Olá, meus amores, chegamos ao fim desta primeira sequência! Espero que tenham gostado, pois dei o meu melhor! Estão ansiosos para saber o desfecho desta audiência e o que acontecerá com o casal depois dela? Venham comigo para o segundo livro, que já está em produção e em breve será lançado. Me procurem nas redes sociais como "Vanessa Verones" para ficarem por dentro de onde o "vol-2" estará disponibilizado. "Entre Preconceito e o Amor: O Veredicto Final" Em breve
Gael Lewis...Meu nome é Gael Lewis, tenho 24 anos e moro em Nova Orleans, próximo a meus avós paternos.Meu pai chama-se Gregório Lewis e é o “ceo” de uma rede de empresas de tecnologia automotiva.Trabalhamos com processos essenciais para a evolução da indústria automobilística, que engloba técnicas e instrumentos importantes para o desenvolvimento, comodidade e principalmente, a segurança do motorista e dos passageiros do veículo.Ontem meu pai deixou um recado com a minha secretária, informando que eu precisava estar na empresa de Chicago, “às oito para uma reunião”. Peguei um voo de madrugada e aqui estou, esperando a convenção começar.Ele não é um pai muito carinhoso!... Ás vezes sendo até um pouco frio. Não sei o motivo, mas acho que talvez seja porque a minha mãe morreu no meu parto. Quando me contou essa história, eu tinha apenas 10 anos e a forma como ele me disse me comove até hoje. Me lembro de suas palavras... "eu a amava e foi muito difícil vê-la morrer, em m
Gregório Lewis...Meu nome é Gregório Lewis, tenho 51 anos, a minha idade não é o que importa, pois ainda tenho o espírito mais jovem do que muitos por aí.Sou um “ceo” muito reverenciado! Pois sou o linha de frente de todas as empresas ligadas a minha, menos a do Gael que foi o meu pai que direcionou diretamente a ele, eu não posso dar palpite na empresa de Nova Orleans e nem nas suas filiais, por uma briga que tive com meus pais a muitos anos, que o Gael não sabe.Entretanto não me importo, pois usando isso ao meu favor, Gael é tratado aqui ou nas minhas filiais como apenas um sócio qualquer, ele também não pode mandar em nada do que é meu, eu sei que sou seu pai! mas só por uma maldita noite de bebida, porque se não fosse isso ele não existiria em minha vida.Eu não o amo como meu filho! Por isso nunca o chamei como tal, e nunca vou chamá-lo, até porque ele só está onde tá, por minha causa, porque se fosse depender daquela mãe dele, provavelmente seria um desempregadoNa época eu e
Gael Lewis...Após sair daquela reunião maluca, segui chamar um táxi, vou para a casa do meu pai ver a minha madrinha, eu não sei o que acontece! Quando eu tenho que vir... Ele nem se importa em me buscar no aeroporto, se eu não der o meu jeito, não chego a lugar nenhum.Não tenho carro aqui, porque quando me desloco para cá não fico por muito tempo, às vezes volto no mesmo dia... Como irei fazer hoje, mais eu não posso voltar antes de ver a Rosângela, ela é como uma mãe pra mim, apesar do meu pai, odiar essa ideia.Quem sempre esteve ao meu lado foi ela, realmente “eu a amo”, como se fosse minha mãe, sempre esteve ao meu lado, até quando o meu pai não se importava, quando eu ficava doente era ela quem me acompanhava ao médico, eu devo o homem que sou hoje, graças a pessoa incrível que ela é para mim.Ainda perdido em meus pensamentos, me retiro da empresa e chamo um táxi, aguardo ele parar e adentro passando-lhe o endereço, o motorista sorri a seguir o caminho, ouvindo uma música tra
Luana Muller...Olá! Me chamo Luana Muller, tenho 17 anos e morava na Alemanha com os meus pais adotivos.Quando terminei o ensino médio, tive a trágica notícia, na qual meu pai há um ano atrás, havia me vendido a um velho rico, "Seu sócio", minha mãe ficou incrédula juntamente como eu, quando descobrimos no dia da minha formatura!.Foi o pior presente de formanda que eu poderia receber, isso se gravou no meu coração, e é com lágrimas em meus olhos, e um aperto no peito, que conto a vocês como foi descobrir isso."Estava eu lá na noite de receber nossos diplomas da formatura, para ingressar na faculdade, quando chegou a minha vez, entrei feliz e muito empolgada, procuro por meus pais entre as pessoas e observo apenas a minha mãe.Cadê o meu pai? A única pergunta que me faço, já que ele havia prometido que compareceria!… Um pouco triste coloquei um sorriso em meu rosto e concluo o fim do ensino médio, para uma nova aventura que me esperava, levantei o meu diploma e o dedico a minha mãe
Gregório Lewis...Eu não acredito! No que eu estou vendo na minha frente, um ano, um ano esperando a minha esposa, por conta deste maldito contrato e quando eu puxo esse véu ela é negra!…. Cadê a minha linda alemã?.Não consigo parecer contente, então expresso em meu rosto um ar de desapontado, volto a minha atenção para o Heitor que estava sorrindo, mais ficando incomodado ao me ver sério, eu não acredito que sou casado com uma negra!Não venham me dizer que ela não é negra, qualquer tom de pele que seja mais tonalizada do que a minha, eu não suporto, eu deveria ter exigido conhecê-la primeiro, antes de montar tudo isso, do que me adiantou, casando com uma negra, porque eu fiz o Heitor assinar aquela merda, porque?Sai do meu momento de arrependimento, quando ouço o padre que contratei me chamando, enquanto a negra me olha confusa, eu já estou casado, então vamos continuar… Pois o Heitor me deve, se ela pensa que vai ser feliz, está muito enganada! Ainda bem que o casamento, eu provi
Luana Muller...Não desejo que esse senhor demonstre qualquer afeto ao me ver, mas ele pareceu bastante frustrado ao tirar o véu do meu rosto. Cobriu novamente e durante o casamento, tratou-me como se eu não estivesse ao seu lado.Até que é bom! Já que eu não queria estar aqui... Mas fiquei com essa dúvida: se ele queria tanto se casar comigo, por que me tratou assim? O primeiro dia mais terrível da minha vida e já estamos casados, infelizmente.Graças a Deus ele recusou me beijar... Pois eu estava com medo dessa parte. Ele me abraçou rapidamente e da mesma maneira me soltou, como se eu estivesse o sufocando. Seguiu na minha frente, conversando com duas mulheres lindas para a tal festa.Caminhando atrás dele, me perco nos meus pensamentos. "Hoje estou casada com um senhor pelo qual não tenho nenhum sentimento. Poderia ser tudo diferente! Eu entraria na faculdade, conheceria um cara legal. Mas estou aqui. Minha mãe, acredito que ela esteja desolada em casa."Sem querer participar dessa
Luana MullerEu não posso acreditar! Fico paralisada, segurando a porta, enquanto os vejo se vestindo às pressas. A menina se aproxima de mim, vestindo suas roupas.— Desculpe, foi o calor do momento — ela diz olhando para mim, como se eu me importasse com o que estava vendo. Solto a porta e dou alguns passos para trás, fazendo-a parar em minha frente.— É o seu casamento, desculpe, eu não... sinto muito — observo-a correr, ainda incrédula com o que acabei de presenciar. Olho para aquele homem e ele está parado, olhando para mim como um cafajeste, fechando o zíper da calça.— O que foi? Você perdeu algo aqui? — ele pergunta com desprezo, enquanto eu o encaro com repulsa. Mesmo que não sintamos nada um pelo outro, ele pelo menos me deve respeito.— Infelizmente, eu abri a porta errada — digo com raiva, misturada com nojo, e viro-me para sair.Sinto sua mão agarrar meu braço, forçando-me a olhar em seus olhos, enquanto ele diz:— Sabe o que eu fiz com ela, aquele amor gostoso? Você nunc
Luana Muller Eu levanto ainda tossindo e passo a mão sobre o meu pescoço, olhando ao redor. Caminho até a pequena cama de solteiro que havia ali dentro e me sento. Respiro fundo, tentando conter as lágrimas que começam a escorrer. Começo a entrar em desespero e a hiperventilar. Não consigo acreditar que me casei com um canalha preconceituoso e agressor. O que será da minha vida, meu Deus! Eu não quero morrer nas mãos dele. Observo ao redor e percebo que não tenho nada, meu celular e pertences ficaram na minha mala dentro do carro que me trouxe até aqui para o casamento. Me aproximo da pequena cômoda vazia, contendo apenas a cama e a cômoda. Começo a entrar em desespero, sem saber o que fazer. Não posso viver com esse homem, ele pode ser capaz de me matar. Deito-me na cama e adormeço em lágrimas... Sou despertada por alguém me sacudindo e, para o meu desespero, quando abro os olhos vejo o tal Gregório à minha frente, com uma expressão séria. Levanto-me rapidamente e me afasto até a