Stephanny Giacomelli DuarteHoje as coisas não estão das melhores, conseguir derrubar uma arara de roupas e rasgar o meu vestido, não sei por que me sinto assim? Massageei minha têmpora e pedi a Fabi uma pequena pausa. — Tem certeza que você está bem? Se quiser eu te libero mais cedo. – Ela diz e eu agradeço. — Não se preocupe, Fabi, estou bem e posso trabalhar. – Lhe dei um sorriso tranquilizador. Enquanto eu fazia minha pausa, minha chefe me entregou um vestido e agradeci a ela mais uma vez. Depois que troquei de roupa voltei ao trabalho e dessa vez garanti que eu não derrubasse nenhuma peça. Rafaelle e Nina olharam para mim preocupadas, mas não disseram nada, o que foi um grande alívio, perto das três da tarde, um grande alvoroço se formou na loja e de repente eu me via rodeada de câmeras e jornalistas. — Stephanny Giacomelli, por favor, nos dê uma entrevista, como está sendo a sua vida depois de perder toda a fortuna de seus pais? – Fiquei olhando para as câmeras sem enten
Guilhermo MontenegroStephanny é perfeita, carinhosa, amorosa e mesmo sendo patty ela se tornou trabalhadora, fui para empresa e quando cheguei minha secretária me cumprimentou e apenas fiz um aceno de cabeça. Chegando em minha sala fui para meu escritório e liguei para Drº. Lucius que me atendeu imediatamente. — Bom dia, doutor. Conseguiu descobrir alguma coisa sobre o filho da puta do tio da Phany?— Infelizmente ainda nada, ele parece que se escondeu nos confins da terra. – Soltei um suspiro de frustração. — Então encontre o filho da puta onde estiver.Desliguei o celular revoltado, como pode ninguém ter informação sobre o tio da Phanny? Não é justo ele ter roubado tudo dela e ficar por isso mesmo. Maura, minha secretária bateu em minha porta e me avisou que a reunião estava prestes a iniciar, agradeci a ela e me levantei, ninguém merece ter que aturar aqueles velhotes filhos da puta, tenho uma vontade de mandar aqueles desgraçados pra puta que pariu ou meter uma bala na cabeça
Guilhermo estava vestindo roupas mais simples do que o habitual, Manuella e Giovanna o olharam surpresas, claramente não esperavam sua presença ali.— E aí, pessoal? Vejo que já estão começando a planejar as coisas por aqui. — Gui disse, cumprimentando todos com um aceno de cabeça.— Gui, nem sabia que você estaria aqui, pensei que estaria na sua empresa ou resolvendo alguma coisa da sua biqueira. — Falei, surpresa, enquanto me aproximava dele.Ele sorriu e colocou um braço ao redor dos meus ombros.— Eu queria ver o que minha mulher está aprontando aqui. – Ele me deu um beijo demorado, o que me fez corar levemente.As meninas trocaram olhares e sorrisos cúmplices. Não demorou muito para que Gui começasse a discutir ideias com a gente. Ele tinha conhecimento sobre gerenciamento de projetos e recursos, e sua ajuda estava sendo valiosa.— Amiga, não sabia que o seu bandido era tão inteligente. – Lua se aproximou e chocou seu ombro com o meu. — Não chama ele assim, porque vai que você
Depois do maravilhoso passeio minha amiga me deixou na subida do morro, ela queria me deixar em casa, mas eu disse a ela que não precisava, minha amiga saiu do carro e nos despedimos e quando ela estava entrando no carro Larissa e suas amigas se aproximaram de mim. — Vadia nova? – Larissa perguntou olhando para Luana. — Quem é essa palhaça? – Lua se aproximou de mim e cruzou os braços. — Ela é a ex-ficante de Gui. — Hum! Então é só uma vagabunda sem classe que ficou está boladinha por ter sido trocada por alguém com classe. – Larissa ficou vermelha de raiva e se aproximou da minha amiga pondo o dedo em sua face. — Tá pensando que tá falando com quem? Perdeu a noção do juízo patricinha. — Tira esse dedo podre da minha cara, se eu fosse você media as palavras pra falar comigo. – As duas se encararam e eu puxei a minha amiga. — Não se rebaixe ao nível dela. – Peço a minha amiga. — Olha a mosca morta está falando, tá se garantindo só por que está sendo a vadia do Gui, não fique mu
Estava indo para casa quando vi uma senhora repleta de bolsas e fui ajudá-la, a senhora me agradeceu e subimos juntas, assim que chegamos em sua casa estava completamente cansada, senhora Jussara me agradeceu e me convidou para entrar em sua para descansar e eu aceitei, pois ela mora nos confins da terra, quando entrei em sua casa, percebi que por por fora a casa parece simples, mas por dentro é tudo muito luxuoso e lindo, senhora Jussara olhou para mim e sorriu ao me ver reparando a sua casa. — Você gostou, minha querida? – Ela perguntou e eu digo que sim. — Sei que por fora não faz jus o que é por dentro, mas é melhor assim, pois evita os ladrões, embora o Gui não deixe que assaltem moradores. — A senhora o conhece bem? – Perguntei curiosa. — Sim, minha querida, contarei um pequeno segredo a você e espero que você o guarde. – Olhei para ela curiosa. — Assim como você eu também vim de família abastarda, mas ao contrário de você não tive a minha herança roubada e sim me apaixonei p
Não demorou muito para que Guilhermo saísse do banheiro, ele pulou na cama e me virou para ele, ficamos nos encarando por um bom tempo. — Por que está me olhando como se eu fosse um bolo de vitrine? – Ele começou a rir. — De onde você tira essas expressões? — Você sempre pergunta isso. – Ele me puxa mais pra perto. Gui acariciou meu rosto com ternura e eu fechei os olhos, aproveitando o carinho. — PhanyDelicia, você é tão incrível, sabe disso? Sua personalidade, seu senso de humor, a forma como você lida com as situações... tudo em você me enche de admiração. Senti meu coração se aquecer com suas palavras, e um sorriso se formou em meus lábios. — E você, Gui, você é meu porto seguro, a calmaria no meio do caos. Eu te amo mais do que as palavras podem expressar. Ele se inclinou e me beijou apaixonadamente,nossas mãos se entrelaçaram, e naquele momento tive a certeza que ele era o cara certo pra mim.Guilhermo sussurrou em meu ouvido:— PhannyDelicia quero muito foder você agora.
Julia se juntou a nós, mas o clima estava tenso devido à desconfiança de Guilhermo em relação à sua irmã. Mesmo assim, tentamos continuar com nossas conversas como se nada tivesse acontecido. Julia parecia animada e seu entusiasmo era contagiante.Gui, por sua vez, parecia incapaz de esquecer o assunto e continuou encarando Julia com certa preocupação. Eu sabia que ele só queria proteger a irmã, mas Ju tem dezenove anos e sabe bem o que quer da vida. Perguntei a Gui se ele conhecia algum empreiteiro na comunidade para reformar a ONG. Ele pensou por alguns instantes e pegou o seu radinho.*Cadinho,entra aqui agora.*— Aconteceu alguma coisa, patrão?– Cadinho sorriu ao me ver. — Falae primeira dama.— Oi, Jeff.Como você está? – Gui olhou para mim e depois para ele. — Que porra de intimidade, é essa? – Ele perguntou olhando diretamente para Jeferson o fazendo gaguejar.— N...N...Não é nada, patrão. Não me 'passa'. – Jeff, olhou para ele assustado. — Guilhermo Montenegro, para de assus
Guilhermo Montenegro (Gui) A manhã estava tranquila até que ouvimos o barulho de uma bomba, rapidamente peguei o meu radinho e quando descobri que o B.O tinha começado na "meiota", já fiquei logo bolado e tomei minhas providências, se os filho da puta do morro do farinha querem invadir, vão se fuder. Stephanny ainda não estava habituada com essas porras e estava assustada o que me preocupa um pouco. Será que quando ela conseguir reaver sua herança vai me deixar? Se ela fizer isso não a culpo, afinal a minha vida é uma merda complicada. — Tá pensando em que irmão? – D.L perguntou se aproximando com sua moto. Me virei para responder, mas vi um cara apontando a arma na direção do meu amigo e braço direito. Antes que o filho da puta puxasse o gatilho saquei minha arma e fui mais rápido atingindo em cheio seu joelho. O vagabundo começou a gritar D.L foi até ele e chutou sua arma pra longe em seguida lhe deu um murro. — Oh, seu filho da puta, tão com olho no cú ou o que? Como que vo