BennettQuando o senhor Sullyvan me ligou dizendo que a senhorita Watson estava ferida, a irritação tomou conta de mim.Como foi acontecer uma merda dessa? Se só entrou os convidados e as pessoas que estavam a serviço e mesmo assim, todos foram checados!Isso não deveria ter acontecido!Aviso logo ao Berry para verificar as câmeras, o Weller que também estava comigo, já toma a frente das investigações. Na mesma hora ligo para que seja enviada uma ambulância com urgência para a Construtora e por sorte, não demora a chegar.Quando entro com a equipe médica até onde a senhorita Watson está caída, me assusto ao ver seu estado e me assusto ainda mais com o jeito do senhor Sullyvan.Eu nunca o tinha visto tão devastado, conheço o senhor Sullyvan a 3 anos, desde quando ele sofreu um atentado em uma obra lá em Dubai, ele me contratou para fazer sua segurança depois desse episódio. Pelo que sei, ninguém da sua família sabe desse ocorrido. Na época, não descobrimos quem foi o responsável e até
Neal SullyvanTrês dias que minha garota está nessa cama de hospital e ainda não acordou, ela já saiu da UTI e agora está em um quarto, eu não saí de perto dela por nada nesse mundo, a empresa está por conta da Rosimeire, o Weller quem está à frente das investigações e o Bennett está aqui comigo.Na manhã seguinte ao ocorrido, o Bennett me passou os detalhes de tudo o que ele descobriu. Ele me mostrou o suspeito e no momento, estão tentando encontra-lo, mas ele desapareceu da face da terra, e isso só nos confirma mais as suspeitas. Mas o que gostaria mesmo de saber é, por que ele agrediu a Linda? O que ele queria com isso? Não acredito que ele fez isso apenas para me atingir! Vejo a porta se abrir e minha mãe entra.— Oi filho!— Oi mãe.— Nada, nenhuma novidade?— Não. Mãe porque ela não acorda? O médico falou que a pancada na cabeça foi leve, então porque ela não volta para mim?— Calma meu filho ela vai voltar, deixe o corpo dela se curar, mas você meu filho tem que se cuidar, já
Neal Sullyvan— Senhorita Watson... — A enfermeira apela para Linda, porém a olho, deixando claro minha posição. Não sairei nem se ela me pedir.— Ele pode ficar enfermeira, não preciso que ele saia.— Certo. Como achar melhor.Enquanto a enfermeira faz o seu trabalho eu fico fazendo carinho no rosto da minha Linda, mas me dói ver seu lindo rosto tão machucado.— Pronto, senhorita Watson, agora deixa eu te ajudar a se levantar. — A enfermeira Kelly ajuda Linda a se sentar e logo ela se levanta, por sorte eu estou perto, pois ela não consegue se firmar em pé e quase cai.— Vem que eu te levo bebê, não quero te ver caída no chão outra vez.Levo Linda em meus braços até o banheiro, sento ela no vaso e fico aguardando ela terminar.— Pronto anjo. — Sussurra ela após terminar suas necessidades e se secar, aproveitando que a pia fica perto, ela consegue lavar as mãos.— Vem bebê, deixa eu te levar de volta para a cama.— Eu estou com fome Neal.— Vou pedir comida para você.Volto para o qua
Melinda WatsonPassar sete dias em um hospital não é nada agradável, mas graças a Deus, hoje vou receber alta e irei para casa. O Neal não saiu do meu lado durante todos esses dias e com muita luta, fiz ele me prometer que não mataria o meu agressor. Não quero ele detido, trancafiado em uma cadeia e também não quero que ele perca tudo aquilo pelo qual sonhou e lutou para conseguir. A Rosimeire precisou que ele fosse a construtora para fechar um negócio muito importante o qual só daria certo se ele estivesse presente, ele não queria ir, não queria sair do meu lado, porém insisti que ele fosse, já que só vou sair a tarde depois que receber os últimos resultados dos exames, não vi nenhum problema em ele dá um pulinho na construtora e resolver esse problema, assim não perderia esses investidores que estão trazendo milhões para a empresa.Antes dele ir liga para meu pai para ele vir ficar comigo. Como se não tivesse segurança por todo canto dentro do hospital.Pouco tempo após ele sair a
Neal Sullyvan— Linda! — Aporta do banheiro se abre e quando vejo o estado de linda, eu corro para ela.— Neal.— Linda, bebê, você está bem?Ela cai em meus braços, pálida e gelada. Levo ela para a cama. Oh Deus, o que houve com ela?— Calma Neal, tenho certeza que foi apenas o susto por tudo que estava acontecendo e o alívio de quando te viu. Eu quase não a seguro no banheiro, ela estava com muito medo que você estivesse no meio daqueles tiros. — diz Ava, mas só vou ficar tranquilo depois que o médico avaliar ela e disser que está tudo bem.O médico da Linda, chega, e examina ela, aos poucos vejo que a cor dela está voltando, e ela abre os olhos.— Neal, anjo...— Ei, calma, eu estou bem.— Os tiros, eu ouvi os tiros. E o homem, mamãe viu um homem.— Sim, bebê. Mas acabou, você está segura, estamos seguros agora. Doutor Rubens, como ela está?— Foi só uma queda de pressão, nada de mais, mas a senhorita está se recuperando e é bom evitar esse tipo de estresse. Vou te dar alta, mas s
Casa dos MillerRobert— Elizabeth, você está sabendo o que está acontecendo em Seattle?— Estou sabendo. Mas infelizmente aquela aproveitadora não morreu.— Pelo que soube colocaram uma bomba no prédio do corno do meu primo. Pena ela não ter explodido e levado tudo pelos ares. Bum, Bum...— Ei, calma vocês. Da o golpe no Neal é uma coisa, mas desejar a morte é outra muito diferente.— Robert, deixa de ser idiota, se toda a minha família e a família daquela sonsa estivesse morrido, nós seríamos os únicos herdeiros.— Verdade. Eu estaria hoje cheio da grana. Acho que devemos voltar para Seattle, dá um apoio para a família agora.— Vocês querem ser humilhados novamente! Damon, você acha mesmo que vai conseguir entrar na casa do Neal?— Acho que seu pai tem razão Damon, não adianta ir para lá agora. Mas espera, Samantha, você pode ir. Vá lá para sua avó, a sonsa deve passar uns dias de repouso, quem sabe você não consiga se aproximar do seu primo.— Mãe, ele me detesta!— Seduza-o. Você
Neal SullyvanDias depois...Faz duas semanas que minha garota está em casa se recuperando, ela já quer voltar a empresa e também fica insistindo que já está boa para fazer amor, mas eu morro de medo de acabar machucando-a, só que já são dias sem está com a minha Linda do jeito que mais amamos, e isso está me deixando maluco.Acordo com ela me acariciando.— Hummm... Bom dia bebê.— Bom dia anjo.— Linda!— Neal, você não me quer mais, é isso?— De onde você tirou isso, Linda? É claro que eu quero! Você não faz ideia do quanto é difícil para mim, ter você em meus braços e não poder te amar, te venerar com meu corpo. Mas é para o seu bem, bebê.— Mas eu já estou boa Neal. Podemos fazer com calma, sem estripulias.Começo a beija-la, acaricio seu seio e ela geme na minha boca.— Por favor anjo!Desço minha mão para sua calcinha que está encharcada.— Ah, bebê. Você está tão molhada!— Por favor anjo, eu quero você.— Está bem. Mas vai ser do meu jeito. E você vai me avisar se sentir qual
Neal SullyvanChega a hora do almoço e vou a sala de Linda ver o que ela está fazendo e também convidá-la para almoçarmos. Nem bato na porta e já entro, encontrando ela deitada no sofá com o tablet na mão fazendo seu trabalho.— Oi bebê, está sentindo algum desconforto?— Ficar sentada muito tempo não é legal então me deitei aqui. Já estou bem, não se preocupe.— Vamos almoçar então. — Chamo, beijando sua testa antes de ajudar ela a se levantar.— Vamos sim.Ajudo Linda a se levantar e vamos para casa almoçar e tentarei convencer ela a ficar em casa a tarde.Chegamos em casa e como sempre, e mamãe logo veio nos receber.— Chegaram meus amores. Como passou sua manhã, Mel?— Tranquila.— Fala que sentiu incomodo e que precisou se deitar. — Digo já buscando o apoio da minha mãe para fazer com que ela fique em casa.— Não exagere. Você sabe que minha ida para a empresa hoje foi acertada e eu estou ótima. Você se preocupa demais.— Que bom então que tudo está bem, vem, vamos almoçar, eu já