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Ele mesmo era jovem e Eduardo sentiu algo estranho ao vê-lo.

Eu já te dei meu número. Qualquer coisa você pode me perguntar e eu não tenho nenhum problema em atendê-lo. Ela é uma garota adorável.

-Muito obrigado Dr.

"Apenas me diga Juan," ele comentou com um sorriso e entrou.

-E bem..? ele perguntou secamente, virando a cadeira para ir até a saída.

— Bem, seu Juan, ele cuidou muito bem dela e me deu nebulizações, porque ela está com muco.

"Tudo bem, e a febre?"

— Por isso, por estar com as vias aéreas um pouco obstruídas, ela não consegue respirar bem e isso lhe dá febre. Ele também me deu pontos para acalmar a febre, o diálogo está bom, eu te levo para casa. Você tem que chegar e imediatamente eles ligam o aquecimento.

Está fazendo muito frio.

Nesse momento ela empalideceu, não tinha gás, só tinha um fogareiro com uma garrafinha. Ele parou e olhou para ela com uma sobrancelha levantada.

"Por que você está pálido de repente?"

"N-nada", ela comentou, e ele a agarrou pelo braço, impedindo-a de passar pela saída.

-Diga-me.

"E-eu não posso pagar pelo aquecimento, não temos gás natural."

"É uma piada, certo?"

-Não, não é.

— Essa menina precisa de aquecimento, você realmente ia levá-los para deixá-la doente de novo...?

-Faço o melhor que posso! Eu ia pagar o gás natural, mas meu chefe me expulsou.

— Agora a culpa é minha, sua filha não toma gás natural há tanto tempo.

— É fácil para você porque é milionário, mas não para mim. Tenho que contar cada centavo que ganho, para poder distribuir bem dentro de casa. Você não sabe de nada", censurou.

— Não, você tem razão, sou milionário e não estou interessado nos seus problemas matinais. Mas não vou deixar aquela menina dormir no frio, vem dormir na minha casa. Vá amanhã e pague pelo aquecimento.

"Eu não vou na sua casa!" ela comentou e ele não soltou.

"Eu não estou pedindo a você," ele disse secamente.

Ela suspirou e disse:

"Tenho que contar à minha mãe."

"Vamos procurá-la." Também não quero que uma pessoa mais velha fique doente.

"Você está me fazendo sentir culpada!" por causa do seu...

— Pode ser, não há outro culpado por não ter aquecimento em sua própria casa.

"Você não sabe as coisas que eu passei", comentou ele enquanto caminhavam em direção ao carro.

Os dois começaram a discutir e o chify revirou os olhos. Ele a reconheceu no momento em que ela entrou no veículo. Ela sabia que era esposa de Eduardo há muitos anos. Assim como sua namorada desde que eram adolescentes. Até ele também ficou surpreso com a decisão de deixá-la. Ela sabia que ele estava apaixonado desde que eram crianças.

"É melhor eu ir dormir com a Melisa", comentou enquanto seguiam em silêncio no carro.

"Você é uma mulher muito teimosa!" vai na minha casa e pronto. Não estou pedindo para você ficar na minha cama.

Dizendo essas palavras, as bochechas de Brianna ficaram vermelhas.

-Que?

— Nada, vamos e ponto final; além disso, vamos procurar sua mãe.

-Está bem.

Assim que chegaram na frente do apartamento, ela ligou explicando a situação para a mãe.

Ela mesma não entendeu muito, mas desceu com uma maleta na mão, e entrou no veículo.

"Olá, Eduardo, até mais",

disse Lo, com a voz baixa, e nesse momento ele a viu entrar no veículo. Todos ficaram em silêncio.

Embora sua mãe falasse ocasionalmente. Emma ainda dormia em seus braços e, felizmente, a febre havia baixado consideravelmente.

Assim que chegaram, Briana ficou deslumbrada. Era uma casa tão grande, e com uma arquitetura tão perfeita, que a deslumbrava.

Eles entraram em silêncio, assim que entraram, ele apontou para a escada. Havia uma cadeira arrumada para que ele pudesse se mover.

"Vamos," ele disse e sem dificuldade, ele subiu na cadeira.

Pouco a pouco, começou a subir enquanto os dois olhavam em volta surpresos.

Não fazia muito tempo que não havia tal luxo e Briana se lembrava de todos aqueles anos em que estiveram na mansão.

"Você vai babar na minha casa", comentou Eduardo, divertido.

Era a primeira vez que ele dizia algo com um sorriso e Briana congelou ao observá-los. Ele parece tão bonito, seu coração está batendo rápido, tendo sido seu primeiro amor.

Ainda era difícil para ela desviar o olhar dele.

"Bem, será o nosso quarto", ela se entusiasmou com a mãe, interrompendo propositalmente o momento.

"É a segunda porta à direita", comentou, desviando o olhar da ex-mulher.

Ela passou por ele com o bebê, e pelo canto do olho ele viu uma verruga, uma marca de nascença, a mesma que ele tinha e era hereditária.

Isso o confundiu um pouco.

Talvez... tanta consciência pudesse...? Mas ele não disse nada.

Os dois entraram na sala, e ficaram surpresos. Eram duas enormes camas de casal, até o quarto era tão grande quanto o apartamento dele ou até maior, com um sorriso. Ela deitou Emma com cuidado e colocou as cobertas sob ela. O lugar era quente e eles não precisavam dormir com roupas de cima.Ele sorriu, fechou os olhos e adormeceu instantaneamente. Eduardo gostava das carícias daquela loira. Ele já estava em cima dele, sentado em sua cadeira giratória.

Quando trabalhava, poucas vezes, sentado em sua cadeira de rodas.

Naquela cadeira majestosa e giratória.

Ele se sentia poderoso e às vezes esquecia sua condição. Mais sentindo os mamilos eretos daquela mulher.

Seu peito estava nu. Suas pernas emaranhadas sobre seus próprios quadris.

Cintura fina, bunda grande. Toda aquela combinação deixou Eduardo confuso.

Da mesma forma, eu sorrio. Mesmo que ele não a estivesse beijando, sua ereção era grande.

Sentir seu pacote preso ao enorme traseiro do loiro o fez sentir um êxtase especial.

Com a mão direita tocou o botão úmido e dilatado.

-Avançar!

Ele moveu os dedos de um lado para o outro. Em círculos, enchendo-se de umidade na mão. Ele inseriu três dedos na cavidade molhada e escorregadia.

"Você está... muito molhada." Ele vai te penetrar...

-Coloque seu enorme membro! Ele demandou.

Quando ela não aguentou mais, depois de sentir beijos molhados em seu pescoço. Ele baixou o zíper da calça e a peça deslizou até chegar ao chão.

A loira ergueu um pouco os quadris para permitir esse movimento. Eu já sabia, ele tinha um probleminha. Quando é hora de fazer sexo. Ele não estava interessado.

Tudo o que ele queria era se divertir e ele era um especialista nisso.

Ela sentiu, a mulher, a enorme ereção dentro dela.

Começou a fazer movimentos circulares. Ele a pegou pelos quadris para ajudar.

-Oh! Isso mesmo! Vá em frente ", ela ordenou, sentindo-se em êxtase.

"Sim, eu adoro quando você move seus quadris." Ele murmurou.

Ela protegeu a cabeça no pescoço feminino, a loira continuou a sacudir o corpo.

O pênis de Eduardo crescia cada vez mais e ela sentia como o falo era escorregadio dentro dela.

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