CAPÍTULO 57

CAPÍTULO 57

Ele foi se aproximando, observava a boca dela e os olhos. Então, viu-a fechar os olhos delicadamente, o sinal verde que esperava para se satisfazer na boca dela.

Anelise não recuou nem o impediu; ao contrário, cedeu no mesmo ritmo. Foi um momento incrível! Ela abriu a boca, dando passagem com a língua, e entrou em completo contato com ele.

Vicente uniu melhor o corpo dela ao dele, sentiu algo caindo ao redor deles, mas nenhum dos dois ousou interromper o beijo para recolher o que quer que fosse.

Ele sentiu as pequenas e delicadas mãos da Anelise nele, movendo-se pelo cabelo, ombros e braços. Houve algo diferente no toque dela. Ele sabia muito bem que ela não era como as várias pessoas com quem ele costumava se envolver; ela era meiga e doce.

A capa que ela usava de vez em quando para atormentá-lo ao dizer que tudo havia terminado, só poderia ter algum motivo, pois ele ainda percebia o brilho de menina nela. Ela não era realmente assim; ele podia
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