qualquer coisa, carros pretos entraram em alta velocidade derrubando as motos que ficaram paradas em um estrondo, eu vi faísca de fogo com a moto sendo arrastada. Diego olhou diretamente para mim, mas desviou sua atenção para o carro que parou próximo e um homem saiu. Oh! É o tal Leclerc. Um furgão chegou em seguida e homens começaram a pegar os homens caídos e a jogar lá dentro como se fossem coisas descartáveis.Deus eu quero sair daqui, socorro!! Minha bolsa, olhei em volta. Cadê ela? Procurei no chão na frente e não estava, movi meu corpo entre os