Natasha Castro — Natasha Castro! — ele repetiu o meu nome, como se estivesse saboreando o melhor doce da sua vida. — Me conte um pouco sobre você? — seu olhar poderia me fazer suspirar — Ah! — Sorri olhando para a mesa, porque ele me deixa constrangida? — Não tem muito o que saber sobre mim! — Eu gostaria de saber o pouco que tem? — ele sorriu e eu engoli em seco. — Eu sou de Curitiba, estado do Paraná, quando terminei o ensino médio, viajei para São Paulo para fazer faculdade — sorri lembrando do medo que senti, sozinha como uma formiga em meio a vários humanos correndo para ambos os lados — No início tive medo e pensei em voltar, cogitei na verdade, mas minha família me encorajou e eu também conheci a Ana Paula, terminamos a faculdade juntas e então ela resolveu sair de casa e eu chamei ela para dividirmos o apartamento. — dei de ombros sorrindo — E então começamos o estágio na sua empresa e estamos lá até hoje. Juntas como irmãs. — E o seu namorado? Olhei para ele abrupt
Natasha Castro — Sai de perto da água!!!! Menino!!! Um grito me fez dar um passo para trás, olhei assustada e vi uma mulher correndo na direção de uma criança que estava próximo a água, meu coração estava batendo descompensado, mas eu não sei se foi pelo susto do grito da mulher ou pelo fato de ter acabado de beijar o Diego. Eu estava envergonhada e não estava conseguindo olhá-lo nos olhos. — Desculpe! — falei ainda olhando para o chão — Ei, você vai me pedir desculpas, por eu ter lhe beijado? — A voz do Diego soou surpresa. — Podemos voltar para o hotel? — levantei meu olhar, para ter a certeza de que ele realmente estava surpreso — Por favor! Coçando levemente a sua nuca ele assentiu, o retorno para o hotel foi silencioso, eu nunca pensei que estaria em uma situação assim com ele. Não me entendam mal, estou envergonhada porque eu realmente gostei do que aconteceu. Não sei qual parte de mim eu posso ouvir, meu coração b**e pedindo por mais, já minha cabeça me avisa que está erra
Natasha Castro Chegamos na sua rede de boates e é tão maravilhosa como a de São Paulo. O designer é quase o mesmo apenas com algumas diferenças de cores. Ele mesmo dirigiu até o estacionamento e após deixar o carro, estamos caminhando ao lado de uma enorme fila de gente que está aguardando sua vez para entrar. Ambos os lados tem um tapete vermelho o que nos divide é uma fita do início até o fim da calçada e dois seguranças na entrada — Realmente você sabe o que está fazendo! — falei ao olhá-lo sorrindo Rapidamente ele abriu um sorriso convencido e se aproximou da minha orelha dizendo — Você não viu nada! — Me causando um arrepio eletrizante. — Convencido! Tossi disfarçadamente, pois eu falei alto demais e talvez ele tenha ouvido, pois me olhou com um olhar travesso, Deus ele nem parece o meu chefe. Eu quero gritar a frase 'o que eu estou fazendo aqui?' Pelo amor de Deus. Ainda segurando no seu braço direito, passamos por pessoas que nos encaram descaradamente me deixando terrivel
Natasha Castro Droga, seria errado eu dizer que queria saber até onde esse fogo pode ir? Aí me sinto tão culpada, mas tão atraída por esses belos pares de olhos, que minha mão soltou do copo lentamente voltando a descansar trêmulas sobre o meu colo. — Por… Porque voc… Você precisa de mim… Sóbria? — minha voz falhou, enquanto eu gaguejei terrivelmente. Me encostei no vidro, droga ele está avançando, ele está avançando!!! Sentindo sua palma quente tocando meu rosto! Instantaneamente fechei meus olhos descascando nele, que efeito é esse que ele causa em mim? Oh! Merda. — Porque eu juro que não irei conseguir me controlar, quando você me pedir por sexo! — o olhei rapidamente, enquanto senti um outro pulsar entre minhas pernas, que já estavam bambas e prontas para se abrir, o que? — Então sóbria é mais fácil saber que estamos fazendo conscientes! — Mas quem disse que… Eu… Eu quero? — Minha voz não saiu mais do que um sussurro. Senti sua mão deslizando do seu rosto, pelo meu cor
Natasha Castro Ainda estou desacreditada que o Diego me pegou no colo ainda no elevador e caminhou beijando meu pescoço até o quarto. Não tive tempo de pensar nas pessoas que poderiam estar nos olhando, até porque os arrepios gostosos que seus lábios estavam provocando em mim, era surreal. Eu definitivamente perdi o total controle da minha consciência e a minha razão foi silenciada por suas palavras dentro do elevador. Eu me perdi com aquele homem me jogando sobre a cama, seu olhar estava mais do que carregado de luxúria, havia amor e ânsia por um desejo, que parecia insaciável a muito tempo. Ele parece ter um efeito sobre mim predominante, suas mãos deslizam pelo meu corpo suavemente me causando arrepios eletrizantes, enquanto ele me deixa nua em instantes. Fechei meus olhos sentindo seus lábios, percorrendo a linha do meu pescoço até minha boca, iniciando um beijo selvagem e necessitado, alguns gemidos escapam dos meus lábios, quando percebi que ele tirou sua roupa ficando apen
Diego Cesarini Caralho! Meu tesão aumentou em uns cem por cento, meus punhos estão cerrados e o meu membro pulsa quase saltando de mim e entrando nessa mulher maravilhosa que está na minha frente sentada sobre a cama de pernas abertas e com dois dedos dentro da sua vagina, se deliciando do seu próprio prazer, enquanto me olha nos olhos, porra! Olhei seu núcleo úmido e abrindo passagem para seus dedos que deslizam suavemente. — Vai ficar aí… Só olhando… Ou vai vir aqui… Me fazer companhia? — sua voz estava manhosa, enquanto ela jogava sua cabeça para trás, pausando em suspiros. Estou suando frio, meu pau tá doido para fuder com ela novamente, mas essa visão tá foda para cassete. — Coloca mais um dedo! Ela me olhou com um sorriso travesso, deslizando sua mão sobre o seu corpo, deixando uma linha úmida, com o seu tesão dos dedos e levou um deles o chupando suavemente, retornando lentamente até a sua buceta, ela o enfiou junto com os que já estavam trabalhando. Ugh! Não contive u
Natasha Castro Meu cérebro foi acordado primeiro do que eu, ele começou a processar tudo o que aconteceu ontem à noite, puxa vida eu realmente fiz tudo aquilo? De início sorri sentindo vergonha, depois abri meus olhos para confirmar e ver o Diego deitado ao meu lado, na verdade estou com a minha cabeça apoiada sobre o seu peito e abraçada com ele, que calor gostoso. Eu nunca imaginei que um playboy metido a engraçadinho de uma boate poderia me deixar assim. Ele é realmente lindo dormindo, mordi meu lábio inferior levemente, parece que essa situação me deixa confortável, não é como eu pensei que seria, mas e agora, como vai ser? Senti uma leve dor no meu peito, ao pensar que poderíamos ter que nos afastar, afinal somos de uma vida totalmente diferente, ele é o ceo e eu a funcionária, está tudo errado. Droga minha razão está voltando agora, cadê ela ontem à noite, em? — Bom dia! — sua voz rouca e sonolenta, me tirou dos meus devaneios. — Pensei que você fosse acordar e tentar fugir
Natasha Castro — É melhor você engolir suas palavras, ou eu vou fazer essa sua m*****a língua descer por sua garganta em um segundo. Você acha que pode falar com a minha mulher como se ela fosse uma vadia? Se afasta agora se não o próximo passo que você vai dar é direto para o inferno! Reconheci a voz do Diego e o seu braço me envolvendo e me puxando contra o seu peito em seguida, me deu um ar de proteção, mas seu tom estava ameaçador e eu arrisquei olhar para cima e os seus olhos estavam assassinos, me dando arrepios. Eu nunca imaginei que ele teria esse traço. — Está me ameaçando playboy? Arregalei meus olhos, quando o cara apenas virou o seu braço e mostrou uma tatuagem de cobra, com os olhos vermelhos e sangue escorrendo pela boca da figura, isso deve ser alguma imagem de gangue por aqui, sei lá… E ele sabe o nosso idioma, o que me deixou ainda mais preocupada, não quero problemas aqui! Não mesmo, muito menos para o Diego. — Entenda como quiser! — A voz do Diego me deu arrepio