Resolvendo problemas. Enquanto Matteo permanecia colocando os pingos nos is, Francesco se sentou em uma das cadeiras próximo à mesa apenas observando em silêncio, parece que a reunião anterior lhe fez mudar suas atitudes… Em tempo recorde, o celular de Matteo começou a vibrar, ele estava em pé, enfiou a mão em seu bolso e retirou o aparelho. Observando a tela, ele percebeu que seria o associado. Matteo se afastou um pouco para atender a ligação. — Me dá uma boa notícia? — Matteo perguntou, ainda observando os sócios à mesa. Conversando aflitos. — Sempre. — Poderia ser sentido a alegria pelo tom de voz do associado. — Vejamos, Mancini, observei que tenho, sim, alguns corruptos a bordo. — O homem falou como se isso fosse digno de ter orgulho. — Então, prossiga? — Matteo perguntou, sabendo que eles iriam querer algo em troca. — Eles querem uma boa quantia em dinheiro e sair ilesos… — o homem deu uma pausa — Mandei confirmar que isso não seria problema, correto? — E claro qu
Marinheiros da máfia. Após os ‘cap.’ e os encarregados de recuperar a mercadoria se retirarem da sala de reuniões, eles se encaminharam para recrutar mais homens necessários para o confronto, organizando barcos velozes e até mesmo helicópteros, para ser transportada as drogas em segurança… Com tudo pronto em tempo recorde, os mesmos seguiram para um porto mais próximo embarcar e outros foram de helicópteros… No Navio… A bordo estão cerca de cem policiais fortemente armados, tudo estava tranquilo, os marinheiros da máfia estavam contidos, e amarrados em uma parte fechada da embarcação, enfrente a porta havia montando guarda dois policiais, e os outros estão estrategicamente posicionados pelo navio, na cabine tem três policiais orientando o comandante a levar a embarcação até o porto mais próximo. — O que está acontecendo? — O chefe da operação policial caminhou em direção à saída da cabine após o pôr do sol, ouvindo o barulho de helicópteros. Intrigado, por ver um leve sorriso
Tudo sobre ela. Com o celular tocando, Matteo despertou, ele havia pegado no sono ali mesmo. Passando a mão pelo seu rosto, ele observou em volta e percebeu que ainda estava no sofá. Alcançando o aparelho, ele viu que passava um pouco das três da manhã ao atender. — Oi! Pode falar? — Ele se levantou e caminhou em direção à cozinha. — Senhor, conseguimos. — Seu cap. Falou empolgado: — Estamos distribuindo as mercadorias em contêineres separados. — Meus parabéns. Sabia que vocês são capazes. — Matteo pegou um copo com água e após beber perguntou: — Há feridos? — Nenhum grave, senhor, ferimentos leves tanto nos policiais quanto nos nossos. — Certo. Terminem o serviço e levem os feridos ao hospital da família… E o principal, não deixem vestígios para trás, sumam com os helicópteros e os barcos. — Matteo ordenou. Após a confirmação do seu cap., ambos encerram a ligação. Matteo respirou fundo, se sentindo aliviado por recuperar aquilo que pertencia a eles. Matteo olhou pa
Convite. A durar o cansaço do dia anterior ainda pesava sobre Alice, que continuava dormindo. Porém, foi despertada ao ouvir o toque do seu celular. Ao abrir os olhos e observar ao redor, notou que Bianca ainda estava dormindo. Ela alcançou o celular ao lado e atendeu, ainda deitada. Após dizer um simples e sonolento ‘Alô!’ Ouviu uma voz masculina que a arrepiou. — Bom dia! Te acordei? — Quem é? — indagou Alice, bocejando levemente, ainda deitada. — Dois encontros não foram o suficiente para você gravar a minha voz? — A voz de Matteo soou nos ouvidos de Alice, e ela percebeu que realmente era ele. — Matteo! — Alice se levantou de uma vez, sentando-se na cama. Observou que Bianca apenas se moveu, mas continuou a dormir. — Como você conseguiu meu número? — perguntou, surpresa. — Tenho meus meios. — A voz dele fez com que Alice sentisse um leve arrepio. — Liguei para te fazer um convite, posso? — Sim, claro! — respondeu ela, sorrindo. — Você aceita me acompanhar em uma co
Nós encontramos novamente. Após receber a confirmação de Alice e lhe explicar a cor da roupa que ela deverá usar, Matteo tinha algumas coisas a resolver antes da confraternização. Assim que terminou a ligação, já estava pronto para sair. Ele seguiu até o seu carro, onde o motorista o aguardava com um copo de café preto forte. — Aonde vamos hoje, senhor? — indagou o motorista ao lhe entregar o café. — Vamos passar no hospital da família. Preciso saber como estão os feridos e se precisam de alguma coisa — Matteo bebeu do líquido e, em seguida, entrou no carro. — Depois, preciso de uma reunião com o ‘cap’ que comandou a busca pelas mercadorias e, após o almoço, uma breve reunião com os associados — Matteo respirou fundo ao observar ao redor, dizendo sério — Dov’è Francesco? — No momento, não sei onde ele se encontra, senhor! — respondeu o motorista enquanto ajeitava a gravata. Matteo não disse mais nada; apenas observou pela janela, enquanto o carro começava a se mover em dire
A procura. Após a breve despedida, uma vez que ambos se reencontrarão novamente, as amigas prosseguem em busca de um vestido. — Alice do céu! O cara te beijou, ele está interessado em você, amiga. — Bianca disse calmamente porque ainda estava na frente dos rapazes. — Bianca, de verdade — Alice observou os olhos da amiga e prosseguiu: — Gostei! — Eu sabia que vocês dois estavam com sentimentos recíprocos — Bianca se pronunciou sorrindo. — Tudo bem, confesso! — Afirmou Alice, mas em seguida ela mudou o assunto — Mas me diz e o amigo dele, estava nítido que se interessou por você, nega! — Vai ficar interessado! — Proferiu Bianca cruzando seus braços, porém um sorriso se formou e ela continuou: — Bom, pelo menos por enquanto! Bianca sorriu e Alice acabou de ter certeza de que a amiga gostou do jeito do rapaz que estava acompanhando Matteo. As meninas seguiram para uma loja mais próxima, ao entrar, Bianca cutucou Alice de leve ao dizer. — E o que foi aquilo, o cara c
Não quis minha companhia? Antes que Matteo pudesse ligar o carro, Mattia passou à sua frente ao buzinar uma vês, em seguida o mesmo ligou o automóvel dele e ambos dirigiram um atrás do outro, mas afastado dos dois ainda tem o carro dos seguranças… O trajeto percorrido, ambos conversam assuntos sobre si, na qual Alice conta sobre sua profissão e sobre os seus sonhos de ter os seus quadros reconhecidos e do porquê estaria em Florença… Matteo conta a ela pouco sobre si, apenas que seus pais foram assassinados, porém, o mesmo não dá todos os detalhes, muito menos sobre a família, pelo menos por enquanto. Alice observa que eles já não estão mais na cidade de Florença, e sim estão se afastando. Ao olhá-lo, ela sorri de leve, porém cismada. — Onde será esta confraternização? — Na minha casa! — Proferiu Matteo sorrindo, porém, percebendo que Alice ficou um pouco aflita e o mesmo indagou: — Tudo bem? — Sim, só não pensei que iria conhecer a sua casa no primeiro dia! — A mesma dis
Arriscou? Agora ele te espera. Todos ali presentes, ao perceber o que a mulher acabou de fazer, ficam olhando para ver qual será a reação de Alice, a acompanhante de Matteo. Na família, a mulher que faz algo parecido está confrontando a parceira do tal, dando total liberdade à acompanhante ou à mulher para fazer o que bem entender com a oferecida. Porém, Alice não sabe disso. Matteo, que ficou surpreso com a atitude daquela mulher, não a respondeu, apenas ia se levantando ao ser interrompido pela mesma que colocou sua mão sobre o peito dele por trás. Fazendo com que Matteo se sinta novamente, derrubando sua própria bebida em si, com o impacto para trás, fazendo com que ele fique sério no mesmo instante ao dizer. — Você ficou maluca, Andrea! Sua atenção não está mais em Andrea e sim em Alice, que permanece imóvel com a atitude da tal mulher que a confrontou mais cedo, e a sua expressão de nojo não se nega. Matteo faz um movimento p