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Tortura e encontros

O homem tenta gritar desesperado, enquanto se debate, Matteo leva aquele pano à boca do mesmo, enquanto um dos seguranças pressiona o pano sobre o rosto do mesmo, Matteo pega um balde com água fria e despeja sobre o rosto do homem, que começa a soltar barulhos como se estivesse se afogando, sendo ainda pior de cabeça para baixo...

Após virar todo o balde aos poucos, Matteo coloca ao chão, ao observar o segurança retirar o pano do rosto do assediador, na qual continua a tossir, com seus olhos vermelhos...

— É fácil assediar uma mulher né!? — Matteo proferiu o olhando, enquanto o homem se debate tentando gritar o máximo que pode, ainda pendurado de ponta cabeça...

— Você pode gritar o tanto que quiser! — Matteo se abaixa ao olhar nos olhos do mesmo, que percebe no seu olhar um profundo vago frio, enquanto continua a dizer— Está sala e feita especialmente para lidar com pessoas como você, a prova de som... — Matteo se levanta ao retornar sua atenção aos seus seguranças dizendo— Tirem ele daí e coloquem o mesmo sobre a mesa...

— Não!!!! Não!!! — O homem mesmo com à sua boca amordaçada tenta gritar, enquanto observa Matteo se aproximando da mesa, ao abrir uma gaveta o mesmo observo objetos de tortura!

O homem se debate o máximo que pode, enquanto os seguranças o retiram do gancho, ainda com os seus pés e mãos amarrados, ele é deitado sobre a mesa, sendo preso com as pernas abertas a cada lado da mesa e as mãos acima da cabeça, seu olhar demonstra pavor ao observar Matteo se aproximando...

— Me responda com “sim ou não”! E eu quero somente a verdade!— Proferiu matteo se aproximando do mesmo, enquanto segura um objeto pontiagudo ele dá continuidade as suas palavras — O que eu vi você fazendo hoje, não foi a primeira vez certo?

O homem solta alguns gemidøs, com os seus olhos arregalados, enquanto se debate observando em volta

— Não minta para a máfia! — Indagou um dos seguranças segurando o homem pelo cabelo, fazendo com que o mesmo apenas observe Matteo, sem muita escolha o mesmo confirma que está não foi a sua primeira vês, tentando atacar uma mulher.

Matteo sorri, porém um sorriso sombrio na qual paralisa o homem de medo, ao perceber que Matteo está se aproximando o mesmo grita em desespero, na qual o som ecoa pelo local... Os seguranças se afastam ao colocar seus braços atrás do corpo, observando Matteo torturar o assediador de várias maneiras, enquanto o mesmo hurra de dor.... Horas depois Matteo se retira da “camara” após a luz se apagar.

— Podem limpar o local! — O mesmo afirmou a alguns seguranças, enquanto limpa com um lenço o sangue que havia respingado em seu terno... Após a afirmação dos seus homens, Matteo apenas continuou — Está noite passarei aqui, e amanhã de manhã seguiremos para a reunião!

Desabotoando dois botões do seu terno, Matteo caminha em direção a sua casa, enquanto seus seguranças adentram no local da tortura... Passando a mão em sua nuca, Matteo adentra na casa com os seus pensamentos em Alice... Antes de fazer qualquer coisa ele se serve com um copo de uísque, seguindo até o seu quarto o mesmo sai na sua varanda, observando o céu enquanto bebe do líquido... Em um tom mais baixo ele apenas diz

— “Ci rincontreremo...”

Tradução “nós nos encontraremos novamente!”...

Em seguida ele vira do seu copo, sentindo o amargo descer pela sua garganta, caminhando para tomar um banho... Após encerrar o seu banho Matteo segue deitar em sua cama, usando apenas uma cueca preta, deixando amostra o seu volume... Com os seus pensamentos naquela bela mulher, ele reluta um pouco porém consegue dormir...

No dia seguinte Matteo acorda bem cedo pois tem uma reunião marcada para hoje! O mesmo segue fazer a sua higiene pessoal e em seguida se produz com um terno azul com finas listras brancas, após descer as escadas ele se depara com o seu motorista o aguardando na sala, segurando um copo de café em mãos... Matteo está ajeitando sua armä atrás em sua cintura, ao se aproximar do mesmo pegando o copo.

Ambos seguem até o carro! E após entrar com mais um carro os seguindo Matteo segue a caminho da reunião... Após alguns minutos de carro Matteo está diante a uma das galerias de artes de Florença, onde seu conselheiro marcou uma reunião com todos os aliados a máfia Mancini.

Matteo se retira do carro e com mais três homens, ele segue para a entrada da galeria, na qual ainda se encontra fechada, apenas com um segurança a frente, Assim que ele se aproxima o segurança o cumprimenta permitindo a sua entrada... Matteo adentra seguindo para o segundo andar onde se encontra a sala do dono do local. Seus seguranças permanecem na porta e o mesmo adentra observando vários homens já o aguardando.

— Bom dia a todos! — Indagou Matteo caminhando para uma das cadeiras próximas à mesa, ouvindo a resposta de todos.

— Onde você estava? — Um homem se inclinou ao sussurrar próximo do seu ouvido.

— Na “ldj” Francesco! — Pronunciou matteo em um tom razoável, apenas para que ele possa ouvir. “ldj ≈Local do julgamento!”

Em seguida o mesmo retorna ao seu lugar dando início a reunião, Francesco é o conselheiro de Matteo, e o mesmo deu início já que havia dito a Matteo que os associados pediram esta reunião. Porém Francesco tomou a frente como se ele fosse o don, na qual deixou Matteo apenas o observando.

Insistentemente Francesco afirma que é bom para os negócios aderir aquele local, e o dono que está presente afirma que não pretende vender, um pequeno tumultuo é iniciado e Matteo continua sério a observar até onde Francesco vai a sua frente... Tendo a total certeza de que Francesco está dando a última palavra em seu lugar, Matteo apenas levanta uma de suas mãos, automaticamente todos ficam em silêncio

— O local não está a venda! Então não vamos comprar, o nosso negócio já é muito bem reconhecido em todo o país, onde quer que fomos, seremos procurados pelos clientes de qualquer forma, então não há necessidade de tirarmos uma galeria de artes do seu funcionamento.

Em sequência Matteo retorna a sua atenção a Francesco e o mesmo franziu sua testa a prosseguir

— Mas eu montei está reunião para isso, para aderimos a este lugar....

— Você disse as suas palavras corretamente Francesco, você organizou não eu, não tenho interesse em destruir um local onde famílias possam passar o seu tempo... A minha última palavras está dada! Este local permanecerá intacto! — Matteo se levanta ainda o olhando— Se for apenas isto, está reunião está encerrada, e da próxima vês não passe em cima das minhas ordens, apenas marque reuniões na qual se fazem necessárias.

Todos se permanecem em silêncio, matteo ainda tem que manter a ordem e Francesco passou dos limites tentando se fazer dono da ultima palavra, Matteo tem que mostrar quem realmente está no comando... Com o clima tenso entre don e conselheiro o pessoal pede permissão para se retirar e o mesmo concede! Francesco fica em silêncio pois Matteo ainda não permitiu que ele se retira-se, porém todos da sala já haviam seguido seus caminhos e antes que Matteo possa dizer algo um dos seus seguranças adentra o local

— Senhor uma de nossas cargas que estavam a ser transferidas, acabou de ser apreendida

— Me passe as informações? — Proferiu Matteo o observando sério

— Os associados estão seguindo para o “RPAM” nesse momento, solicitando a sua presença senhor!

“RPAM= Reuniões Privadas A Máfia”

— Solicito a minha retirada Matteo? — Indagou Francesco ao se aproximar.

Matteo apenas o observou ao afirmar, agora tendo problemas maiores em mãos para resolver, ele respira fundo ao seguir em frente dos seus seguranças, porém ao descer as escadas ele reconhece Alice próxima de um dos quadros... O mesmo parou ao observá-la por alguns segundos, ela ainda não notou a sua presença, porém Matteo apenas diz ao seus seguranças

— Me aguardem no carro!....O cérebro do homem deu um clique e ao perceber o que iria acontecer, mesmo estando pouco desorientado ele começou a se remexer e a soltar um grito fraco e abafado, Matteo arrancou a mordaça com força, juntamente com o dardo, enquanto seu segurança se aproximava com um balde de água e um pano. O segurança segurou o pano no rosto do homem pendurado de cabeça para baixo, enquanto Matteo despejou lentamente o líquido sobre o rosto do homem, que tremia de olhos fechados, enquanto era possível ouvir o barulho do seu afogamento. Terríveis segundos depois, se ouviu o barulho de Matteo colocando o balde no chão e o homem tossindo violentamente, com água saindo pelo seu nariz e boca.

— É fácil assediar uma mulher né!?— Matteo o encarou com odio em seu olhar — O difícil é aguentar as consequências.

O gemido fraco do homem foi ouvido, mas ele estava sem forças para tentar se mover, os dardos perfurando suas áreas sensíveis estavam doendo, sua cabeça estava parecendo cheia de líquido de ficar muito tempo de cabeça para baixo e agora seus pulmões estavam doendo com a água que ele broncoaspirou, ele não aguentaria ficar muito tempo assim.

— Está sala e feita a prova de sons — Matteo explicou, enquanto caminha tranquilamente até sua mesa de objetos torturantes. O homem tenta observar, mas seus olho se reviram a cada segundo — Podem deixá-lo sobre a mesa.

O barulho das correntes se soltando, vinheram com o impacto do corpo dele no chão, o homem já estava sem reação, dois seguranças o levantaram o carregando e o jogando sobre a mesa, como se fosse um animal caçado. Seu corpo pingou e ele se remexeu dolorosamente com um suspiro, movendo sua cabeça de um lado para o outro tentando ver o que estava acontecendo. Em seguida seus pés foram amarrados e suas mãos também. Enquanto Matteo ainda observando seus apetrechos falou sem olhá-lo

— Me responda somente com ‘sim ou não!’ Eu quero somente a verdade. — Matteo se virou e caminhou até ele segurando um objeto pontiagudo. — O que eu vi você fazendo hoje, não foi a primeira vez, certo?

Um gemido doloroso foi ouvido, enquanto o acediador juntou suas forcas, para se remexer, com olhos arregalados

— Não oculte a verdade para a máfia. — Um segurança socou o estômago do homem e ele grunhiu em dor — A verdade sempre nos alcança. — O segurança esbravejou.

Entre gemidos dolorosos o homem moveu sua cabeça lentamente, confirmando que não foi a primeira vez. O sorriso de Matteo foi ameaçador, e suas palavras foram piores ainda.

— Eu não posso liberar o perdão.

Por alguns minutos os gritos horrorizados do homem foi ouvido por todo o local, Matteo o torturou até o homem desfalecer sobre a mesa. A luz se apagou e o silêncio sombrio ecoou pelo lugar, Matteo saiu da câmara abaixando as mangas do seu terno, com um rosto neutro.

— Podem limpar o lugar. — ele falou passando por seus seguranças que confirmaram entrando lá dentro em seguida. — Ficarei aqui esta noite, amanhã de manhã seguiremos para uma reunião. — Matteo falou olhando para o seu motorista, que rapidamente assentiu.

Desabotoando dois botões do seu terno, Matteo entrou em sua casa, com seus pensamentos voltados em Alice, ele caminhou até o seu mini bar dentro de sua cozinha e se serviu de um copo de uísque, subindo em seguida para o seu quarto, enquanto uma mão segurava o copo enfrente ao espelho, ele desabotuava seu terno com a outra, seus olhos escuros refletiam a sua imagem e a bela figura feminina de Alice foi projetada por sua mente ao seu lado.

— Ci rincontreremo. — Matteo sussurrou a frase ‘nós nos encontraremos novamente!’ Retirando o seu terno e deixando transparecer seu peitoral musculoso.

Depois de sentir o amargo daquela dose descer por sua garganta, Matteo seguiu para um banho, com a bela Alice tomando conta da sua mente, ele enrolou uma toalha envolta da sua cintura e caminhou em retorno a sua cama, deixando ela pendurada no suporte ele se deitou de barriga para cima usando apenas uma cueca box, seu volume, estava nítido a olhos nus. E com a bela imagem daquela garota em sua mente ele dormiu tranquilamente.

No dia seguinte Matteo se despertou bem cedo, pois teria uma reunião marcada. Depois de fazer sua higiene pessoal ele se vestiu com um terno azul, listrado com branco. Descendo os degraus ele se deparou com seu motorista segurando um copo de café em mãos. Matteo assentiu e pegou tomando um gole. Na saída da casa Matteo ajeitou sua arma atrás da sua cintura e entrou dentro do carro. O motorista dirigiu até o local da reunião e para onde quer que Matteo vá, um carro com mais homens o seguem. Tempos depois o carro de Matteo para lentamente enfrente a uma das galerias de artes de Florença. Onde seu conselheiro havia marcado uma reunião com todos da máfia Mancini.

Com mais três homens Matteo entrou no local, o segurança da porta apenas o comprimentou deixando livre a sua passagem, o local ainda não foi aberto para o público. Matteo caminhou calmamente em direção ao segundo andar em direção a sala de reuniões, seus seguranças ficaram na porta e ele entrou tendo a visão de alguns homens já o aguardando.

— Bom dia. — Matteo falou se aproximando e se sentando em sua cadeira. Enquanto ouviu a resposta em uníssono.

— Onde você estava? — Um homem de quase a mesma altura de Matteo, com uma expressão séria, sua barba mais grande e o cavanhaque amarrado, assim como a parte de cima do seu cabelo, se inclinou próximo a Matteo, sussurrando.

— Na ‘ldj’ Francesco! — Pronunciou matteo em um tom razoável, apenas para que ele pudesse ouvir. ‘ldj:Local do julgamento!’

Com um limpar de garganta Francesco retornou ao seu lugar, dando início a reunião. Ele sabia que Matteo só frequentava a ldj, quando havia uma tortura para realizar. Francesco é o conselheiro de Matteo e havia informado que seus sócios haviam solicitado essa reunião. Matteo arqueou uma de suas sobrancelhas e ficou observando Francesco tomar a frente, como se ele fosse o don dessa família.

Francesco continuava a afirmar que seria bom para os negócios adquirir aquele local, mesmo com o dono presente e afirmando que não estaria a venda. Um pequeno tumultuo foi iniciado e Matteo continuou observando para ver até onde Francesco iria. Ao perceber que Francesco estava dando a última palavra, Matteo apenas levantou uma de suas mãos, causando um silêncio total no local.

— Se não está a venda. Então não vamos comprar. — A voz áspera de Matteo, ecoou pelo lugar —— Nossos negócios já são muito mais do que bem reconhecido, nossos clientes vêm até nós onde quer que estivermos. Então não há necessidade de tirarmos a galeria de artes do seu funcionamento.

Matteo voltou sua atenção a Francesco e percebeu que ele estava chocado, enquanto dizia.

— Eu montei essa reunião para isso, esse lugar iria nos fazer lucrar mui...

— Você falou corretamente. — Matteo o interrompeu — Você organizou isso e não eu. — Matteo se recostou em sua cadeira — Não tenho interesse em destruir um local onde famílias passam seu tempo livre. — Ele encarou Francesco — Essa é a minha última palavra, a galeria de arte permanecera intacta. Se for apenas isso senhores, a reunião está encerrada e Francesco — Matteo o olhou sério — Da próxima vês não ouse passar por cima das minhas ordens e marque apenas reunião que se façam necessária.

O silêncio pairou sobre aquela sala e alguns até olharam para suas mãos, sobre a mesa. Francesco ousou passar a frente de Matteo e ele mostrou quem realmente manda ali. Com o clima tenso os outros sócios pediram licença e começaram a se retirar, enquanto Francesco parecia perdido com o que acabou de acontecer e Matteo o encarava sério. Depois que todos saíram da sala deixando apenas don e conselheiro, Matteo iria seguir com mais uma bronca, mas foi interrompido por um dos seus seguranças que entrou ofegante.

— Senhor perdão interromper — Matteo o olhou — Mas uma de nossas cargas, acabou de ser apreendida no meio do percurso.

— Me passe as informações? — Matteo perguntou, enquanto se levantou e caminhou na sua direção.

— Os associados estão seguindo para o ‘RPAM’ nesse momento senhor, solicitando a sua presença de imediato!

‘RPAM: é aonde acontece as Reuniões Privadas A Máfia’

— Solicito a minha retirada dessa reunião Matteo? — Francesco falou ao se aproximar.

Matteo o observou ao concordar, ele agora tem problemas maiores para resolver, respirando fundo Matteo seguiu na frente dos seguranças, ele desce os degraus nervosos com uma expressão seria, enquanto ajeita a sua gravata, mas para no caminho ao reconhecer Alice, admirando um quadro pendurado na parede, ele consegue ver seu rosto de lado e vê perfeitamente um sorriso em seus lábios. Ele olhou para seus seguranças parados próximos a ele e disse.

— Me aguardem no carro.

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