Capítulo 657
Ana foi acordada abruptamente, jogada ao chão após ser sequestrada. Uma bacia de água fria foi derramada sobre ela, da cabeça aos pés, despertando-a imediatamente.

Embora o clima não fosse tão frio, a água fria rapidamente permeou suas roupas, um frio intenso a fez abrir os olhos com dor.

Diante de Ana, estava uma fábrica química abandonada, muito deteriorada e desolada. Não havia sinais de atividade humana havia muito tempo, as paredes ao redor estavam caindo aos pedaços e ratos perambulavam por ali.

O vento trazia um odor fétido de decomposição, misturado com um cheiro estranho e irritante de resíduos químicos que pareciam engolfá-la de todos os lados.

Ana queria tapar o nariz, mas só então percebeu que suas mãos estavam amarradas atrás dela. Ela não podia se mexer, então ela se curvou, tossindo constantemente. Em pouco tempo, seus olhos ficaram vermelhos, cheios de lágrimas causadas pela irritação.

Ao ver o estado desconfortável de Ana, Rafaela, ao seu lado, não conseguiu conter
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