Nos dia seguinte, Anna levou Linda a vários lugares. Igreja, salão, empresa de decoração e buffets. - Eu não entendo nada. Nunca organizei uma festa. - Querida, o casamento é um momento muito especial para as mulheres. Escolha o que gostar, não se preocupe com os valores. - Eu realmente não sei o que escolher. Já estamos casados, por mim não precisa nada disso. - Linda, eu era como você. Perla me ajudou muito e estou fazendo o mesmo por você. Incrédula, Linda a olhou. Anna era tão elegante e extremamente simpática. Não dava para acreditar. - A Sra entende melhor, eu confio no seu gosto. - Eu vou te ajudar. Mas preciso que olhe as cores e modelos que gosta. Algumas coisas você tem que escolher. Com a ajuda de Anna, ela definiu o salão, a igreja e as cores das roupas. O buffet ela deixou a critério da sogra. - Se você quiser o auxílio da Sra Carter, não tem nenhum problema em solicitar. - Sra Anna, eu não sou próxima a ela. Me sinto mais a vontade com sua ajuda.
No final, desconfiou que Sandy tinha ficção por roupas de dormir. Pois novamente, comprou camisolas, calcinhas e pijamas. Tudo ela já tinha em uma vasta quantidade dada por ela no dia em que se casou. A diferença agora, era ter incluído peças para Dom, combinando com as dela. - Eu vou dar a viagem de lua de mel. Mas vou fazer um roteiro surpresa para vocês. Um tour pela Europa! Como esteve fazendo cursos e alguns trabalhos na Europa, Theodora estava realmente motivada. - Eu não tenho passaporte. Linda confidenciou um pouco envergonhada. - Pode deixar que vamos resolver isso! Era incrível, para eles nada era difícil. Linda não pôde deixar de se lembrar dos apertos que passava até a bem pouco tempo. Quando entrou em casa à noite, Dom já havia chegado da empresa. Ao deixar San e ir para o quarto, foi agarrada por um longo par de braços ao mesmo tempo em que escuta a voz de Dom reclamando. - Quase enlouqueci de saudades de você. - Deixa de exagero querido. Linda qua
A verdade é que tudo acontecia tão rápido que ela estava apavorada. O fato de não ter contato com seus pais a deixavam insegura. E se Dominic se cansasse dela e a deixasse? Como ela iria viver com mais um abandono? Porém, Dominic nunca considerou que o fato de ser deixada ainda bebê no orfanato, mexia até hoje com ela. Às vezes ela dava essas crises de ansiedade e questionava duramente a si mesma. Ela tinha muitos " porquês" em sua cabeça, sem resposta. E nesse momento, ela tem a sensação de que outros estão decidindo sua vida por ela. - Eu não me importo com dinheiro Dom. Sei que se trabalhar duro, posso ter o que preciso. Hoje tenho muito mais do que preciso e não me orgulho disso. Não fiz nada para merecer. - Você merece amor. Você me faz feliz e eu quero fazer o mesmo por você, te dar o que você merece. - Eu só quero você Dom, mas ao mesmo tempo que estamos juntos, eu sinto você distante. - Que bobeira amor. Eu sinto sua falta, fico nervoso quando não te encontro. - Eu
Chegaram em Boston às nove da manhã. O trajeto levou menos de uma hora no jato particular. Devido a presença de San, Dom teve que se comportar e manter as mãos sob controle. Assim que desceram ele mandou Sandy para casa. - Você vai com o motorista. Vou levar Linda para dar uma volta por Massachusetts. - A mamãe está aguardando a gente Dom. - Não vamos demorar. Linda olhou para ele, achando tudo muito estranho. - Melhor ir para casa primeiro. Depois a gente sai pela cidade. - Depois amor, minha mãe vai te arrumar tanto compromisso que não vou conseguir chegar perto de você. Não adiantava discutir, ele não escutava nada que ela falava Era a primeira vista que ele realmente levou ela para um passeio. Passaram por alguns pontos turísticos de Massachusetts, aos arredores de Boston. Almoçaram e depois Dom a levou para um motel. - Dominic! Qual sentido de vir hoje e ficar trancada aqui? - Quero ficar um tempo com você. Por acaso se deu conta de que só vou ficar com você a
Na manhã seguinte, ele chegou cedo e muito bem disposto para o café da manhã. - Bom dia família! Se aproximou de Linda e deu um beijo em seus lábios. - Bom dia amor! Senti sua falta, as noites são muito longas sem você. - Sua pele é realmente grossa querido. Às vezes tenho medo de você. Dom abriu um grande sorriso e disse em alto e bom tom: - O que fazer se te amo tanto? Anna olhava satisfeita com a interação do casal, mas se imaginasse as proesas de Dom, com certeza ficaria aborrecida. - Vamos tomar café logo, o dia de hoje vai ser puxado. Se resolvermos tudo no período da manhã, teremos um pequeno descanso na hora do almoço. - Vocês terão. Vou buscar o pessoal no aeroporto. - Somente Theodora vem hoje. O resto da família virá amanhã. - Eu achando que Theo ia me acompanhar. - Há algo na empresa que os reteve. Do nada, Dom sacou do bolso o celular. - Theo, que história é essa que você não está vindo? - .......... - É bom que esteja aqui mesmo que chova canivetes. Se v
Pouco depois Dom pede a Theo que venha ao seu encontro. Depois da formatura de Linda, seu pai o queria na sede de Boston, eles não iriam se ver com frequência. Cerca de quinze minutos se passaram e vieram chamar Theo. Por algum motivo, Rizza Carter havia agredido Maysa. A situação era realmente constrangedora. - Sr Theo, o Sr precisa descer. A Sra Carter e a nora bateram em sua noiva! Theo se levantou imediatamente e Dom estava vermelho de raiva, pronto para desceram juntos. - Eu sabia que essa Sra iria causar problemas. - Calma Dom. Não vamos estragar seu casamento. Fica aqui, vou descer e resolver isso. Não diga nada para Linda. Mas não demorou para ela ficar sabendo. No quarto, estava com Theodora e San em um papo animado. Pediram para trazer um champanhe da festa e o garçom demorou. - Desculpe a demora. Foi difícil passar pelo salão. - Porque? Muitos já foram embora! - A noiva do Sr Montenegro foi agredida e tumultuou um pouco a saída do salão.( Theo, possessivo
Feliz como uma criança, Dom sentia prazer em ir apresentando a ela cada prato. Todos os seis pratos servidos foram experimentados por eles e um foleado adocicado com creme de queijo finalizou o jantar. - Theodora fez uma excelente escolha. Tudo maravilhoso. - Sra Peluso, que bom que gostou. Agora me dê a honra de uma dança? Dom levantou e lhe estendeu a mão. Ao som do violino dançaram sentindo a brisa do mar. Pouco antes de se recolherem, foram agradecer ao violinista. - Obrigado por nos proporcionar uma noite especial e inesquecível. - É um prazer Sr Peluso. Não poderia deixar de atender a um pedido de Theodora. - Você a conhece? - Sim! Sou o maestro Lucien de Piercy , tenho uma escola de música na França. Theodora é uma das investidoras para bolsistas órfãos. Dom já tinha ouvido falar do maestro e se surpreendeu por ter uma escola para carentes. - Eu não tinha noção que Theodora fazia caridade. - Na verdade, seu apoio tem mantido esses jovens. Do contrário, se
Tiraram só uma semana para viajar, Linda estava no final da faculdade e não convinha faltar muito tempo às aulas. Foram ao Marrocos, Capadócia e França. Quando viram, já era hora de voltar para casa. - Esses dias foram maravilhosos amor. Você está deliciosamente desinibida, tenho medo de voltar e você se fechar de novo. Linda lhe deu um sorriso e ficou na ponta dos pés para alcançar seu lábios. - Nunca amor, agora eu quero aprender mais e te matar de prazer. - Você não tem noção do que faz comigo. Dom já a levantou no colo, colocou na cama e começou tudo de novo. A cada dia, a vida sexual deles só melhorava. Na tarde seguinte, desembarcaram em NY. Uma Sandy agitada os aguardando na saída do aeroporto. - Irmão, cunhada! Estava morrendo de saudades. Abraçou os dois e os acompanhou até o carro. Em casa, Sandy pediu um jantar especial para a chegada do casal e convidou Theodora e seu namorado para o jantar de boas vindas. - Obrigada San, está tudo muito lindo e o cheir