Gente, esse capítulo foi modificado do começo ao fim a pedido de uma leitora muito especial. Espero que tenham gostado dos capítulos bônus de Thiago e Vick. E nos próximos capítulos retornaremos com o Cris e a Jenny.
Jenny — Espero que tenha boas notícias, detetive! — falo assim que me acomodo em uma cadeira de um restaurante. — Sinto muito, senhorita Reinhold, mas não consegui levantar as provas necessárias. Infelizmente o médico que participou do assassinato da Senhora Parker naquela época simplesmente desapareceu. — Como assim, ele desapareceu? — Amber contesta. — Eu não encontro os seus rastros em lugar nenhum. Temo que também tenha levado o mesmo destino que os outros. — Kaio diz. — Acha que ele está morto? — inquiro extasiada. — Eu não posso afirmar, mas o máximo que consegui rastrear do homem, foi a sua conta bancária. Na noite do assassinato, ele recebeu uma quantia considerável e depois simplesmente sumiu. — Ou fugiu. — E como havia falado em outra ocasião, o mecânico que cuidou do carro dos seus pais, morreu há alguns anos. Bufo irritada. Rachel não pode se safar dessa por falta de provas. — Senhorita Reinhold, eu preciso de carta branca para fazer a exumação do corpo do seu pai
Jenny — Uh, estou superanimada com essa viagem só de casais! — Escuto a minha irmã falar assim que alcanço o topo da escadaria e rio da sua empolgação. — Viagem de casais? — pergunto atraindo a atenção de todos para mim. — Sim, nossos pais já foram na frente com Alice e a Amber, e o Adam estão curiosos para conhecer o Brasil. — Vick explica, enquanto Cris se aproxima para beijar calidamente a minha testa. — Então seremos seis? — Sim, fiquei empolgada também. — Vai ser muito divertido, não vai? — Amber indaga praticamente aos pulos. — Muito divertido! — Vick retribui a alegria esfuziante da minha irmã e eu não consigo parar de rir da infantilidade dessas duas. — Vamos! — Cris fala e logo os homens se mexem para pegar as nossas malas. Na saída as minhas se encaixam de cada lado do meu corpo e as três saem do apartamento praticamente coladas e rindo, direto para um dos elevadores. Após descobrir a linda história de amizade desses e de amor entre Vick e Thiago, percebo que Cris e
Jenny— Cris! Vick! Que saudades! — Uma morena de pele clara diz os abraçando. Depois, outra morena que pele escura e depois uma loira. São pessoas que com certeza conheci na fez de aniversário de Alice, mas que não me lembro seus nomes. Os abraços são intermináveis, mas a alegrias deles chega a aquecer o meu coração.— Se lembra da tia Ana? — Cris volta a nos apresenta.— Oi, Ana! — A recebo com um abraço rápido e um beijo no rosto.— De mim você se lembra, não é?— Oh… ah… — balbucio.— Mônica, a avô do Cris.— Ah, sim! Me desculpe é que…— Eu sei, demora para se habituar.— Isso.— E essa é a tia Lilian. Ela é irmã do tio Luís.— Claro, é um praze
Jenny— Bom, acho que vou ficar na espreguiçadeira com a minha noiva. — Ele recua, segurando na minha mão. — Sabe que eu não tive culpa, não é? — Ele indaga quando nos afastamos.— Eu sei?— Jenny, não pode acreditar nas sandices da Amber. — Ele ralha e eu procuro manter-me séria. — Ela nem nos deu tempo de resolver aquela situação.— É? E o que ia dizer para elas? — Cris para de andar e me faz parar, puxando-me para os seus braços.— Eu dizer… saiam daqui eu sou estupidamente apaixonado e a minha garota é muito especial para mim.— Está falando sério? — Não seguro o riso.— Muito sério. — Ele me beija. — Eu te amo demais, tempestade! — confessa, beijando-me outra vez.— Hum! — Não tem jeito,
Jenny— Pronto! — Vick dá uma última batidinha com o pompom no meu rosto e eu me encaro no reflexo do espelho. — O que achou cunhadinha?— Ah… não está um pouquinho exagerada para um luau? — inquiro admirando a maquiagem formidável, que dá um belo destaque para os meus ilhós escuros.— Como assim, exagerado, Jen? — Amber ralha levando as mãos para a sua cintura desnuda, já que ela está usando apenas um sexy conjunto de Lingerie branco. Na verdade, todas estamos. Não é estranho isso? — Você está muito gata e o Doutor G quando vir vai se apaixonar por você outra vez. — Ela pisca um olho.Ok, seu argumento me convenceu!— E então, soltou ou presos? — Vick questiona segurando as suas madechas negras na lateral do seu ombro.— Presos — respondemos em uníssono e rimos.— Acha que essa combina? — Amber ergue um par de rasteirinhas nudes.— Elas são perfeitas, Amber. E você cunhada, o que vai usar?— Ah… deixe-me ver. — Vou até o closet, porém, para surpresa ao vir uma caída branca com um laç
Jenny— E você está bem comível, Doutor G — sussurro atrevida bem perto do seu ouvido. Escuto o som do seu riso baixo contra a minha pele e um arrepio é inevitável. Contudo, meu noivo se afasta e me encara com olhos famintos, apertando a minha cintura.— Em algumas horas, senhora Ávila — promete me fazendo incendiar por antecipação.O que ele disse? Franzo a testa e na sequência faço um O com boca, tomando o fôlego. Agitada, me afasto mais dele e olho ao meu redor. Flores, fitas, tules, luzes, tendas e. cadeiras.— Oh! — Resfôlego. — Isso é um…— Será que o casal já terminou, nós precisamos seguir em frente. — Amber resmunga antes que eu consiga concluir a minha pergunta.— Façam as honras, maninha! — Ele cantarola fazendo um gesto galanteador para elas. Então as observo parar ao lado de seus pares e segurar nas suas mãos.— Ah… Cris… — tento falar, quando ele segura na minha mão.— Relaxa, Tempestade! — Ele sussurra, abrindo mais um sorriso. — Essa noite você será minha de verdade e
Jenny— E então, está feliz? — Meu marido pergunta quando finalmente conseguimos ficar sozinhos.Em resposta, abro um sorriso de canto a canto do meu rosto.— Estou muito, muito feliz!— Que bom, senhora Ávila! — Ele me beija.— Ah meu Deus, é mesmo, eu sou a Senhora Ávila agora! — Levo uma mão a minha boca, que se abre em um O e logo me pego sorrindo de novo.— Sim, você é minha linda esposa. A minha Tempestade. — Extasiada, levo uma mão para o seu rosto e olho dentro dos seus olhos.— Meu esposo.— Todinho seu, senhora Ávila. — Ele repete e o meu sorriso volta a se abrir.— Foi uma grande surpresa.— Em minha defesa, eu tentei te contar, mas fui ameaçado. — Meu riso ganha um leve tom de sonoridade, então o beijo avidamente.— Eu amei a surpresa.— Ah que bom, porque eu adorei dançar com você na nossa entrada!— Adorou?— Você não sabe o quão linda estava dançando tão sexy comigo.— Sexy?— Muito sexy.— Ai Deus que vergonha! — Ele rir e me beija.— Não devia sentir vergonha do que v
Cris— Aquela não é a Bianca? — Adam pergunta me fazendo desviar os meus olhos da minha esposa que se afasta de mim, envolvida em uma conversa animada com as meninas.O que ela está fazendo aqui? Me pergunto enquanto a loira se aproxima de mãos dadas com um homem que eu não conheço. Contudo, ao se aproximar um pouco, ela solta a sua mão e se aproxima sozinha.Impulsivamente a encaro rígido, fechando as minhas mãos em punho. No entanto, Bianca parece um tanto constrangida e ela para a uma distância segura de mim.— Oi … Cris? — Ela me cumprimenta.— O que está fazendo aqui, Bianca? — rosno firmemente. Em resposta, ela pressiona os lábios e olha para o homem em pé atrás dela.— Eu sei que está bem chateado comigo…— Chateado? Há alguns dias eu diria que estava puto da vida e que se eu pudesse te mataria por todas aquelas mentiras absurdas, mas agora eu só consigo sentir pena de você.— Eu mereço isso! — A loira sibila.— É melhor você ir embora daqui, Bianca. Você não é bem vida.— É c