Marco entrou comigo no quarto e bateu a porta atrás de nós com o pé, me apertando entre seu corpo e a madeira. Sua boca engoliu a minha com ansiedade, se movendo com rapidez e dureza como se nada mais importasse, e mostrando que sentíamos o mesmo desespero.Eu o queria com loucura, precisava dele intensamente, vinha sonhando com esse nosso momento, quando Marco finalmente me faria sua mulher.— Porque um vestido com mil botões, mulher? — ele rosnou deslizando os dedos em minhas costas e tentando desfazer o máximo deles. — Você é uma prova a minha sanidade.Ele me girou de cara contra a porta e uniu a boca em meu pescoço, esfregando os lábios em minha pele, me arrepiando com a barba que crescia e com sua língua.— Só... arranque os malditos botões. — arfei enquanto ele me enlouquecia com a boca, fazendo o centro das minhas pernas pulsar necessitado.Então eu ouvi um clique atrás de mim e virei rosto no exato segundo que senti o algo frio contra meu ombro.— Fique paradinha, minha diaba
Me movi na cama sentindo o corpo pequeno e macio em cima do meu, e abrimos olhos no mesmo instante. Angela dormia preguiçosamente com uma das pernas jogada sobre mim, um braço jogada por cima de meu abdômen, os seios apertados contra mim assim como seu rosto.— Minha. — murmurei deslizando meus dedos por suas costas assistindo a pele clara se arrepiar com meu toque.Ela se moveu deliciosamente sobre mim, me lembrando da noite passada quando me enterrei nela.Nunca antes tinha fodido uma boceta tão apertada, senti como se pudesse gozar só por entrar dentro dela sendo massacrado apesar dela estar escorrendo. Pensar nisso fez meu pau ficar duro contra a coxa dela e eu segurei sua bunda macia que ainda estava com as marcas da minha mão, apertei a carne e separando as bandas para sentir suas dobras.— Humm... Você é mesmo insaciável. — ela gemeu sonolenta e girei nossos corpos devagar, sabendo que ela estava dolorida depois de duas vezes ontem quando nunca teve nenhum pau dentro dela.— Vo
— Nós vamos roubá-la daquele infeliz, vamos arrancar a toda minha família das mãos dele! — eu declarei me sentando na mesa, mesmo que já tivesse perdido todo o apetite.— E como pretende fazer isso? — foi Marco quem questionou, ainda atrás de mim.Mas naquele momento a última coisa que eu queria era falar com ele. Ódio borbulhava dentro de mim por pensar que o infeliz escondeu aquilo de mim.Se eu soubesse teria adiado o casamento para salvar minha irmã antes que o pior acontecesse. Jamais deixaria minha pequena Alessia a própria sorte, para ser usada como moeda de troca com assassino pedófilos e doentes.Saber disso me fez pensar em todas as vezes que li para ela e para nosso irmão, Enrico. Os dois me ajudavam a me distrair das regras infinitas, assim como os livros me tiravam da prisão em que eu vivia.Tinha passado muito tempo ali e me esqueci de que deveria salvá-los também, havia ficado confortável ali e começado a pensar só em mim, mas agora era o momento de mudar isso.— Não es
— Antes de ir deveria saber porque seu pai me odeia tanto. Tem muita coisa que não sabe sobre a nossa história, mas acho que está na hora de você saber!Eu sabia que isso podia ser uma jogada baixa, não era assim que eu queria revelar os meus demônios, mas tudo o que eu me importava agora era em trazer Angela mais para o meu lado. Não podia confiar nos sentimentos dela por mim nesse pouco tempo que passamos juntos, comparando ao amor que ela tinha pela mãe e os irmãos com quem passou a vida toda.— Sobre a nossa história? — ela questionou se virando para mim, mas ainda permaneceu na porta.— A história da guerra entre as nossas famílias. — eu engoli em seco e fechei minha mão em punho. Ela precisa saber, mesmo que não acredite em mim. — Houve um tempo que tudo era sangrento entre as duas máfias, os confrontos eram constantes e uma noite eles conseguiram invadir a minha casa.Eu desviei meus olhos dos dela, não conseguindo ver toda a curiosidade estampada ali quando sabia que estava pr
AngelaAngelaMinha cabeça estava um turbilhão de pensamentos, eu não conseguia assimilar apenas uma das informações, minha mente vagava em tudo o que Marco havia me dito e nas coisas boas que já ouvi sobre tio Giancarlo.Ele não podia ter feito isso, meu pai não odiaria Marco por ter matado seu irmão se ele realmente tinha abusado de uma criança da forma mais vil e asquerosa.Andei perambulando até o jardim, os homens estavam se preparando para a invasão e eu precisava me concentrar nisso, mas parecia impossível conseguir se concentrar naquele instante.Passei o resto do dia no quarto, tentando chegar a um acordo sobre os meus sentimentos, pois a última coisa que queria era duvidar de Marco, principalmente em um assunto tão delicado, mas eu não sabia mais o que pensar.A única conclusão a que cheguei é que ele tinha razão, eu precisava confrontar minha mãe sobre isso e tirar minhas conclusões daí.— Tem certeza de que quer ir conosco? Podemos fazer isso sozinhos. — Foi Frank quem me
Eu estava ansioso para ficar cara a cara com Mancini e vê-lo cair, mas não era o único ali, os Russos estavam sedentos pela queda do verme, todos pareciam ter alguma coisa contra ele.— Quando aquele desgraçado vai chegar? — Vladimir questionou se aproximando de mim.— Já deveria estar aqui há pelo menos dez minutos, tem alguma coisa errada. — Mancini não era dado a atrasos, o que confirmava que ele estava armando alguma coisa.— Eu espero que mesmo que ele não apareça aqui nosso acordo continue de pé. — ele disse em um tom sugestivo e eu girei a cabeça para ele.Vladimir e eu tínhamos a mesma altura e mesmo que ele fosse alguns anos mais novo do que eu não parecia, seu cabelo curto e o semblante sempre taciturno o deixavam ainda mais velho. Os olhos verdes eram frios, não demonstrando alegria ou raiva, era assim desde que nós conhecemos.— Eu não sou homem de quebrar minha palavra. Você cumpriu sua parte, está aqui ao meu lado e eu vou cumprir a minha, nossas famílias serão unidas p
Por um minuto eu entrei em pânico dentro daquela casa, a ideia de morrer ao invés de ser dada aqueles homens me pareceu boa, até que o som dos tiros voltou a ecoar do lado de fora, anunciando que Marco tinha vindo ao meu encontro.Eu gritei e sorri de felicidade quando o avistei avançando pelo gramado como um anjo da morte, vindo em minha direção para me salvar.— É ele, Frank. Estamos salvos! — exclamei com minha esperança renovada.— Vocês não vão se safar dessa. — minha mãe veio sobre mim, pronta para acertar sua mão em meu rosto, mas eu segurei seu pulso no ar a impedindo. — Seu pai perdeu tudo por sua culpa, porque se apaixonou pelo nosso inimigo. Tem ideia do quanto nos humilhou com isso?— O papai teve a chance de se render e aceitar meu casamento com Marco, mas ele escolheu a guerra uma vez mais.— Ele precisava! Você não sabe como é para um homem na posição deles baixar a cabeça e aceitar a derrota, ele não podia parecer fraco.Ela tocou meu rosto com a mão livre, em uma deli
— Eu quero você, quero que me foda. — murmurei quase sem fôlego, mas para minha surpresa ele se afastou se levantando da cama. — Onde vai?— Não se mova. Fique paradinha ai segurando o canivete com sua boceta apertada. — as palavras dele me deixavam ainda mais excitada, mas fiz exatamente o que ele falou, não me movi enquanto ele atravessava o quarto para pegar um pote de mel. — Eu preciso cobrir cada pedacinho do seu corpo agora.— Pensei que estivesse ansioso para acalmar sua dor. — o provoquei enquanto o via abrir o pote e enfiar três dedos.— Você vai, diaba. Pretendo te foder essa noite até que não sinta as pernas! — eu engoli em seco, tendo varias imagens eróticas passando em minha mente naquele instante.Ele retirou os dedos e besuntou meu clitóris, subindo por minha virilha e barriga, até parar na altura dos seios. Me dando uma última olhada ele abocanhou o pontinho que pulsava entre minhas pernas, tornando impossível ficar parada.Sua língua parecia estar em todo lugar e conf