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Thiago

Merda!

Merda!

Merda!

Xingo mil vezes, andando de um lado para o outro da minha sala, enquanto os meus olhos correr vez ou outra para a escadaria que leva para o segundo andar. Após fazer sexo com a irmã do meu inimigo, ficamos parados e em silencio por alguns minutos até ela pedir para descer do balcão. Victória não me olhava nos olhos enquanto recolhia as suas roupas e eu comecei a me vestir.

Sabia que isso era uma puta loucura. Por que eu nunca dou ouvidos a voz da razão?

Agora estou aqui esperando-a descer as escadas, após ela sibilar baixinho que precisava de um banho.

Seu imbecil! Rosno mentalmente, me condenando por me deixar levar por meus malditos extintos.

… O que você quer, Thiago?

… Precisamos conversar!

… Não temos nada para conversar! Você assinou os papéis?

… Bianca, eu quero ver o meu filho!

… Estou morando com o Cris agora. Ele é o pai do Eduardo, então fique longe de nós dois!

— A culpa é sua! — sibilo baixo e com amargor. — A culpa é sua! — esmurro um abajur q
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