Alice sentiu algo estranho novamente, um sentimento de angústia, ela soltou o ar entre seus lábios suavemente e olhou pela janela, mordendo seu lábio inferior levemente ao perceber que o taxi havia parado.
— Hoje eu me liberto. — Bianca falou saindo do automóvel — Chega da santinha filha de papai. Hoje sou apenas a Bianca, uma turista sedenta por um belo italiano. — seu tom saiu carregado de malícia. — Bianca pisa no freio. — Alice falou se retirando, após pagar o taxista. — Eu realmente não estou com forças hoje para carregar você. — Alice riu. Bianca fez beicinho e deu de ombros, juntas as amigas caminharam lado a lado para dentro daquela bela pizzaria. Sua bela estrutura contém vidros esfumado, por fora não se vê por dentro, mas por dentro consegue-se ver perfeitamente cada movimentação do lado de fora, dando privacidade e modernidade aos clientes. As mesas são escuras e redondas com um espaço bom entre as outras. Bianca se sentou olhando em volta e sussurrou. — Hoje eu pretendo encontrar um italiano bem gostoso. Alice riu — Mas. Vê se toma jeito Bianca, não vá sair com qualquer um não. — Alice terminou a sua frase com uma leve careta Um belo garçom se aproximou, chamando a atenção das amigas . Alice apenas levantou o seu olhar, já Bianca moveu sua cabeça e encarou o rapaz com um belo sorriso travesso. Ela mordeu seu lábio sedutoramente quando ele retirou uma caderneta de anotações do bolso do seu avental e uma caneta de cima da sua orelha. — O que as moças desejam? — Ele estava pronto para anotar. — O que você tiver de mais álcool aí! — Bianca sussurrou e Alice arregalou seus olhos ao perceber o que ela estava fazendo — E para comer! — o olhar da jovem garota, deslizou pelo rapaz parado ao seu lado — Eu posso virar refeição essa noite, se. — Alice segurou o riso e o rapaz engoliu em seco — Se você me prometer que vai me deixar segurar na sua parmiggiana. O rapaz olhou em volta e a Alice deu um suspiro pesado, tampando sua boca com suas mãos, enquanto tenta olhar para lugares aleatórios, tentando não rir. Bianca está até puxando uma mexa do seu próprio cabelo, enquanto encara o rapaz, que a observa com um certo interesse. Alice deu um leve chute na ponta do pé de Bianca e ela sorriu apenas assentindo. — Eu ia pedir esse sabor mas... — as bochechas de Alice estavam vermelhas e a ponta do seu nariz havia uma leve coloração rosada. — Uma portuguesa e um suco natural de uva, por favor. — Eu quero um drink por favor. — Bianca passou um dedo pelo braço do homem — Eu aceito uma sugestão sua. — Pode deixar. — O rapaz piscou para ela, se retirando em seguida. Os olhos de Alice se arregalaram automaticamente, ela se remexeu em sua cadeira, enquanto observava seu celular, tentando fugir do clima de vela em que ela estava, enquanto Bianca seguiu o rapaz com o seu olhar, até o perder de vista. — Bianca. Toma cuidado, pelo amor de Deus. — Alice abaixou o seu tom — Não conhecemos nada, nem ninguém por aqui. — Relaxa amiga! — Bianca sorriu. — O que mais poderia acontecer? Estamos em Florença — ela sorriu olhando em volta — A cidade do amor. E eu pretendo fazer muito hoje. — Bianca fez careta e abaixou o seu tom — Voce viu que italiano gostoso. Hum, o meu tipo, moreno de olhos claros. Os pais dele fizeram na medida certa. Alice revirou seus olhos sorrindo, talvez a pequera de bianca não seja o seu tipo, na verdade talvez nem ela saiba qual seja. — Alice você tem que seguir a sua vida amiga. — Com a frase de Bianca, Alice a olhou com uma expressão neutra, seu sorriso se desfez rapidamente — Não é porque aquele babaca do Alan não pretava que todos tem o mesmo caráter de merde Ali. Eu sou eclética e sei muito bem disso, vamos encontrar idiotas de carteirinha, mas se soubermos olhar bem. Tem caras legais. Alice saiu de um profundo pensamento, com a última frase da sua amiga e sorriu, ela soltou um breve suspiro de alívio ao pensar que agora ela está livre de um relacionamento frustrado. As amigas mudaram de assunto e conversavam, enquanto aguardavam o seu pedido, Bianca estava mostrando para Alice, como seduzir um homem, como se Alice não soubesse. A mesma riu ao ver o garçom o mesmo rapaz que anotou seus pedidos, olhando Bianca brincar com alguns fios do seu cabelo, ele parecia imovel, para não rir, Alice olhou para outra direção. O rapaz percebeu que Alice também ficou corada e se aproximou colocando um copo na frente de Bianca. — Temos aqui o negroni senhorita, um dink contendo gim, vermute rosso e campari, gelo e uma fatia de laranja. Bianca apenas sorriu para o jovem de uma maneira sedutora, enquanto ele entregou o restante dos pedidos, Alice para não soltar uma gargalhada, levou o seu copo à sua boca e bebeu do suco que havia pedido, pensando em outras coisas, deixando Bianca usar das suas táticas com o jovem italiano. Depois que ele se retirou Bianca sorriu orgulhosa, tomando um gole generoso da bebida indicada pelo rapaz e tossiu em seguida, colocando sua mão sobre a sua garganta, fazendo careta com o teor de amargo e álcool que ela sentiu. — Gente! — Bianca ficou com seus olhos cheios de lágrimas. — Você pelo menos chegou a ouvir o que ele falou que tinha dentro dessa bebida? — Alice riu — Para você beber como se fosse um simples suco. — Não. A resposta de Bianca fez as amigas rirem. Mesmo depois do amargo, Bianca ainda bebeu lentamente e ambas provaram da deliciosa pizza, Bianca pediu um vinho depois de terminar o seu suco e quando o garçom foi entregar, ele fez um pedido inusitado a Bianca, se ela o aguardava pois seu turno terminaria em trinta minutos, Bianca já havia pegado gosto da bebida e visivelmente alterada aceitou. Alice até tentou convencê-la ao contrário, mas Bianca estava decidida a sair com o rapaz. Passado os trinta minutos, as amigas estavam pagando a conta, Bianca ainda estava sentada aguardando o rapaz que já estava falando alguma coisa com seu gerente. Ao perceber, Bianca se levantou e começou a sair junto de Alice, sentindo que o rapaz estava vindo atrás, ela sorriu. — Senhorita, gostaria de me acompanhar em um passeio? — O rapaz parou ao lado de Bianca. Ela sorriu assentindo. — Será um prazer — Bianca voltou sua atenção para Alice — Vamos nega? — Não, pode ir vocês — Alice falou olhando para a rua, em busca de uma condução. — Eu vou voltar para o hotel. — Alice sorriu e Bianca arqueou uma de suas sobrancelhas — Qualquer coisa me liga Bi. Bianca tentou convencer Alice de pelo menos deixar que eles à acompanhassem até o hotel, mas Alice sabia quais eram os planos deles e não queria ser uma interferência. Ela tranquilizou a amiga dizendo que retornaria de táxi e que eles poderiam seguir seus caminhos. Bianca com receio aceitou se despedindo com um abraço apertado. Após ver eles se retirando em um carro típico do país, Alice sorriu olhando em volta, várias tentativas falhas, mesmo levantando a mão, nenhum táxi parou para ela. Frustrada Alice digitou seu endereço no mapa do celular e viu que o hotel ficava a trinta minutos de onde estava. Pensativa ela olhou para a direção em que teria que caminhar e um casal abraçado passou por ela. Outro suspiro escapou dos lábios da jovem e ela começou a caminhar. Quinze minutos de caminhada, ela percebeu que o caminho estava perdendo sua luminosidade, alguns postes tinham luzes queimadas, Alice olhou para o celular e viu que a caminhada demoraria mais do que trinta minutos, essa posição seria de carro, ela suspirou abraçando seus braços, continuando a caminhar. — Sei solo gattino? Essa pergunta, seguida de uma voz masculina em deboche, fez Alice parar no lugar de olhos arregalados. Na sua frente não tinha nenhum sinal de pessoas, só estava ela e o dono dessa voz. Alice piscou algumas vezes e sem dar atenção a voz, com suas pernas trêmulas ela começou a caminhar. Mas alguém agarrou seu braço tão forte que ela gemeu e virou bruscamente, batendo seu corpo contra o daquele homem que ela não tinha muita visão do seu rosto, pelo local mal iluminado. Mas pelo coração batendo irregular de Alice, ela já sabia que ele não tinha boas intenções. — Me solta! — Ela falou dura, enquanto tentava esconder o seu medo, puxando o seu braço do agarro dele. — Porque eu deveria? — seu aperto ficou mais forte e a expressão de dor no rosto de Alice foi inevitável, enquanto ouvia seu tom irônico —Estamos sozinhos gracinha. — O homem se aproximou tanto dela, ao ponto de Alice sentir o cheiro de álcool — Uma mulher tão linda assim. — seu olhar poderia despi-la a qualquer momento — Não deveria andar sozinha, as ruas de Florença guardam segredos terriveis, sabia? Alice sentiu um frio gélido percorrendo seu corpo, e antes que ela pudesse abrir a boca, sentiu a mão fria e suja do homem a cobrindo, enquanto a levantou rapidamente e mesmo Alice se debatendo ele começou a arrastá-la para dentro de um beco, ainda mais escuro. Com lágrimas em seus olhos o pânico dominou Alice e ela morder a palma do homem, que gritou a soltando. — Socorro!!!! — Alice gritou caindo de barriga no chão, colocando suas mãos rapidamente na frente, para não chocar seu rosto, ela tentou se levantar, mas foi segurada por suas pernas e caiu novamente de barriga no chão. Sem esperança de receber ajuda, Alice começou a chorar e tentou se rastejar gritando por socorro, enquanto o homem à puxou para dentro do beco com raiva ele a levantou pelo tronco em um solavanco e a segurou com a mesma mão sangrando, fazendo Alice sentir o gosto de ferro e fazer anciã de vômito, enquanto suas lágrimas molham o homem. Dentro do beco o homem à encostou na parede prendendo seus braços à cima da cabeça dela, dando início a beijos em seu pescoço e descendo para seus seios, Alice tentou se afastar bruscamente, ela o chutou entre as pernas, mas ele conseguiu se esquivar e a virou de costas, Alice gritou quando ele apalpou sua bunda e o pânico fez ela soluçar alto, implorando por ajuda. Alice fechou seus olhos, em pânico imaginando que nunca passou por sua cabeça que em sua primeira vez em Florença iria acabar com ela sendo violentada. — Solta ela vagabundo!!! — Alice abriu seus olhos rapidamente, ao ouvir uma voz mais rouca e o barulho do homem sendo tirado de trás dela. Alice se abaixou e ficou ali paralisada chorando baixinho, enquanto sentia seu corpo tremer violentamente. Com medo de ser um segundo acediador, Alice olhou devagar e viu um homem alto, vestido um terno que parecia refinado, ele estava de costas e segurava o homem pelo colarinho como se fosse um pedaço de papel, ele falou palavras em italiano que a princípio Alice não entendeu e ela pulou no lugar, quando ele transferiu um soco no rosto do homem que o fez cair no chão, como um saco de batatas. — Você está bem? — seu salvador se virou para ela e caminhou devagar na sua direção, não querendo assusta-lá. Os olhos de Alice se arregalaram novamente ela não sabia se sentia medo ou gratidão, mas aquele belo homem alto de cabelos escuros e olhos castanhos claros e uma barba desenhando perfeitamente seu maxilar, com um sorriso marcante se abaixou na sua frente e tocou a sua mão causando uma eletricidade pelo corpo de Alice, algo que ela nunca havia sentido antes, a voz dela não saiu, mas Alice conseguiu assentir rapidamente, enquanto suas lágrimas começaram a escorrer.— Por favor... Só não... Me machuque! — Alice falou entre suspiros, fechando seus olhos, enquanto seu corpo tremia violentamente. — Eu não ousaria machucar uma dama! — A voz dele parecia lhe passar uma calma tremenda, seu toque em seu rosto era diferente. Ela abriu seus olhos lentamente e algo conectou os seus olhos com os dele instantaneamente, entre o desespero Alice sorriu brevemente. — Senhor o que faremos com este meliante? — Uma voz ecoou atrás dele. Alice levantou o seu olhar e viu vários homens de preto parados envolta, um em específico estava segurando o homem que tentou contra ela. O homem estava com uma mordaça em sua boca e parecia terrivelmente assustado. Com essa imagem ela temeu que talvez esses homens fossem mais pior do que o anterior, ela se levantou bruscamente e tentou se afastar deles, mas ela foi para o lado errado, o beco não tinha saída. — Oh! Merda. — Alice praguejou. Seu olhar vagou de um lado para o outro, enquanto seu coração estava bombeando
Matteo Mancini, um homem sério, disciplinar, tolerante em alguns casos claro, de apenas vinte e sete anos, medindo um metro e setenta de puro italiano, cabelos pretos lisos com um corte mais baixo aos lados, pouco alto em cima, barba perfeitamente bem feita, olhos castanhos claros e um sorriso encantador. Chefe da máfia Mancini, ele retornava de uma reunião que tomou um pouco mais do seu tempo, ao passar pelo local onde estava ocorrendo o abuso, Matteo notou de longe as intenções daquele homem. E ordenou que seu motorista parasse. Mesmo naquela situação, Matteo sentiu que deveria ter feito mais pela linda moça que parecia desolada, porém ele sabia que Alice estava tímida e assustada. Mas um brilho no olhar dela e o seu agradecimento, fez ele desejar reve-lá novamente. Matteo queria acompanhar Alice até a sua casa, mas ela poderia pensar errado, então pediu ao seu primo para a acompanhar e a deixar em segurança. Após o carro sumir da sua vista, seu segurança se aproximou ao dizer.
O homem tenta gritar desesperado, enquanto se debate, Matteo leva aquele pano à boca do mesmo, enquanto um dos seguranças pressiona o pano sobre o rosto do mesmo, Matteo pega um balde com água fria e despeja sobre o rosto do homem, que começa a soltar barulhos como se estivesse se afogando, sendo ainda pior de cabeça para baixo... Após virar todo o balde aos poucos, Matteo coloca ao chão, ao observar o segurança retirar o pano do rosto do assediador, na qual continua a tossir, com seus olhos vermelhos... — É fácil assediar uma mulher né!? — Matteo proferiu o olhando, enquanto o homem se debate tentando gritar o máximo que pode, ainda pendurado de ponta cabeça... — Você pode gritar o tanto que quiser! — Matteo se abaixa ao olhar nos olhos do mesmo, que percebe no seu olhar um profundo vago frio, enquanto continua a dizer— Está sala e feita especialmente para lidar com pessoas como você, a prova de som... — Matteo se levanta ao retornar sua atenção aos seus seguranças dizendo— Tirem
Depois de uma longa noite, Alice foi despertada pela luz do sol que atravessava a janela do seu quarto. Alice abriu seus olhos e permaneceu deitada, olhando para o teto, ao virar seu rosto lentamente em direção a cama de Bianca ela percebeu que a amiga ainda não retornou, ainda com uma leve imagem do rosto de Matteo em sua mente, Alice suspirou se levantando para fazer sua higiene pessoal. Com o tempo ao seu favor, nem calor e nem frio, Alice se produz com um vestido longo azul bebê, tendo alguns detalhes em azul escuro, para finalizar ela colocou uma cinta marrom, e calçou uma rasteirinha bege. Rapidamente Alice alcançou seu celular na cabeceira da cama, observando que não passava das sete da manhã. Respirando fundo Alice sabia que Bianca não havia voltado, porque a sua cama estava do jeito em que elas deixaram. Se sentando sobre a sua cama, Alice tentou mais uma vês ligar, ficando frustrada ao perceber que novamente caiu direto na caixa postal... Ela respirou fundo, tentando pensa
— Senhor posso acompanha-lo em um tour por esta bela galeria!? — Bianca sorriu de leve para o casal, porém ela parou um senhor que passava, segurou seu braço gentilmente e caminhou falando ao seu lado. — Bianca, onde você vai? — Alice tentou sussurrar sentindo um rubor aparecendo em seu rosto. Bianca olhou por cima dos seus ombros e sorriu dando uma piscadela para Alice e continuou a seguir o senhor, que começou a conversar com ela educadamente. Alice engoliu em seco, praguejando Bianca mentalmente por tê-la deixado sozinha, ela sorriu e o olhou tentando falar, mas sua língua havia decidido embolar naquele momento. — Eu... Eu não... Eu não estou te seguindo, se isso ajuda. — Alice estava visivelmente rosada e suas mãos estavam juntas na frente do seu corpo. — Eu não me importaria, em ter você me seguindo. — Alice não sabia se o sorriso de Matteo a deixava intimidada ou encantada e isso lhe causou um sentimento contraditório, mas ela sabia que estava feliz em velo — Fico feliz
Matteo deu seu último sorriso tranquilo, enquanto seguia para o carro, ao entrar ele ficou sério já pensando no ocorrido. Retirando seu celular do bolso ele discou para Francesco, ao ouvir sua voz do outro lado da linha, Matteo foi direto ao ponto. — Francesco preciso que você leve o ‘capi’ do narcotráfico ao ‘rpam’! Como uma máfia, cheia de códigos e siglas ‘Capi:’ significa ‘Gerente geral, daquela função.’ E ‘Rpam: significa ‘Reuniões privadas a máfia.’ Local onde somente a máfia se encontra. — Certo. — Francesco fingiu ter esquecido o que ouviu na reunião anterior — Ouve algum problema? — a indiferença em sua voz era perceptível. — Claro! Nossa carga foi apreendida — Matteo soou áspero. Com o encerramento da ligação e o seu carro a caminho do ‘rpam,’ Matteo seguiu o percurso pensativo, pois ele precisava dar uma resposta favorável aos que o esperavam apreensivos. Com mais um pouco de tempo o carro de Matteo parou no local desejado, respirando fundo ele observou seu moto
Enquanto Matteo permanecia colocando os pingos nos is, Francesco se sentou em uma das cadeira próximo a mesa apenas observando em silêncio, parece que a reunião anterior lhe fez mudar suas atitudes... Em tempo recorde o celular de Matteo começou a vibrar, ele estava em pé, enfiou a mão em seu bolso e retirou o aparelho, observando a tela ele percebeu que seria o associado. Matteo se afastou um pouco para atender a ligação. — Me dá uma boa notícia? — Matteo perguntou, ainda observando os sócios a mesa. Conversando aflitos. — Sempre. — poderia ser sentido a alegria pelo tom de voz do associado. — Vejamos Mancini, observei que tenho sim, alguns corruptos a bordo. — O homem falou como se isso fosse digno de ter orgulho. — Então, prossiga? — Matteo perguntou, sabendo que eles iriam querer algo em troca. — Eles querem uma boa quantia em dinheiro e sair ilesos... — o homem deu uma pausa — Mandei confirmar que isso não seria problema, correto? — E claro que não. Agora continue. — M
Após os ‘cap’ e os encarregados de recuperar a mercadoria se retirarem da sala de reuniões, eles se encaminharam para recrutar mais homens necessários para o confronto, organizando barcos velozes e até mesmo helicópteros, para que seja transportada as drogas em segurança... Com tudo pronto em tempo recorde, os mesmos seguiram para um porto mais próximo embarcar e outros foram de helicópteros... No Navio... A bordo estão cerca de cem policiais fortemente armados, tudo estava tranquilo, os marinheiros da máfia estavam contidos, e amarrados em uma parte fechada da embarcação, enfrente a porta havia montando guarda dois policiais, e os outros estão estrategicamente posicionados pelo navio, na cabine tem três policiais orientando o comandante a levar o embarcação até o porto mais próximo. — O que esta acontecendo? — o chefe da operação policial caminhou em direção a saida da cabine após o pôr do sol, ouvindo o barulho de helicópteros. Intrigado, por ver um leve sorriso no rosto do co