quem me deixou foi ele. Eu teria continuado com o relacionamento ao longo da minha vida. Eu o amava, ele era muito importante para mim. E ainda por cima ela estava grávida dele. Era algo que ele nunca soube. Nem mesmo agora que moramos juntos. Ela estava cansada, não tinha conseguido dormir. Ele não tinha conseguido dormir bem com Emma. Ela chorou a noite toda, apesar de amamentar, ainda estava inquieta. Ele não teve febre nem nada, acho que alguns dentes estavam saindo. E isso a deixou muito chata.
Minhas olheiras me acompanharam durante a viagem para o trabalho."Você parece um guaxinim", comentou Melisa, concordando comigo.—Olá Melissa, obrigada também te amo."Você não dormiu nada, não é?""Não, Emma estava chorando e acho que foi por causa dos dentes."Desculpa, deve ser difícil ser mãe."É, e ninguém anuncia isso para voEmbora eu ache que fiz isso mais do que tudo para fugir dele. Minha mãe estava dormindo em uma maca. A cor branca dominava tudo na sala e ela estava muito tranquila. Eu corri e a abracei. Ela não sabia o que fazer se algo acontecesse com ela. — Mãe, eu te vi meio estranho. Desculpe por não ter notado. Minha mãe ainda estava dormindo e eu me senti mais culpado do que nunca em minha vida. meus olhos se encheram de lágrimas. Sentei-me ao lado dele e não soltei sua mão. "Você quer que eu vá encontrar Emma?" Eduardo sugeriu e eu concordei. Eu só queria ficar com a minha mãe, então o Eduardo sumiu e eu fiquei com a mãe. "Filha..." alguém murmurou ao meu lado, e quando levantei os olhos, já havia adormecido, encontrei minha mãe. -Mãe..! Como vai? bom..? Eu disse com um sorriso enorme e ela assentiu. -Sim Sim. N&at
Caminhando devagar, tentando não tropeçar. As mãos afundadas nos bolsos de seu casaco de tricô branco; passos desajeitados. Ela adentrou em um portal limpo e elegante e subiu lentamente as escadarias de mármore até chegar a uma porta de mogno. Ela inseriu a chave na fechadura e a porta cedeu lentamente."Meu amor, já preparei o jantar", comentou a mulher ao entrar, dando pulinhos em direção ao seu amado marido; ela olhou ao redor com satisfação. Em seguida, acrescentou rapidamente: "Preparei algo que você vai gostar".Ele, ao contrário de outras vezes, não se abalou com sua presença. Na verdade, ele continuou olhando para o computador, sem dar um pingo de atenção a ela. Ela ergueu uma sobrancelha confusa, esperando uma reação por parte do marido. Que não veio."Você está me ouvindo, amor?" ela insistiu. Seu pulso acelerou, ela pôde ver sua sombra inquieta de canto de olho. Eram poucas as ocasiões em que ela se encontrava tão nervosa.Dessa vez, o homem levantou o queixo para poder ouv
—Uhm, com licença — ela disse e se afastou.Ao fazer isso, ela se apoiou na porta; seu coração batia rápido. Ela não esperava vê-los, especialmente depois de dois anos.Assim que chegou à cabine, sua amiga Melissa a olhou com curiosidade."Parece que viu um fantasma. O que aconteceu com você?""Eu vi ele..." murmurou com o olhar perdido.Sua amiga não entendeu e rapidamente moveu o braço na frente dela."Um fantasma? O que...?""Não! Era o Eduardo!""Ah, o Eduardo!" exclamou, mas depois franziu a testa. "Que Eduardo?""Meu ex-marido", disse ela."Você está brincando, né?""Não, eu disse que ele era muito rico, mas não consigo acreditar que ele comprou... essa empresa.""E se ele fez de propósito?", perguntou."Dúvido. Ele me deixou porque disse que eu o tinha entediado. Ele não me amava mais.""E então, ele é mesmo um...?""Melissa! Se alguém nos ouvir, seremos demitidas.""Sim, você tem razão. Bem, e agora o que você vai fazer?""Bem, tenho que continuar trabalhando, não tenho outra
Ela estremeceu, ele fazia com que ela sentisse muitas coisas.>Coisas que ela havia guardado por muito tempo.A mulher divorciada percorreu as ruas com pressa.Primeiro, ela trocou seus altos saltos por tênis. Ela tinha muito caminho a percorrer e não tinha dinheiro para pegar um ônibus, muito menos um táxi. Ela precisava de cada centavo para sobreviver.Depois de meia hora de caminhada sem parar, ela chegou a um prédio antigo, onde até a escada tinha alguns buracos.Uma porta vermelha a recebeu. Um grande número 32 estava alinhado com a sua cabeça. Ela pegou as chaves e abriu.A primeira coisa que encontrou foi sua mãe. Ela sorria junto com uma pequena bebê em seus braços."Mamãe...""Oi, querida, aqui estava com a Emma.""Oi, bebê", disse com uma voz doce, abraçando sua filha."Querida... como eu gostaria de poder ajudar mais", sua mãe falou com tristeza."Você já faz muito, mamãe. Somos só nós duas aqui, e em algum momento vamos dar a volta por cima. Já pr
—Já terminei, senhor. Posso sair agora?—Sim, vá embora —comentou com voz desinteressada.Ela assentiu e simplesmente virou-se para ir embora. Seus passos eram mais rápidos do que seu coração.No meio do corredor, sentiu-se feliz por poder voltar para casa.O único problema era a distância que ela tinha que percorrer. Já estava escurecendo, a neblina estava se instalando aos poucos. Estendeu a mão, sentindo que a qualquer momento desapareceria.Ela se agasalhou, trocou os saltos ao chegar ao banco em frente à empresa. Já pronta com seus tênis esportivos furados, começou sua caminhada.O poste de luz a acompanhava, fazendo-a se sentir menos sozinha. Não se passaram nem 15 minutos quando ela se sentiu levemente observada. Mas ignorou esse sentimento.Ao longe, havia um veículo azul, longo, no estilo de uma limusine.—Por que você está caminhando sozinha? — Eduardo se perguntou enquanto instruía seu motorista a segui-la a certa distância.Ela era distraída demais para perceber.—Senhor,
Naquele momento, tudo o que ela queria era basicamente saber se sua filha ficaria bem. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela podia ver sua bebê chorando desesperadamente.— Tranquila, meu amor — ele comentou enquanto a abraçava e oferecia o peito para ela.Eduardo desviou o olhar naquele momento e engoliu em seco.>Ele conseguiu entender que aquela pequena bebê poderia ser sua filha. Se ela estivesse grávida na época em que eles estavam juntos, talvez estivesse com dois ou três meses de gestação. Se tivesse tido aquele bebê, ele teria um ano e alguns meses.— Tranquila, nós já chegamos. Este não é o hospital — ele comentou ao ver uma grande clínica.Uma clínica que ela não poderia pagar nem em mil anos.— Isso é melhor do que um hospital, além disso, você não vai precisar esperar tanto tempo.— Não, eu não posso.— O que você não pode? — ele perguntou enquanto abria a porta e retirava ágilmente a cadeira de rodas da parte de trás.— E-eu n
Ele mesmo era jovem e Eduardo sentiu algo estranho ao vê-lo. Eu já te dei meu número. Qualquer coisa você pode me perguntar e eu não tenho nenhum problema em atendê-lo. Ela é uma garota adorável. -Muito obrigado Dr. "Apenas me diga Juan," ele comentou com um sorriso e entrou. -E bem..? ele perguntou secamente, virando a cadeira para ir até a saída. — Bem, seu Juan, ele cuidou muito bem dela e me deu nebulizações, porque ela está com muco. "Tudo bem, e a febre?" — Por isso, por estar com as vias aéreas um pouco obstruídas, ela não consegue respirar bem e isso lhe dá febre. Ele também me deu pontos para acalmar a febre, o diálogo está bom, eu te levo para casa. Você tem que chegar e imediatamente eles ligam o aquecimento. Está fazendo muito frio. Nesse momento ela empalideceu, não tinha gás, só tinha um fogareiro com uma garrafinha. Ele parou e olhou para ela com uma sobrancelha levantada. "Por que você está pálido de repente?" "N-nada", ela comentou, e ele a agarrou pelo bra
Ela mordeu os lábios uma e outra vez, a loira continuou a se sentir agradável. Ele começou a subir e descer, retirando aos poucos aquele membro grande e grotesco de dentro dela. Até que desci de novo, sentindo, tocando o ponto G dela. Não bastasse, ela gemeu mais uma vez e os dois gozaram enormemente. Mas algo os deteve. Briana ficou pasma ao ver Eduardo fazendo sexo. "Meu Deus!" Eu nunca tinha visto dessa forma e uma sensação desconhecida. Eduardo ergueu os olhos, o rosto severamente vermelho. Ele não disse nada, apenas viu o cabelo de Briana desaparecer pela porta. Vê-la com uma saia estreita na cintura, uma camisa branca justa o fez querer mais a loira. Por um instante, inadvertidamente, a imagem de Briana em cima dele... o deixou confuso. “Briana... ” “Me chame do que quiser. Irritado, ele agarrou rudemente o quadril da loira e come&cc