Capítulo 28 - Marco

Eu a beijei porque podia ver o turbilhão de questionamentos fervilhando em sua mente e não podia responder a todas nesse momento.

A verdade é que eu não sabia o que estava acontecendo comigo, mas tirando o fato de estar feliz com a morte de Mancini, eu estava completamento aliviado por não tê-la perdido.

Era estranho dizer isso, especialmente quando ela não deveria ter toda essa importância para mim, mas desde o momento em que me disseram que ela tinha fugido, um medo tem se alastrado dentro de mim. Medo de perder Angela Mancini.

Não podia acreditar naquela merda acontecendo comigo, mas só de pensar em não ver mais aqueles olhos, não sentir seu perfume ou não ter nossas peles se tocando, uma força primitiva gritava dentro de mim. Era como se existisse uma fera selvagem dentro de mim que exigia ela.

— Marco... — ela gemeu contra meus lábios quando a peguei no colo.

— Me diga o que quer, anjo. Me diga e eu te darei! — ordenei, sentindo o calor de sua boceta contra o meu pau enquanto nos
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