Stephanny Giacomelli DuarteOs dias foram se passando e quando dermos por nós o natal já havia chegado e junto com ele o aniversário de 27 anos de Guilhermo. Estávamos no dia 15 e o aniversário de Gui é dia 18 de Dezembro, nossa vida estava uma correria e eu estava me dividindo entre comprar presentes para todos ao meu redor, gerenciar e dar aulas na ONG e meu trabalho na loja, o movimento aumentou muito devido as festas e as araras estavam sempre ficando vazias, Fabi nos chamou e disse que se as coisas continuassem nesse ritmo ela nos daria uma boa bonificação de Natal, só espero que não seja panetone, por que eu odeio aquelas frutas cristalizadas, assim como passas no arroz. Essa semana Gui e eu tivemos uma leve discussão a esse respeito, pois ele convidou Jarbas, Carol e Manu e a mim para criar no natal e ele me pediu ajuda para montar um cardápio e logo recusei as tentativas dele de querer por passas no arroz, eu disse a ele que deveria ter dois tipos de arroz um sem passas e out
Larissa entrou na festa sem ser convidada, ela sorriu para mim de maneira debochada e eu não pude deixar de sentir uma onda de irritação percorrer meu corpo.— Não mostre sua irritação,amiga, não deixe que ela saiba que te afeta. – Ju apareceu ao meu lado, respirei fundo e mantive minha compostura.Ela se aproximou de mim com um sorriso debochado e se jogou nos braços de Gui que recuou. — Parabéns Chefe, não trouxe presente, mas posso te dar um beijinho. – Ela sorriu. — Larissa sugiro que saia daqui imediatamente. – Gui a olhou se irritando. Mas parece que Larissa não estava disposta a nos deixar em paz.— Pega as suas cachorrinhas e vá embora. – Giovanna sugere. — Ah, relaxem gente, vocês chamam as minhas amigas de cachorrinhas, mas estão seguindo essa vadia pra todo o canto, acho que as cachorras são vocês. Outra coisa: Ainda não entendo como você um cara tão gostoso e dono da porra toda acabou com essa vagabunda sem sal. – Ela riu e minha paciência estava se esgotando, mas Gui
Guilhermo Montenegro (Gui)Havia se passado três dias desde que Phanny veio morar comigo, a casa estava muito vazia e solitária, mas a sua presença deixou as coisas alegres, com a empresa em recesso pude focar apenas na boca havia alguns problemas em duas biqueira para resolver e a situação precisava de mim. Estava no quarto aproveitando um momento de tranquilidade, meu celular tocou. Era D.L, e atendi rapidamente.— Que foi D.L? – Perguntei a ele. — A primeira dama está por perto? – Digo a ele que não ele suspirou, perguntei por que não me chamou no radinho e ele disse que não queria que ela ouvisse. — Preciso falar com você, Gui. É importante. Pode vim no escritório da boca?Senti uma pontada de apreensão. Normalmente, D.L não era tão misterioso. Balancei a cabeça, mesmo sabendo que ele não podia ver.— Claro, estou indo para aí.Desliguei o telefone e me despedi de Phanny, explicando que precisava resolver um assunto urgente. Ela acenou compreensiva e sai logo em seguida.Chegu
Stephanny Giacomelli DuarteO ano mal começou e já estamos na correria principalmente na ONG, pois recebemos um convite para participar de um evento e estou ensaiando as meninas que estão com medo de errar. Estava finalizando uma aula quando Jeferson trás uma mulher loira para conversar comigo. — Primeira dama, essa é a Halu do mor... - A mulher põe a mão no rosto de Jeferson para silenciá-lo. — Muito prazer Stephanny, eu sou Hanah Luiza, vulgo(Halu), sou uma das donas do Morro do Chipre, fique tranquila somos aliados do Gui. Será que podemos conversar? – Ela pergunta e peço um minuto, troco de roupa rapidamente e quando voltei para a recepção, vejo a menina conversando animadamente com Ju. — Primera dama, posso mete o pé? — Pode sim, Jé...Cadinho, muito obrigada. — Disponha, primeira dama. – Ele se retira deixando apenas nós três, entro na sala e a chamo para conversar. Pergunto o que ela precisa. — Ando acompanhando a sua ONG e gostaria muito que você me ajudasse com a ONG
Guilhermo Montenegro (Gui) Ando nervosamente de um lado para o outro na recepção do escritório do Doutor Lucius, pelo menos aquela assistente chata dele não está, no lugar tem uma mulher que pelo menos está na dela, finalmente ele me chama e entro na sala. — Finalmente doutor, toda a vez que venho aqui passo raiva. – Digo a ele que ajeita os óculos. — Como eu sempre digo, a paciência é uma virtude. – Olhei para ele reprimindo a vontade de mandá-lo tomar no cu. Respirei fundo algumas vezes e quando me acalmei me sentei e perguntei a ele sobre o que ele descobriu. — Descobri algumas informações preocupantes. – O doutor começou a fazer rodeios e fechei as mãos em punho e o mandei dizer logo o que ele descobriu. — Alexandre viajou recentemente, mas não consegui descobrir para que local, ele retornou e fez contato com alguns perigosos, não sei se você me entende. Creio que você pode estar certo sobre o envolvimento de Arthur Duarte. — Só conseguiu descobrir isso? – Perguntei ao dout
Alexandre (O Grande) A melhor coisa que fiz foi me juntar com Arthur, ele tem uns contatos bom que ajuda pra caralho, enquanto pensava nas coisas que eu ia fazer com Gui, recebia um boquete de uma das minhas putas. — Devagar caralho, quer arrancar meu pau fora? – perguntei a vadia que ria com meu pau na boca. — Tava chamando a sua atenção. — Não precisa chama a minha atenção só faz um boquete. – A filha da puta dá um sorriso e continua. Estava me deliciando no boquete quando Pé de vaca entrou, ele fico muito sem graça, mas mandei ele fala o que tava aconteceno. — O grande, o carregamento chego, mas veio faltando o que a gente faz? – Ele pergunto e eu já fiquei puto. — Vocês são uns filho da puto, não resolve nada sozinhos, peraí. Empurrei a vadia pra longe e guardei meu pau nas calças, ela olhou pra mim e veio reclamar dei logo um tapa em sua cara e joguei dinheiro nela, mandei ela vazar e ela rapidinho catou as roupa e foi. Depois que resolvi o problema com o carregamento fu
Stephanny Giacomelli DuarteAo me levantar, senti uma sensação ruim tomar o meu corpo, não sei explicar o motivo, tomei café com Gui que estava lindamente vestido para a reunião na sua empresa. A sensação ruim me acompanhou durante todo o dia na loja. Tentei ignorá-la, atribuindo-a ao cansaço ou ao estresse da semana agitada, mas algo em mim não sossegava. As horas pareciam se arrastar, e eu só conseguia pensar em voltar para casa e ficar ao lado de Gui, onde me sentia segura e protegida.No final da tarde, Fabi me pediu para fazer o fechamento e concordei. Próximo ao horário de fechamento, havia apenas uma cliente que permanecia lá dentro, a ajudei a tomar a decisão a respeito do vestido que queria e finalmente pude fechar. Enquanto caminhava em direção ao ponto de ônibus, a sensação ruim se intensificou. Minha mente estava em alerta máximo, e meu coração batia descompassado. Não conseguia entender o motivo, mas algo me dizia que algo estava prestes a acontecer.No meio do trajeto,
Guilhermo Montenegro (Gui) Quando soube da tentativa de sequestro de Phanny, eu sabia exatamente quem estava por trás de tudo, minha vontade era de subir o Morro do Farinha e acabar com a raça de Alexandre na bala, até me armei pra fazer isso, mas meu amigo me trouxe a consciência dizendo que não deveríamos fazer coisas de cabeça quente e que eu deveria aguardar a Phanny chegar, pois ela deveria estar muito agitada e D.L estava certo quando a Phanny chegou ela estava assustada, mas como as meninas estavam aqui em casa, ela tentou disfarçar mostrando o quanto estava bem, porém eu sabia a verdade, eu sabia que ela não estava nada bem, e por esse motivo pedi a ela para subir e tomar um banho enquanto dispersei o pessoal, Manu e as meninas queriam ficar, mas eu disse que não e os mandei voltar outra hora e todas até minha irmã saíram irritadas. Jarbas antes de sair comeu meu cu no esporro mais uma vez. — Gui, para de ser infantil e conta pra Steph o que está acontecendo, ela tem todo o