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Jenny

Me acomodo na mesa de madeira do quiosque. Um lugar bem reservado e escondido da visão de todos. Cris olha o Rolex no seu pulso pela terceira vez. Ele está nervoso e impaciente. Eu olho ao meu redor, o lugar está lotado. É sexta feira e as pessoas saem de casa para curtir o final de semana. Ao longe percebo uma figura com vestes diferentes no meio da multidão. Um homem na casa dos quarenta anos e cabelos curtos, com uma faixa grisalha na lateral da sua cabeça. Contudo, a sua aparência é bem jovial.

— Acho que é ele — falo atraindo o olhar meu namora na direção do estranho.

— Acho que não. O homem mais parece um CEO esbanjando sua riqueza do que um detetive particular. — Ele ralha no mesmo instante que o meu celular faz um sinal de mensagem. Suspiro para o número desconhecido, porém, a abro.

… Estou aqui.

Volto a olhar ao meu redor.

Droga, tem muita gente usando agora! Resmungo mentalmente. Entretanto, o meu olhar se fixar no homem bem-vestido. Ele está procurando por alguém
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