Levantou do sofá e a tomou em seus braços. Com uma paciência que vinha cultivando a dias, a conduziu sem pressa. Enquanto ia beijando seus lábios, pescoço e mordiscando sua orelha. As mãos experientes iam lhe acariciando e se livrando das roupas. Palavras carinhosas eram sussuradas e ela correspondia por instinto. - Está tudo bem amor? - Não para, por favor não para! - Eu não vou parar amor. Quero te fazer sentir todas as emoções possíveis. Se tiver algum desconforto, me avise. Ela não respondeu. Fechou os olhos e permitiu sentir as sensações que até então desconhecia, apesar de não ser a primeira vez. Os lábios de Dominic passearam pelo seu corpo, sugava seus seios em seguida desceram pelo seu ventre liso. Por fim, chegou em suas pernas e a língua quente passou por suas coxas e parou em seu sexo. Circulando, sugando e depois assoprando. Os gemidos dela estavam cada vez mais intensos e quando ela começou a contorcer as pernas, Dom as abriu se posicionando entre elas.
Quando linda desceu, já na mesa durante o jantar Anna a surpreende. - Linda, temos que planejar a cerimônia de casamento o mais rápido possível. Olhando para baixo ela respondeu sem graça. - Não tem pressa. Eu disse a Dom que ficaria com ele e decidiriamos depois. - Já estão casados. Agora, vamos tornar público esse fato. Nossa família tem um nome a ser considerado. Minha mãe não iria gostar de saber que Dom não casou apropriadamente. - Melhor que ela não saiba ainda. Não precisa aborrecer ela com isso. Anna orientou a todos. - Amanhã, depois da faculdade, vamos sair para fazer umas compras. Seria bom fazer uma visita à avó de Dom antes do casamento. - Eu vou trabalhar amanhã. Já faltei por quatro dias. Léo olhou para Dom enquanto Anna perguntava. - Você trabalha em que? - Sou atendente em restaurante. - Não é adequado. Dominic, você me decepcionou. A voz de Léo era assustadora e repressiva. Linda estava muito desconfortável. - Ela não quer sair papai! Já t
Como havia dito, ao final das aulas Anna estava lá. - Vamos indo. Primeiro vamos à Clinica. A Dra Nely aguarda a gente. - Sra Anna, realmente não é necessário se incomodar. Eu fui à médica e ela prescreveu o que estou tomando. - Vamos sim. É muito importante cuidar da nossa saúde. Marquei prevenção para vocês com uma médica de confiança, depois vocês devem fazer uma vez por ano. Nem sempre vou estar aqui para lembrar. Sem alternativa, linda as acompanhou e, ao contrário do que pensava, não foi tão ruim. Era a primeira vez que fazia prevenção. Seus pais adotivos não a instruíram a ir ao médico ginecologista. A primeira vez que foi a uma, foi na noite negra e no pronto socorro. - Se tiverem algum problema, é só ligar e agendar com minha secretária. Você poderia voltar daqui a seis meses Linda. Como está recém casada, seria bom acompanhar sua adaptação à vida sexual. Envergonhada, ela concordou com a cabeça. Já Sandy pegou sua receita e o cartão com a maior tranquilidade
Linda olhava para a camisola em sua mão e tentava criar coragem para vestir. Era uma das peças que ganhou de San. Quando por fim decidi colocar, mal terminou e Dom saiu do banho com apenas a toalha enrolada na cintura. Os cabelos úmidos e seu belo corpo brilhante sobe a luz. Estava de tirar o fôlego. Seu olhar caiu sobre ela, escurecendo instantâneamente. O desejo estava estampado em seu rosto. Por baixo da toalha, o volume dele era bem nítido e de alguma forma, Linda se sentiu satisfeita. - Deus! Você vai me fazer ter um infarto. - Então é melhor eu trocar. - De jeito nenhum! Dom a puxou para o sofá ao lado da cama, fez ela se sentar em seu colo e deu vazão a todo desejo que sentia. Sem tirar a peça, acariciava seu corpo, apenas levantando ou afastando para o lado. Colocou ela com as pernas uma em cada lado de seu corpo e a penetrou sem lhe tirar a calcinha. Foi uma experiência única para ela, a renda macia teve um papel importante durante o sexo. Quando terminou, amb
Assim que saiu, Dom a virou para ele e depositou um beijo em seus lábios. - Está tudo bem mesmo amor? Insegura, ela baixou o rosto. - Dom, tem certeza que quer continuar com isso? - De que você está falando? - A Theodora é tão bonita e... Dominic jogou a cabeça para trás. Sua gargalhada soou pelo andar vazio. Depois, selou seus lábios em um beijo profundo e exigente. - Não tenha ciúmes amor! Theodora é bonita, mas não me faz ficar assim! Colocou seu sexo inflamado nela e apertou o abraço. - Nós fomos criados juntos! Ela e Theo são como irmos para mim. - Eu me senti tão mal ao ver ela te abraçar. - Theodora estava fazendo um curso na Europa, tem meses que não nos vemos. Mas, vou evitar abraçar ela no futuro. - Desculpe querido, eu estou insegura. Você é muito além do que eu podia sonhar. - Pois você é exatamente tudo que sonhei. Não vou me arriscar a te perder. A beijou mais uma vez antes de dizer: - Vamos para casa, você precisa dar um jeito nisso. Lev
Dominic Peluso, O jovem príncipe do petróleo filho adotivo de Leonardo Peluso e Anna, a irmã que o registrou como mae. Mas ele não sabe nada disso! ( O Dilema de Anna ) Dom e Theo Montenegro são amigos de infância e foram criados com o melhor que o dinheiro pôde pegar. Hoje estão no Bar, não estão cercados de mulheres belas, como de costume. Theo seu melhor amigo, está super para baixo depois de levar uma reprimenda do pai. - Agora papai quer que eu vá para Chicago! O que vou fazer naquele fim de mundo? ( Theo, possessivo para Amar) -Chicago não é tão ruim assim. O bom é que você vai fazer seu horário sem ninguém te incomodar. - Não conheço ninguém em Chicago, o velho disse que preciso assumir mais responsabilidades, e me envia para a sede mais fajuta. Linda corria de uma mesa a outra, hoje a casa estava cheia e duas funcionárias haviam faltado. Ao passar pela mesa dos dois jovens, se desequilibrou no momento em que Dominic se levantava e foi de encontro ao rapaz, as
Aquela voz fez Linda sentir um arrepio, ao se virar e se deparar com aquele par de olhos azuis, ela congelou no lugar. Não dá para acreditar que aquele Deus era o tal irmão chato de Sandy, eles não tinham nada em comum. Sandy era ruiva, pele ligeiramente avermelhada e tinha olhos castanhos. Já Theo era moreno claro, cabelos negros e os olhos azuis de um tom marcante. Ninguém diria que eram parentes. - Eu ... - Por favor, Srta. Não vai me atrapalhar em nada levar você. Sandy empurrou Linda para o banco atrás e entrou em seguida ao seu lado. - Não me apresentou sua amiga Sandy. - Ah sim, Linda Meireles, meu irmão Dominic Peluso. - É um prazer Sr Peluso. - Por favor Linda, Dominic. Ou Dom como todos me chamam. - Deu uma piscada para ela pelo espelho. - Para onde vamos? - Para o restante, por favor. - Certo! Eu nunca iria imaginar que você conhecia minha irmã. - Vocês se conhecem? - Seu irmão é cliente no restaurante que trabalho. - Eu devia ter imaginado.
Eram duas da manhã quando ela saiu e o Bugatti estava parado lá. O coração de Linda acelerou, não entendia muito de carro. Mas não era um carro que via com frequência. Andou em direção contrária e o Bugatti logo parou a sua frente. - Oi Linda! Entra, vou te levar. - Não precisa se incomodar Sr Dominic. Dom desceu do carro e parou em seu caminho. - Está muito tarde, é perigoso andar sozinha a essa hora. - Estou acostumada. Meu ônibus passa daqui a pouco. - Estou certo que algo aconteceu mais cedo. E mais certo ainda que tem algo haver comigo ou com a San. - É impressão sua. Não ouve nada! - Sabe que posso descobrir fácil, fácil. O que ouve? Ela ficou em cólicas. Como dizer para ele os comentários maldosos dos colegas? - Deixa para lá. - Não sou homem de deixar para lá, vai me dizer ou terei que perguntar pessoalmente a eles? Linda olhou para o grupo que saiu e se sentiu impotente. Sabia que Sandy era bem de vida, As roupas e assessórios que usava não eram bara