Nosso lar

-Aqui está o cheque.

- Obrigado, senhor Valverde. - Acompanhamos homem até a porta.

- Em quantos dias terei a casa desocupada? Não que eu tenha pressa, mas...

- Quinze dias, no máximo. E só o tempo de arrumarmos tudo para irmos.

- Ok . Então. Até mais.

-Até. - Marina fechou a porta e olhou para mim.

- Vendida. Agora podemos ir.

Ela havia melhorado muito com a idéia de ir para a aldeia de novo, seus fantasmas estariam sempre com ela, nós sabíamos, mas suponho que lá será bem mais fácil suportá-los. Nós levaríamos apenas nossos pertences pessoais, por isso junto com a casa vendemos também todos os móveis.

- Vamos, precisamos arrumar nossas coisas.

-A propósito, por que disse para ele que sairiamos em quinze dias?

- É que antes de ir preciso fazer uma última coisa.

- O que?

- Minha mãe sempre sonhou em me ver casar de noiva, e eu também tinha esse sonho...

- E não tem mais?

- Tenho. Só queria saber se você a
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