25. PREOCUPAÇÕES

Enquanto em Snowdonia aquele grupo se divertia testando suas habilidades, em Londres, Carla despertou com o toque insistente do celular. Ela se espreguiçou na cama, esticando os braços, e alcançou o aparelho em cima do criado-mudo. Sem ao menos verificar quem estava ligando, atendeu.

— Carla, querida, como você está? — A voz do outro lado da linha era suave e familiar, pertencente à sua mãe.

Carla bocejou, ainda sonolenta, e respondeu:

— Bom dia para você também, mãe. Eu estava dormindo. São 6 da manhã e está um frio terrível. O que aconteceu para você me ligar tão cedo?

A mãe de Carla, com uma calma característica, respondeu:

— Desculpe, querida, mas você sabe como é o seu pai, impaciente. Queremos saber se você vem para o jantar.

— Sim, mãe. Eu e o Arthur vamos — respondeu Carla, tentando manter a paciência.

Porém, sua mãe parecia querer prolongar a conversa e perguntou:

— Como está a Daphine?

Carla revirou os olhos, claramente impaciente, mas respondeu:

— Mãe, eu já te disse. A Dap
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