Buscas e Suspeitas

O castelo parecia interminável. Nós caminhávamos pelos corredores vastos e silenciosos, o som dos nossos passos abafado pela espessura das paredes de pedra. A cada esquina, uma nova sala se abria diante de nós, mas nenhuma parecia esconder o que nossos sentidos procuravam. A sensação de cansaço era quase insuportável, mas não podíamos parar. Ivy e eu já tínhamos andado o dia inteiro, explorando cada canto do castelo, tentando sentir a tal energia mágica que os instintos lupinos de Ivy haviam detectado. Contudo, não havia nenhuma pista, nenhum sinal claro. Só o eco das nossas esperanças que se desfaziam a cada sala vazia que passávamos.

Eu podia sentir as bolhas nos meus pés, os sapatos de salto que usávamos como parte da roupa escolhida para nós apertando os dedos. Cada passo era um esforço, e meu corpo já estava se rebelando contra a quantidade de tempo que tínhamos passado na busca sem resultados. O corpete apertado do meu vestido me deixava sem ar, e o calor era insuportável, como
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