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Ela mordeu os lábios uma e outra vez, a loira continuou a se sentir agradável.

Ele começou a subir e descer, retirando aos poucos aquele membro grande e grotesco de dentro dela.

Até que desci de novo, sentindo, tocando o ponto G dela. Não bastasse, ela gemeu mais uma vez e os dois gozaram enormemente.

Mas algo os deteve. Briana ficou pasma ao ver Eduardo fazendo sexo.

"Meu Deus!"

Eu nunca tinha visto dessa forma e uma sensação desconhecida. Eduardo ergueu os olhos, o rosto severamente vermelho.

Ele não disse nada, apenas viu o cabelo de Briana desaparecer pela porta.

Vê-la com uma saia estreita na cintura, uma camisa branca justa o fez querer mais a loira.

Por um instante, inadvertidamente, a imagem de Briana em cima dele... o deixou confuso.

“Briana...

” “Me chame do que quiser.

Irritado, ele agarrou rudemente o quadril da loira e começou a penetrá-la com mais força.

-Avançar..! avançar..! ela perguntou, os olhos fechados sem saber o que havia acontecido.

Eduardo, achei estranho. Briana, ao chegar no escritório, tocou seu coração. Eu não tinha sentido nada assim antes.

"Agora você viu um fantasma", disse Melisa divertida, dando-lhe uma cutucada amigável e depois acrescentou: "Diga-me o que você viu."

"E... Eduardo."

-Eduardo? Mas se você vê-lo todos os dias e... "Fazendo sexo com alguém",

Melisa comentou monotonamente, ela apagou o sorriso e pegou seu cotovelo.

Eles se moveram até chegarem ao banheiro e Briana ainda não havia voltado para a realidade.

— E o que ele tem? Ele também é seu ex-marido. Você tem que bater na porta Briana, estou falando sério. Você pode ter muitos problemas com...

” “O que está acontecendo é... Encontrei mais irregularidades nos números. Alguém está roubando o dinheiro da empresa.

"Ah, isso é sério.

-É. É por isso que estou lhe dizendo. Não estou brincando.

"Bem... você vai ter que esperar eu terminar," disse Melisa divertida, olhou-se no espelho e lavou o rosto.

"Agora nem quero ir", comentou, apoiando metade do corpo na água.

-E isso por que? Melisa perguntou intrigada, erguendo uma sobrancelha e cruzando os braços.

Diana revirou os olhos e disse:

"Eu não sei, Melisa." Mas vê-lo se divertindo com outra mulher me dava náuseas.

"Eu acho que você estava com ciúmes.

Os olhos de Briana se arregalaram e ela apertou sua mão.

-Isso nunca..! ele exclamou, sua voz um pouco mais alta.

"Isso é o que você pensa querida", disse ele, e então eles saíram do banheiro.

"A propósito, como foi morar juntos?" Melissa perguntou divertida.

— Acho que é normal, embora a gente só se veja na hora de...

— Não deu vontade de ir até o quarto dele e vê-lo...? -perguntado.

-Melissa não. Mas...

“Melissa, eu não tenho essa fantasia com ele... você sabe.

— Tem razão, desculpe, e como está minha sobrinha? Você sabe que pode morar comigo, mais eu moro sozinho.

- Eu sei, mas não queria te chatear. Bem, na verdade eu queria chateá-lo. Ele insistiu em me levar para casa.

— Parece-me... se ele se importa com você! Melisa disse sugestivamente, levantando as sobrancelhas de cima para baixo.

—Não, ele não está interessado, a única coisa que interessa a ele é...

—Assim, você vai dizer que ele só quer saber se a menina está bem e blá blá blá blá.

-Sim, isso é verdade.

No resto da tarde, Melisa continuou trabalhando junto com Briana. Briana, olhei para o longo corredor, caminhei e você veio direto para o escritório do chefe.

Nesta ocasião, ele não quis se levantar e trazer a notícia. Ela não se sentia muito confortável fazendo isso. E se ele estivesse com outra loira?

Eu tive de fazer isto. Ela se levantou, tomando coragem de onde não sabia que tinha, e se dirigiu para o escritório.

Logo, eles teriam que sair de qualquer maneira. Mas quando ele estava na frente da porta, ele parou. Ele virou-se. Embora não antes de sair da pasta abaixo.

Mas de repente ela se perguntou: "e se ele não aparecer?"

Ele decidiu andar, eles eram rápidos. Chegou fora do prédio, o céu estava nublado.

Ele acelerou o passo. Ele só queria estar com sua filha, ele se perguntava como iria encontrá-la.

Ele o havia escrito naquela mesma manhã em um maternal.

Ela não queria, mas achou que era o melhor a fazer, ela deveria se adaptar como se adaptou, a essa nova vida. Eles estavam bem com o bebê, foi o que ela sentiu desde o primeiro momento.

Foram apenas três quarteirões, veio rápido. Nervosamente, ele estava na frente da porta junto com outros pais.

Alguns conversavam entre si, outros apenas esperavam pelo filho.

Abrindo a porta... Ela entrou com um pouco de hesitação. Havia muitas crianças esperando, algumas chorando e outras brincando alegremente.

Ele também podia ver em um canto, nos braços de um professor e outros em um lindo tapete de pelúcia.

Olá, aqui está o meu bebê.

"Ela tem sido muito boa." Ela é uma menina muito boa, cuidamos bem dela.

— Obrigada, é a primeira vez que a levo para uma creche.

—Tá bom, muitos pais fazem até a partir dos 45 dias de vida.

"Ok... ela tem mais de um ano." Embora eu estivesse com medo.

- Calma mamãe, nós cuidamos do bem estar da sua filhinha.

Ela assentiu feliz, Emma parecia tão feliz que nem queria voltar para os braços de sua mãe.

Ela se divertia brincando com um chocalho.

— Vem com a mamãe Emma, ela te chama.

— Emma, vem amor...

Emma esticou os bracinhos até alcançar a mãe. Resolveu caminhar, trouxe uma faixa ergonômica para poder sentar.

Embora ela não fosse mais tão pequena antes, ela a carregava assim. Da mesma forma, havia muitos quarteirões para andar, e isso não o faria andar. Porque também porque eu estava apenas começando a fazer isso.

Ele viu muitas nuvens sobre sua cabeça, temeu que pudesse chover. Embora a casa de Eduardo fosse mais próxima que a dela. Eu tive que andar alguns quarteirões.

Ele fez isso com pressa, trocou os sapatos por chinelos confortáveis. Embora naquele dia, ele os tivesse esquecido. Aqueles sapatos apenas de salto alto sofreram as subidas e descidas da mesma calçada.

Com dificuldade, ele também foi o mais rápido que pôde, embora às vezes se inclinasse para um lado, outras vezes seu calcanhar dobrasse para um lado.

"Suba", uma voz familiar exigiu.

"O que você quer aqui?"

Ele revirou os olhos e disse:

"Estou bem."

-Não, você não é. Você pode esbarrar em Emma e sabe disso.

"Estou andando, agora não posso andar?" ele questionou.

— Claro que pode, eu levo o bebê e você pode passear se quiser.

Ela levantou uma sobrancelha, e então disse:

"Eu não te daria minha filha de um jeito louco", ela comentou e continuou andando.

"Vamos lá, eu realmente não entendo porque você está chateado.

"Você não tem coisas para fazer como estar com uma loira em seu escritório?"

A expressão de Eduardo mudou. Aquele sorriso malicioso desapareceu. Ele engoliu em seco e limpou a garganta.

"Você... você me viu?" ele perguntou confuso.

—Sim, eu queria te dar alguns papéis e você estava muito...

—Tem razão, eu estava muito ocupado.Da mesma forma, por que isso te incomoda?

— Não me incomoda, você pode fazer com o seu...

— Esquece, suba.

"Eu não vou subir com você!"

"E por que isso te afeta tanto que ele estava com outra mulher?"

"Bem... isso não me afeta!" ela disse parando, olhando para ele mais irritada do que nunca.

"Se não te incomodasse, você não estaria naquela posição e entraria no veículo", comentou.

-Ok eu aceito.

Subiu. Para sua surpresa, ele abriu a porta para ela da maneira mais cavalheiresca possível. Primeiro coloquei Emma em uma cadeira que estava misteriosamente atrás.

"Você comprou para Emma?" -perguntado.

— Sim, eu não quero isso... Agora então, como você passou neste dia...? perguntou Eduardo, depois de acelerar dois quarteirões.

"Tudo bem", disse Brianna.

— É só isso que você diz, as palavras te consumiram?

—Eduardo... —murmurou ela, ganhando toda a atenção do ex-marido —concentre-se apenas em dirigir. Da mesma forma, como você consegue dirigir se...

—Estou paralisada — completou a frase em um tom amargo.

"Eu... eu não queria parecer rude," ela disse um pouco sem jeito, voltando seu olhar para a janela.

— Eu... eu não sei, não me importo muito que me digam que estou paralisado. Porque eu sou. É automático, não preciso acelerar.

— Tudo bem, isso só me deixa um pouco intrigado e... eu não sei dirigir.

— Você não me incomoda seriamente, estou acostumada. Além disso, é... a princípio,” ele disse, baixando a voz.

"De que princípio você está falando?" Eu pergunto confuso.

"De nada. Emma está se sentindo melhor?" Como foi seu primeiro dia no jardim de infância?

“Por que mudar de assunto?” Ela pensou desconfiada.

— Muito bom, além do mais, ele brincou, fez muitos amigos e riu muito. Mira ainda tem um lindo sorriso no rosto e ela é um lindo bebê e...

"Ok... fico feliz em ver sua filha feliz."

— Obrigado pela ideia, estou com um pouco de medo de dizer a verdade.

"Você não precisa ter medo, às vezes... é bom aceitar ajuda."

“E você aceita a ajuda?” ela perguntou.

Ele engoliu em seco, e não disse mais nada na viagem em questão de 5 minutos eles chegaram.

Em frente a uma casa grande, o portão já se abria. Enquanto ele dirigia para o interior.

Assim que estacionaram, ele levantou a alavanca do freio. Briana, saiu pela porta, e enquanto ela desabotoava Emma, ele pegou a cadeira de rodas que estava na parte de trás, e com bastante agilidade segurando apenas os braços, ele desceu.

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