Neal SullyvanNão demora e Weller chega.— Sr. Sullyvan! Srtas!— Bom dia, Weller.Ele nos cumprimenta e começa a conversar com a Virlene que mais uma vez conta suas suspeitas e dúvidas.Depois que ela conta tudo que sabe, incluindo que foi a minha tia que encontrou o marido morto e mostra as fotos para Weller, eu já estou convencido de que tem caroço nesse angu.— Vou acompanhar a senhorita de volta para Boston. — diz Weller e concordo.— Obrigada, por me receberem.— Confesso que não foi isso que pensei quando a Alice me falou da sua visita. — Decido ser sincero com ela.— Sei bem o que o senhor pensou, mas eu tenho um ótimo emprego em New York, senhor Sullyvan, mas não duvido nada que nossos primos venham até aqui te amolar por emprego ou sei lá o que. Na última vez que fui lá na sua casa senhor Sullyvan, eu percebi que era melhor não me meter com o senhor. Quando cheguei em Boston falei para meus tios para nunca mais me incluírem em seus planos sujos. Tia Elizabeth me chamou de bu
Bennett Como eu imaginava o imbecil do Steven não desistiu do seu objetivo e foi até o hospital para matar a senhorita Watson. Por sorte, os anjos da guarda desses dois são fortes e a senhorita Watson, não sofreu nada. Sei que o senhor Sullyvan não vai largar a Melinda nesse momento para cuidar de nada, assim como também sei que a justiça não vai castigar esse delinquente como ele merece e o pior, talvez, o que é bem provável, em poucos dias ele esteja solto voltando a infernizar nossas vidas.Enquanto o senhor Sullyvan está no quarto com a senhorita Watson converso com Weller.— Weller, quero que você arrume um jeito de tirar esse bastardo das mãos da polícia, ele ser preso vai ser mesmo que nada. Quero um final para ele ao nosso estilo.— Você tem certeza?—Sim. Não há outra maneira de resolver esse problema.— Considere feito, Bennett.***Fico ali coordenando tudo e deixo Roman para acompanhar o Fitz para o que ele precisar e acompanho o senhor Sullyvan com a família Watson para
Neal SullyvanJá vamos para uma semana que Weller está em Boston resolvendo a questão do assassinato de Robert. E aqui em Seattle está um inferno.Depois do enterro de Robert, minha tia e meus primos debandaram para cá para infernizar nossas vidas e acham que temos por obrigação sustenta-los.Um dia depois do enterro...Acordei feliz, como sempre tem sido desde que conheci minha Linda, nos arrumarmos e descermos para tomar nosso café junto com os outros da família, o que por sorte dá tempo.Já estamos prontos para sair para empresa quando o segurança nos avisa que tem três pessoas no portão querendo entrar. Como já esperava por isso, já tinha alertado os seguranças para não liberarem a entrada deles.Haja óleo de peroba para tanta cara de pau!Como eles não tem vergonha, depois de tudo que já aconteceu, tudo que já fizeram comigo, ainda tem o disparate de vir aqui em casa!— Mãe, eles chegaram.— Meu Deus!— Eu quero vocês, longe deles. E eles não entram aqui, nem para uma conversa, n
Neal SullyvanDepois de uma semana que Weller estava resolvendo o caso da morte do Robert, enfim, Bennett me informa que ele está voltando com boas notícias.Já era hora desse assunto ser resolvido de uma vez. Quero só ver como vai ser e o que tanto ele descobriu a respeito.Quando Bennett me chama para o escritório de casa e me conta o que está sabendo, decido que quero ir, quero estar junto, quando tudo for acontecer. Quero ver com meus olhos, pois mesmo ele me dando certeza dos fatos, ainda é difícil acreditar.Porém ele me joga um balde água fria ao aconselhar-me a não está por perto e seus argumentos são fortes o que acaba me persuadindo a me manter longe.— Senhor, acho melhor o senhor não está perto, mas não se preocupe, eu darei um jeito de gravar tudo para o senhor assistir.— Tudo bem Bennett, mais não quero que ninguém saiba.— Fique tranquilo senhor, eu já sei tudo que vou fazer.Mas para a Linda eu vou contar. penso.Lá na empresa na hora do almoço eu conto para ela.**V
Neal SullyvanDesço com Linda para a sala e encontro todos sentados. Minha mãe está com o semblante cansado e triste e não gosto de vê-la assim.— E aí como foi? — Pergunto, pois é impossível não saber do acontecido.— Horrível filho.— A senhora estava lá?— Não. Estava aqui. Seu avô estava aqui conosco quando o Erick soube e nos avisou. Fomos com seu avô para lá, chegamos quando estavam colocando Elizabeth na viatura. Deus, que vergonha!— Quem tem que sentir vergonha é ela mãe, não a senhora, nem vovô. Vocês não fizeram nada de errado.— Samantha disse que vai embora para New York, não quer ficar aqui.— Seria bom para ela. E o idiota do Damon?— Ele disse que vai ficar, mas seu avô deu um mês para ele arrumar um emprego. Disse que não ia dar de comer a vagabunda. Você sabe, seu avô como é.— Sei. Como vovô está?— Com raiva. Revoltado. Com vergonha. Triste. E sua vó nem se fala. Coitada! Ela estava em casa quando tudo aconteceu, teve que lidar com tudo aquilo. — Alguém falou alg
Neal SullyvanMeu pau endureceu ainda mais na mão dela enquanto ela esfregava seus lábios nos meus em beijos macios e sensuais.—Quero que você tenha comigo suas fantasias mais pervertidas. Quero ser tudo que você quiser.— Você já é tudo o que eu quero que seja — respondo sério.Não acredito que Linda está se sentindo ameaçada por causa da presença de Samantha!— Sou mesmo?Pergunta ela Passando as unhas pelo meu corpo, mordendo o lábioinferior e não consigo evitar um gemido.— É claro que é. Nunca, jamais duvide do meu amor por você.— Faz isso por mim, anjo. Eu adoro ver você gozando. Ver o seu ritmo e o foco da sua atenção, a sua ferocidade. Você é lindo. Eu me sinto incrível, excitando você a esse ponto. — Diz, apertando as coxas uma na outra.— Com uma condição.— Qual?— O começo da noite, é sua, mas o final é comigo. Eu dito as regras.— Mas eu falei que a noite inteira você era meu. Assim não vale.— É pegar ou largar.— Eu pego. Poxa, negociar com você não é nada fácil.Sor
Melinda WatsonAcordo sentindo meu corpo quente como se estivesse ao sol, abro os olhos e me vejo abraçada, abraçada por um homem lindo. Meu homem lindo!Sorrio.Caramba! Nós apagamos.Passo a mão no seu lindo rosto. Deus, como ele é lindo! É tão perfeito parece uma obra de arte. Uma obra que dá para fazer muitas artes e eu adoro. Tento me mexer para me levantar sem o acordar, mas ele geme e me aperta ainda mais ao seu corpo.— Bom dia, anjo.— Bom dia, bebê.Sinto seu membro me cutucando, quando ele se esfrega em mim. Uau! Ele nunca fica mole!— Você está sempre duro?— Sempre uma arma meio engatilhada para você.Oh pai!Ele desce a mão pelo meu corpo, enquanto vai beijando minha boca meu pescoço e meu seio.— Hummm...— E você está sempre pronta para mim, bebê.— Sempre. — respondo já ofegante pelo toque dos seus dedos habilidosos. Eu sou massa de modelar em suas mãos. Como posso me derreter assim desse jeito! Será que nunca terei controle do meu corpo quando estou em seus braços?
Neal SullyvanConfesso que estou perdido nesses acontecimentos, primeiro, Linda quer chupar meu pau com chocolate, depois pede para tomar de café da manhã, iogurte de goiaba com salame e agora sai como uma louca da mesa a procura do banheiro.Corro atrás dela e quando chego no banheiro ela está debruçada no vaso sanitário colocando tudo que comeu para fora. Deus! Até eu estaria passando mal depois daquela misturada.Eu gosto de iogurte e gosto de salame, mas não os dois juntos.— Tá vendo só, você foi comer aquela mistura horrorosa para te fazer mal! — Repreendo-a.— Isso é normal — fala minha mãe ao meu lado.—Normal comer porcaria e passar mal, mãe!— Passou Mel? — pergunta minha mãe.— Passou. Desculpa anjo, mais me deu vontade de comer, e estava muito gostoso.Deus, me der paciência!Linda se escora na pia e olho para ela que está branca como leite, me deixando assustado.— Bebê, você está mesmo, bem? Você está muito branca. Não acha melhor irmos ao hospital, você pode ter adquir