Neal Sullyvan— Linda! — Aporta do banheiro se abre e quando vejo o estado de linda, eu corro para ela.— Neal.— Linda, bebê, você está bem?Ela cai em meus braços, pálida e gelada. Levo ela para a cama. Oh Deus, o que houve com ela?— Calma Neal, tenho certeza que foi apenas o susto por tudo que estava acontecendo e o alívio de quando te viu. Eu quase não a seguro no banheiro, ela estava com muito medo que você estivesse no meio daqueles tiros. — diz Ava, mas só vou ficar tranquilo depois que o médico avaliar ela e disser que está tudo bem.O médico da Linda, chega, e examina ela, aos poucos vejo que a cor dela está voltando, e ela abre os olhos.— Neal, anjo...— Ei, calma, eu estou bem.— Os tiros, eu ouvi os tiros. E o homem, mamãe viu um homem.— Sim, bebê. Mas acabou, você está segura, estamos seguros agora. Doutor Rubens, como ela está?— Foi só uma queda de pressão, nada de mais, mas a senhorita está se recuperando e é bom evitar esse tipo de estresse. Vou te dar alta, mas s
Casa dos MillerRobert— Elizabeth, você está sabendo o que está acontecendo em Seattle?— Estou sabendo. Mas infelizmente aquela aproveitadora não morreu.— Pelo que soube colocaram uma bomba no prédio do corno do meu primo. Pena ela não ter explodido e levado tudo pelos ares. Bum, Bum...— Ei, calma vocês. Da o golpe no Neal é uma coisa, mas desejar a morte é outra muito diferente.— Robert, deixa de ser idiota, se toda a minha família e a família daquela sonsa estivesse morrido, nós seríamos os únicos herdeiros.— Verdade. Eu estaria hoje cheio da grana. Acho que devemos voltar para Seattle, dá um apoio para a família agora.— Vocês querem ser humilhados novamente! Damon, você acha mesmo que vai conseguir entrar na casa do Neal?— Acho que seu pai tem razão Damon, não adianta ir para lá agora. Mas espera, Samantha, você pode ir. Vá lá para sua avó, a sonsa deve passar uns dias de repouso, quem sabe você não consiga se aproximar do seu primo.— Mãe, ele me detesta!— Seduza-o. Você
Neal SullyvanDias depois...Faz duas semanas que minha garota está em casa se recuperando, ela já quer voltar a empresa e também fica insistindo que já está boa para fazer amor, mas eu morro de medo de acabar machucando-a, só que já são dias sem está com a minha Linda do jeito que mais amamos, e isso está me deixando maluco.Acordo com ela me acariciando.— Hummm... Bom dia bebê.— Bom dia anjo.— Linda!— Neal, você não me quer mais, é isso?— De onde você tirou isso, Linda? É claro que eu quero! Você não faz ideia do quanto é difícil para mim, ter você em meus braços e não poder te amar, te venerar com meu corpo. Mas é para o seu bem, bebê.— Mas eu já estou boa Neal. Podemos fazer com calma, sem estripulias.Começo a beija-la, acaricio seu seio e ela geme na minha boca.— Por favor anjo!Desço minha mão para sua calcinha que está encharcada.— Ah, bebê. Você está tão molhada!— Por favor anjo, eu quero você.— Está bem. Mas vai ser do meu jeito. E você vai me avisar se sentir qual
Neal SullyvanChega a hora do almoço e vou a sala de Linda ver o que ela está fazendo e também convidá-la para almoçarmos. Nem bato na porta e já entro, encontrando ela deitada no sofá com o tablet na mão fazendo seu trabalho.— Oi bebê, está sentindo algum desconforto?— Ficar sentada muito tempo não é legal então me deitei aqui. Já estou bem, não se preocupe.— Vamos almoçar então. — Chamo, beijando sua testa antes de ajudar ela a se levantar.— Vamos sim.Ajudo Linda a se levantar e vamos para casa almoçar e tentarei convencer ela a ficar em casa a tarde.Chegamos em casa e como sempre, e mamãe logo veio nos receber.— Chegaram meus amores. Como passou sua manhã, Mel?— Tranquila.— Fala que sentiu incomodo e que precisou se deitar. — Digo já buscando o apoio da minha mãe para fazer com que ela fique em casa.— Não exagere. Você sabe que minha ida para a empresa hoje foi acertada e eu estou ótima. Você se preocupa demais.— Que bom então que tudo está bem, vem, vamos almoçar, eu já
Neal SullyvanNão demora e Weller chega.— Sr. Sullyvan! Srtas!— Bom dia, Weller.Ele nos cumprimenta e começa a conversar com a Virlene que mais uma vez conta suas suspeitas e dúvidas.Depois que ela conta tudo que sabe, incluindo que foi a minha tia que encontrou o marido morto e mostra as fotos para Weller, eu já estou convencido de que tem caroço nesse angu.— Vou acompanhar a senhorita de volta para Boston. — diz Weller e concordo.— Obrigada, por me receberem.— Confesso que não foi isso que pensei quando a Alice me falou da sua visita. — Decido ser sincero com ela.— Sei bem o que o senhor pensou, mas eu tenho um ótimo emprego em New York, senhor Sullyvan, mas não duvido nada que nossos primos venham até aqui te amolar por emprego ou sei lá o que. Na última vez que fui lá na sua casa senhor Sullyvan, eu percebi que era melhor não me meter com o senhor. Quando cheguei em Boston falei para meus tios para nunca mais me incluírem em seus planos sujos. Tia Elizabeth me chamou de bu
Bennett Como eu imaginava o imbecil do Steven não desistiu do seu objetivo e foi até o hospital para matar a senhorita Watson. Por sorte, os anjos da guarda desses dois são fortes e a senhorita Watson, não sofreu nada. Sei que o senhor Sullyvan não vai largar a Melinda nesse momento para cuidar de nada, assim como também sei que a justiça não vai castigar esse delinquente como ele merece e o pior, talvez, o que é bem provável, em poucos dias ele esteja solto voltando a infernizar nossas vidas.Enquanto o senhor Sullyvan está no quarto com a senhorita Watson converso com Weller.— Weller, quero que você arrume um jeito de tirar esse bastardo das mãos da polícia, ele ser preso vai ser mesmo que nada. Quero um final para ele ao nosso estilo.— Você tem certeza?—Sim. Não há outra maneira de resolver esse problema.— Considere feito, Bennett.***Fico ali coordenando tudo e deixo Roman para acompanhar o Fitz para o que ele precisar e acompanho o senhor Sullyvan com a família Watson para
Neal SullyvanJá vamos para uma semana que Weller está em Boston resolvendo a questão do assassinato de Robert. E aqui em Seattle está um inferno.Depois do enterro de Robert, minha tia e meus primos debandaram para cá para infernizar nossas vidas e acham que temos por obrigação sustenta-los.Um dia depois do enterro...Acordei feliz, como sempre tem sido desde que conheci minha Linda, nos arrumarmos e descermos para tomar nosso café junto com os outros da família, o que por sorte dá tempo.Já estamos prontos para sair para empresa quando o segurança nos avisa que tem três pessoas no portão querendo entrar. Como já esperava por isso, já tinha alertado os seguranças para não liberarem a entrada deles.Haja óleo de peroba para tanta cara de pau!Como eles não tem vergonha, depois de tudo que já aconteceu, tudo que já fizeram comigo, ainda tem o disparate de vir aqui em casa!— Mãe, eles chegaram.— Meu Deus!— Eu quero vocês, longe deles. E eles não entram aqui, nem para uma conversa, n
Neal SullyvanDepois de uma semana que Weller estava resolvendo o caso da morte do Robert, enfim, Bennett me informa que ele está voltando com boas notícias.Já era hora desse assunto ser resolvido de uma vez. Quero só ver como vai ser e o que tanto ele descobriu a respeito.Quando Bennett me chama para o escritório de casa e me conta o que está sabendo, decido que quero ir, quero estar junto, quando tudo for acontecer. Quero ver com meus olhos, pois mesmo ele me dando certeza dos fatos, ainda é difícil acreditar.Porém ele me joga um balde água fria ao aconselhar-me a não está por perto e seus argumentos são fortes o que acaba me persuadindo a me manter longe.— Senhor, acho melhor o senhor não está perto, mas não se preocupe, eu darei um jeito de gravar tudo para o senhor assistir.— Tudo bem Bennett, mais não quero que ninguém saiba.— Fique tranquilo senhor, eu já sei tudo que vou fazer.Mas para a Linda eu vou contar. penso.Lá na empresa na hora do almoço eu conto para ela.**V