Capítulo 19

O ônibus estava lotado como sempre e estranhamente me senti observada, mas com esse lugar lotado todo mundo olha para todo mundo. Cheguei à loja e comecei a trabalhar, vendi uns dez vestidos hoje e fiquei feliz por saber que teria uma boa comissão.

Estava no ponto esperando o ônibus para voltar para casa e novamente a sensação voltou, olhei para os lados e não vi ninguém, acho que estou paranóica. Finalmente o ônibus chegou e para minha tristeza não tinha lugar vago, minhas pernas estão me matando, tenho saudade de ter um carro e um motorista, apertei a cordinha e desci olhei para o morro e resolvi tirar os saltos para poder subir, já estava no meio do caminho quando um dos "soldados" de Gui apareceu e perguntou se eu gostaria de uma carona, não me fiz de rogada e subi em sua moto agradecendo.

— Você se importa se eu segurar a sua cintura? Andar de moto é meio que uma novidade para mim. – Digo a ele que diz que não tem problema. — Obrigada Diogo.

— Assim tu me quebra me chama de Fi
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