No dia seguinte, Theodora e Luiza foram para Palermo. Dom e Linda tiraram uma semana e foram à Grécia. De lá, voltavam para NY. - Não entendi porque Theodora foi para Palermo. O que ela está procurando? - Está procurando pistas para ajudar no caso do tio Kalel. - Dom, sei que está muito preocupado com eles. Talvez não seja uma boa hora para esta viagem. Eu não faço questão de viajar. - Estivemos separados por muito tempo, meu amor. Merecemos um momento só nosso. E de qualquer forma, teremos pessoas trabalhando para ajudar os tios. Uma semana passa rápido e voltamos por eles. - Acho o máximo tudo que fazem uns pelos outros. - Somos uma grande família amor, Os Montenegro ajudaram muito meus pais. Sempre vai ajudar se nós precisarmos. - Ainda não agradeci pelo meu pai. Obrigada amor. - Não fui eu, foram nossos pais. Papai está realmente feliz em apoiar seu pai. A viagem foi um grande recomeço, Dom era um amante dedicado e insaciável. Logo que chegaram ao hotel, ele cond
Depois de trocar um carinho com ela, ele a soltou com um longo suspiro. - Vamos para casa amor? - Podemos? - Estou louco para retomar nossa vida. Mas aqui tem muita gente, não quero ser interrompido outra vez. Hoje quero te fazer a mulher mais amada do mundo. Levantou e pegou a mão dela pronto para sair. Ao descer as escadas, Linda viu Theodora que parecia triste. Se lembrou do recado do belo juiz e foi até ela. - Espere um pouco Dom. Quero dar uma palavra com Theodora. - Não vou a lugar nenhum sem você essa noite. Não demore. - Theodora! Chamou antes que ela subisse as escadas. - O que precisa Linda? - Eu esqueci de te falar, o Dr Giovanni pediu para você entrar em contato com ele urgente. - Vou sim. Obrigada Linda! Linda viu o brilho que se formou no olhar de Theodora. Assim como ela, esperava que Theodora se entendesse com o pai de seu filho. Voltou para o lado de Dom e foram se despedir de todos. Pouco depois partiram para o apartamento. Porém, no cami
Tudo estava exatamente como ela deixou há quatro anos. O quarto era exatamente o mesmo e suas coisas não foram tocadas. - Você não tirou nada Dom, porque? - Era a única forma de te sentir perto de mim amor. No final, sempre soube que você voltaria. - Você é tão presunçoso. - Não é presunção, é meu amor por você. Se não fosse isso, eu não iria sobreviver. Dom a abraçou beijando sua testa. - Eu te amei desde o primeiro dia naquele bar. Nossa primeira noite de amor. Você é minha vida Linda, sem você eu não existo. - Eu também te amo Dom. Cada dia nesses anos foi uma tortura sem você. Dom a levantou nos braços e saiu do closet. Não era porque tinha que provar seu amor, era porque a queria mesmo. Só em encostar nela, ele já estava pronto para fazer amor. Somente com Linda ele tinha essa conexão perfeita. O casamento estava indo muito bem, mas os Pelusos estavam muito concentrados em ajudar a família Montenegro. Estavam juntos quase todos os dias, o aparecimento de Christ
Na semana seguinte todos voltaram para Marselha. As ações estavam em alta e a Lamartec estável. Agora era só esperar o fim do julgamento e ver como ficava. - Dom, podemos ficar na casa da vovó? - Claro que sim. Mas a Villa vai estar lotada. - Não me importo, prometi à mamãe que daria mais atenção a ela. - Somos privilegiados, temos a melhor avó do mundo. - É sua tia Leandra? Eu nunca a vi, vocês nunca mencionam ela. - Ela ajudou Cláudia a prejudicar nosso pai. Vovó a deserdou e a proibiu de aparecer na nossa frente. - Que triste! - Ela é arrogante e gananciosa. Chegou a tramar contra a vida do nosso pai com a ajuda de Cláudia. Foi quando ele estava se recuperando no Brasil, que conheceu minha mãe. - Eu senti vergonha quando soube o que Claudia fez. Mas acho que sua tia foi ainda pior. - Vovó deu a ela uma boa quantia em dinheiro. Mas disse que não tem mais filha. Ela não terá direito a mais nada da família Peluso. - A vovó é uma grande mulher. - Você também é
Vou deixar aqui uma degustação do próximo livro, Completo .Espero que apreciem e deixe o seu comentário. Abraço, Celmesquita. Cris volta para casa com grandes projetos de vida. Se casar com seu noivo, com quem tem um relacionamento de seis anos, é o seu desejo. Mas o destino lhe reserva outros projetos totalmente diferentes. Seu Noivo está se casando com outra, e seu casamento inesperado com um lindo viúvo e um filho de quatro anos inclusos no pacote, vai mudar sua vida. Amor, mentiras, falta de confiança além de um marido possessivo e ciumento lhe fará ir a loucura. Além do ex noivo que não a deixa em paz. Agora ela tem que decidir se mantém o casamento com o homem por quem se apaixonou e na cama a leva ao paraíso, ou se liberta dessa relação que a faz uma dona de casa sem nenhuma perspectiva de sair do seu controle. Cap 01 Cristina Maia São quase cinco da tarde quando chego em Porteirinha, minha cidade natal. Estou louca para ver meus pais e meu noivo Guilherme. Por
Dominic Peluso, O jovem príncipe do petróleo filho adotivo de Leonardo Peluso e Anna, a irmã que o registrou como mae. Mas ele não sabe nada disso! ( O Dilema de Anna ) Dom e Theo Montenegro são amigos de infância e foram criados com o melhor que o dinheiro pôde pegar. Hoje estão no Bar, não estão cercados de mulheres belas, como de costume. Theo seu melhor amigo, está super para baixo depois de levar uma reprimenda do pai. - Agora papai quer que eu vá para Chicago! O que vou fazer naquele fim de mundo? ( Theo, possessivo para Amar) -Chicago não é tão ruim assim. O bom é que você vai fazer seu horário sem ninguém te incomodar. - Não conheço ninguém em Chicago, o velho disse que preciso assumir mais responsabilidades, e me envia para a sede mais fajuta. Linda corria de uma mesa a outra, hoje a casa estava cheia e duas funcionárias haviam faltado. Ao passar pela mesa dos dois jovens, se desequilibrou no momento em que Dominic se levantava e foi de encontro ao rapaz, as
Aquela voz fez Linda sentir um arrepio, ao se virar e se deparar com aquele par de olhos azuis, ela congelou no lugar. Não dá para acreditar que aquele Deus era o tal irmão chato de Sandy, eles não tinham nada em comum. Sandy era ruiva, pele ligeiramente avermelhada e tinha olhos castanhos. Já Theo era moreno claro, cabelos negros e os olhos azuis de um tom marcante. Ninguém diria que eram parentes. - Eu ... - Por favor, Srta. Não vai me atrapalhar em nada levar você. Sandy empurrou Linda para o banco atrás e entrou em seguida ao seu lado. - Não me apresentou sua amiga Sandy. - Ah sim, Linda Meireles, meu irmão Dominic Peluso. - É um prazer Sr Peluso. - Por favor Linda, Dominic. Ou Dom como todos me chamam. - Deu uma piscada para ela pelo espelho. - Para onde vamos? - Para o restante, por favor. - Certo! Eu nunca iria imaginar que você conhecia minha irmã. - Vocês se conhecem? - Seu irmão é cliente no restaurante que trabalho. - Eu devia ter imaginado.
Eram duas da manhã quando ela saiu e o Bugatti estava parado lá. O coração de Linda acelerou, não entendia muito de carro. Mas não era um carro que via com frequência. Andou em direção contrária e o Bugatti logo parou a sua frente. - Oi Linda! Entra, vou te levar. - Não precisa se incomodar Sr Dominic. Dom desceu do carro e parou em seu caminho. - Está muito tarde, é perigoso andar sozinha a essa hora. - Estou acostumada. Meu ônibus passa daqui a pouco. - Estou certo que algo aconteceu mais cedo. E mais certo ainda que tem algo haver comigo ou com a San. - É impressão sua. Não ouve nada! - Sabe que posso descobrir fácil, fácil. O que ouve? Ela ficou em cólicas. Como dizer para ele os comentários maldosos dos colegas? - Deixa para lá. - Não sou homem de deixar para lá, vai me dizer ou terei que perguntar pessoalmente a eles? Linda olhou para o grupo que saiu e se sentiu impotente. Sabia que Sandy era bem de vida, As roupas e assessórios que usava não eram bara