Dominic, Sofrer por te amar
Dominic, Sofrer por te amar
Por: Celmesquita
Será que é ela?

Dominic Peluso, O jovem príncipe do petróleo filho adotivo de Leonardo Peluso e Anna, a irmã que o registrou como mae. Mas ele não sabe nada disso! ( O Dilema de Anna )

Dom e Theo Montenegro são amigos de infância e foram criados com o melhor que o dinheiro pôde pegar.

Hoje estão no Bar, não estão cercados de mulheres belas, como de costume.

Theo seu melhor amigo, está super para baixo depois de levar uma reprimenda do pai.

- Agora papai quer que eu vá para Chicago! O que vou fazer naquele fim de mundo? ( Theo, possessivo para Amar)

-Chicago não é tão ruim assim. O bom é que você vai fazer seu horário sem ninguém te incomodar.

- Não conheço ninguém em Chicago, o velho disse que preciso assumir mais responsabilidades, e me envia para a sede mais fajuta.

Linda corria de uma mesa a outra, hoje a casa estava cheia e duas funcionárias haviam faltado. Ao passar pela mesa dos dois jovens, se desequilibrou no momento em que Dominic se levantava e foi de encontro ao rapaz, as bebidas que carregava respingou na manga de Dom no momento em que ele a amparava.

- Me desculpe!

- Não foi nada! Você está bem?

- Estou sim Sr. Obrigada.

- Dom ficou impressionado com a jovem em seus braços. A delicada mulher tinha um cheiro que ao entrar pelo nariz, o deixou extasiado.

"Será que é ela?"

- Pode me soltar agora Sr. Eu estou bem!

- Me desculpe!

Só então ele se deu conta que a segurou além do necessário. Ao olhar aqueles olhos verdes, ele estava certo que era ela. A mulher misteriosa de pouco mais de um ano atrás.

Se desculpando novamente, Linda se afastou com o coração acelerado. Os olhos azuis profundos de Dom e sua voz rouca não saia de sua cabeça.

-- Oi, precisa que te ajude a levantar o queixo?

- -Hãã?

- - Você está escorrendo a baba, que vergonha Dom.

- - Você viu que gatinha? Não tinha prestado atenção nela antes, acho que encontrei aquele pessoa.

-- Uma garota comum. Magra demais para o meu gosto! Fala sério Dom, você disse que era um mulherão da p@rr@!

-- Vamos embora! Além de azedo, você está míope.

Há um ano e pouco, Dom conheceu uma mulher em um Bar. A moça estava um pouco triste e bebeu além do que aguentava.

- Venha, vou te levar para casa.

Embora ele também ouvesse bebido, estava muito melhor que ela.

- Na sua casa tem bebida? Se tiver eu aceito!

Uma mulher bonita e bêbada, não iria terminar bem a noite. Resolveu tirar ela dali e como ela não soube lhe dar um endereço, a levou para seu apartamento.

O que ele não esperava, era ser atacado pela bela mulher.

- Aí, como está quente aqui.

Ainda apoiada por ele ela começou a se despir.

- Venha, você pode tomar um banho.

A mulher já havia tirado o vestido e a visão dos seios não muito grandes, a cintura extremamente fina e o bumbum arrebitado o deixou desnorteado. Ela parecia uma adolescente ainda se encorpando, o que ele classificou como falsa magra. Por baixo das roupas, não dava para imaginar tamanha beleza!

Ao roçar os seios em seu braço, Dominic sentiu seu p@u apertado dentro da cueca.

- Boneca, eu não sou de ferro!

Ela sorriu passando os braços pelo seu pescoço. Agora os seios estavam diretamente esquentando seu tórax. A mulher se levantou nas pontas dos pés e o beijou. Foi o golpe final.

Dom a carregou para o quarto e colocou seu corpo semi-nú na cama. Seu corpo já estava em um ponto que não tinha volta.

Abocanhou os pequenos seios tirando suspiros de prazer da mulher. arrancou sua calcinha e ela já estava molhada e latente. Foi o melhor sexo de sua vida, a mulher era tão apertada que não demorou a jorrar dentro dela.

Se perguntar, ele não sabe dizer quantas vezes foram. Foram várias, e em todas elas, ele se sentiu plenamente realizado.

Ao amanhecer a cama estava fria e vazia, mas o cheiro dela estava empreguinado nos lençóis. Ele nunca esqueceu aquele cheiro em um ano.

Linda Meireles saiu do trabalho apressada, já passava das duas horas da madrugada e ela ainda tinha um longo caminho a percorrer. Na manhã seguinte, teria que estar na escola às sete da manhã e quase não iria dormir.

Estava no seu terceiro ano de faculdade e nada era fácil para ela. Em quatro meses iria se formar e terá que sair do alojamento de estudantes.

A família que a adotou no orfanato aos cinco anos de idade, mudou-se para a Europa e a deixou para trás.

No início eles mandaram dinheiro e até ligaram. Nos últimos dois anos, não fizeram nenhum contato e Linda teve que se virar.

Trabalhava todos os dias como garçonete no restaurante Good nutrition, estudando de dia e ainda fazia faxina em escritórios nos finais de semana. Assim, pagava seus gastos na faculdade e pouco lhe sobrava para sobreviver.

- Nossa você hoje chegou tarde.

- Nem me fala. Hoje foi uma loucura.

Linda conversa com Sandy, sua colega de quarto, enquanto tira a roupa para entrar no chuveiro.

- Desculpa acordar você.

- Não estava dormindo. O calor me tirou o sono. Não sei como você consegue viver aqui.

- A gente se acostuma. Mas, você tem um lugar mais confortável para ficar.

- Não estou bem com meu irmão. E, ele só fica na rua, passo mais tempo só de qualquer forma.

Linda já terminou e está pronta para dormir.

- Vamos descansar, amanhã é prova no primeiro horário. Boa noite!

- Boa noite!

- Como Sandy não apareceu em casa a semana toda, Dom vai até a faculdade para vê-la. Não tinha muita paciência com a irmã de vinte anos, achava ela um porre.

Seus pais compraram o apartamento para ele em NY quando ainda estava na faculdade e quando Sandy entrou a dois anos atrás, veio morar com ele.

Os Peluso tinham casa em NY, mas por ser longe do campus, ele pediu o AP. Era também a sua liberdade para paquerar sem dar satisfação. A vinda da irmã estragou seus planos e ele não ficou nada satisfeito.

Com o carro estacionado na entrada, viu a irmã se aproximar com uma loirinha.

- Sandy! venha, vou te levar para casa.

Ao prestar atenção na acompanhante da irmã, sua respiração falhou. Era a garçonete que viu restaurante Good nutrition.

- Dom, você pode dar uma carona para minha amiga?

- Não tem necessidade San. Não vamos ocupar seu irmão.

- Por favor venha, não vai ser nenhum incômodo.

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