Camila, percebendo a tensão se espalhar pela conversa e sem querer ver os meninos tão nervosos, decidiu intervir. Ela sentiu o peso dos olhares e queria deixar tudo claro para todos.
— Meninos, sabemos como vocês são superprotetores comigo e com a Lorena, então preferi não contar nada antes — disse Camila, sua voz mais firme, mas ainda com um tom de suavidade. Ela olhou para Gustavo rapidamente antes de continuar. — Queria ter certeza de que o Gustavo era a escolha certa antes de apresentá-los a vocês.
Gustavo, por dentro, estava questionando tudo aquilo. Ele olhava para os meninos, sentindo-se desconfortável, ainda mais com os olhares penetrantes que recebia.
Que porra esses dois são dela? Será que ela já pegou eles?
Camila, sentindo a necessidade de dar um passo à frente, fez um gesto com a mão, tentando devolver a leveza à situação.
— Então, vamos às apresentações oficiais agora. Gustavo, esses são os melhores amigos, meu e da Lorena. E
Aviso de conteúdo: Este capítulo contém cenas de sexo explícito e conteúdo adulto (+18). Leitura não recomendada para menores de idade ou pessoas sensíveis.Ao chegarem na casa de Camila... O vento suave da noite trazia uma sensação de frescor, e as luzes da casa, amareladas e aconchegantes, iluminavam o caminho até a porta.— Chegamos. Você não vai entrar? — Camila perguntou, com um sorriso provocante, enquanto olhava para ele do outro lado do carro.Gustavo respirou fundo, sentindo a tensão crescente no ar. Ele observava os lábios dela se moverem com facilidade, mas sua mente estava longe da fala dela. Ele estava mais focado naquilo que aconteceria a seguir, no desejo que crescia a cada segundo.— Tem certeza, Camila? Porque se eu entrar, eu não sei se vou conseguir me segurar — ele respondeu, o tom de voz grave, quase como se fosse um aviso.Camila riu baixinho, com uma provocação no olhar. Não era
Aviso de conteúdo: Este capítulo contém cenas de sexo explícito e conteúdo adulto (+18). Leitura não recomendada para menores de idade ou pessoas sensíveis.Gustavo observava cada reação de Camila, fascinado pelo modo como seu corpo respondia ao toque dele. Seus gemidos escapavam de seus lábios como uma doce melodia, e ele percebeu o prazer misturado a uma pitada de desejo intenso.Com lentidão, seus lábios deslizaram pelo pescoço dela, descendo pelo colo até encontrar seus seios. Sua língua traçou caminhos suaves e provocantes pela pele sensível, saboreando cada arrepio que provocava. Então, sem pressa, continuou explorando, deixando uma trilha de beijos pelo ventre dela até chegar ao seu centro de prazer.Ele a sentiu estremecer sob seu toque, o corpo se arqueando levemente em resposta ao calor de seus lábios. Com um beijo profundo e úmido, ele a envolveu, saboreando seu clitóris inchado. Sua língua se moveu habi
Aviso de conteúdo: Este capítulo contém cenas de sexo explícito e conteúdo adulto (+18). Leitura não recomendada para menores de idade ou pessoas sensíveis.Camila subiu sobre ele, seu corpo moldando-se ao dele. Lentamente, foi se encaixando, deslizando sobre sua ereção, sentindo cada centímetro preenchê-la completamente. Ele segurou sua cintura, guiando seus movimentos, e tomou sua boca em um beijo profundo, abafando seus gemidos contra seus lábios.Seus dedos firmes deslizaram pelos cabelos dela, puxando com força, enquanto sua boca explorava o pescoço delicado, deixando pequenas marcas na pele quente. Camila, entregue ao momento, deslizou as unhas pelas costas dele, deixando ali suas próprias marcas, como se quisesse cravá-lo nela para sempre.Ela sorriu entre um gemido e provocou.— Me fode com força… Eu quero mais, Gustavo.Ele fechou os olhos por um instante, lutando contra a vontade de se perde
O hospital estava mergulhado em sua calmaria habitual, apenas o som distante dos monitores cardíacos e o murmúrio dos funcionários preenchiam os corredores. Lorena Fischer aproveitava esse breve momento de paz em sua sala, organizando alguns relatórios, quando uma voz grave e furiosa cortou o silêncio.— Cadê o médico? Não tem médico nessa porra não?! — A voz ecoou pela recepção, carregada de impaciência e fúria.Camila, a enfermeira, ergueu o olhar, mantendo a postura profissional.— Senhor, por favor, acalme-se. Em que posso ajudá-lo?O homem à sua frente não parecia disposto a ouvir. Sua mandíbula estava travada, os olhos intensos como lâminas afiadas, e a presença dele exalava autoridade.— Eu quero a porra de um médico AGORA!Lorena franziu a testa ao ouvir a discussão. Saiu da sala com passos firmes, sentindo a tensão no ar aumentar a cada segundo. Assim que chegou à recepção, seus olhos captaram a cena. Um homem de terno preto, ombros largos e expressão feroz dominava o espaço.
A sala estava silenciosa, exceto pelo bip ritmado dos monitores cardíacos e pelo sutil zumbido do ar-condicionado. O cheiro de antisséptico ainda dominava o ambiente, misturando-se ao leve aroma metálico de sangue seco. Lorena examinava o paciente, conferindo seus sinais vitais, quando um movimento brusco fez seu coração disparar.Gustavo Maxwell agarrou seu braço com força inesperada.— Ai, meu Deus! — ela exclamou, recuando levemente. — Você quase me mata de susto!Os olhos dele estavam confusos, piscando várias vezes antes de se fixarem nela.— Onde eu estou? — sua voz saiu rouca, carregada de sono e desorientação.Lorena sorriu, profissional, mas aliviada.— Sou a Dra. Lorena. Que bom que você acordou. Seu amigo já estava surtando porque não deixei ele te ver.— Por quê? — Gustavo franziu a testa, ainda tentando processar a informação.— Você passou por uma cirurgia bem delicada e ficou inconsciente por dois dias.— Dois dias? — ele repetiu, incrédulo. — Com certeza o chefe deve e
O olhar de Rick se tornou ainda mais frio.— Dra., preciso tirar ele daqui ainda hoje. Saia desse quarto agora e volte com a alta dele assinada — ordenou, sua voz carregada de ameaça.Lorena cruzou os braços, desafiadora.— Senhor, como eu disse...Rick deu um passo à frente, sua presença tornando-se opressora.— Dra., saia agora da porra do quarto, antes que eu...— Espera, chefe! — interrompeu Gustavo, com esforço. — Dra., por favor, vá... depois você volta.Lorena lançou um último olhar a Rick, contendo sua raiva, e saiu do quarto sem dizer mais nada. Assim que chegou ao seu consultório, soltou um suspiro frustrado e passou as mãos pelos cabelos.— Meu Deus, o que foi aquilo? Esse homem é louco, só pode! — murmurou, sentindo a raiva borbulhar dentro de si.***No quarto, o silêncio era interrompido apenas pelo barulho distante dos monitores cardíacos e pelo leve zumbido das lâmpadas fluorescentes. Gustavo, ainda pálido, ergueu os olhos para Rick Ocasek, que mantinha a expressão dur
Ele se aproximou da mesa de Lorena, olhando-a com uma intensidade que a fez desviar ligeiramente o olhar, antes de retomar o contato visual. O cheiro de seu perfume, algo amadeirado e ligeiramente picante, chegou antes dele.— Boa tarde, Dra. Lorena, sou o detetive Matt Dallas. Gostaria de fazer algumas perguntas. — A voz dele era profunda, rouca, com um tom sério, mas ainda assim carregado de um leve toque de desafio.Lorena ajustou-se na cadeira de couro, um leve estalo do material quebrando o silêncio. Ela manteve a postura ereta, mas seus olhos estavam agora focados no detetive. A luz que entrava pela janela iluminava o rosto dele, destacando a mandíbula forte e os olhos azuis penetrantes, que nunca a deixaram de encarar.— Boa tarde, detetive. Em que posso ajudar? — Ela respondeu, com a calma característica de quem lida com urgências todos os dias, mas sem perder a vigilância. E se recostou na cadeira de couro escuro, cruzando as pernas de forma graciosa.Dallas puxou uma pasta p
Em casa, Lorena se preparava para a noite que prometia ser inesquecível. Ela estava no quarto, diante do espelho, estudando sua aparência com um olhar crítico. O cheiro suave de seu perfume favorito – uma mistura de jasmim e sândalo – preenchia o ar, envolvente e sedutor. A luz suave da lâmpada do abajur batia sobre o rosto dela, destacando seus traços marcantes, enquanto o som do zíper do vestido cortava o silêncio do quarto.Ela queria algo que chamasse atenção, algo que deixasse claro que estava ali para se divertir, para ser o centro das atenções. O vestido vermelho, bem curto, tomara-que-caia, se encaixou perfeitamente em seu corpo, contornando suas curvas e deixando à mostra uma boa parte da tatuagem que se estendia pela sua coxa. O decote profundo, provocante, fazia a tensão no ar aumentar, como se o simples olhar para ela fosse suficiente para despertar desejos não ditos.Lorena sorriu para o reflexo no espelho, passando os dedos nos seus cabelos loiros e soltando-os, deixando