Capítulo 8 - Prova de sangue

A longa semana se iniciou e a saudade veio com os dias que se seguiram. Como eu não ia à marina durante a semana, ficava em casa estudando ou matando o tempo. Aliás, foi logo na segunda-feira à tarde que uma das fichas caiu...

— Cadê o meu livro? — disse a mim mesmo.

Logo que iniciei a busca, a lembrança da Desert Rose apareceu magicamente em minha mente. Claro! Eu havia esquecido no sofá da cabine... Com um turbilhão de emoções atravessando meu cérebro, o bendito livro ficou no barco e eu nem percebi.

O temor de ser pego com a filha dos Niechtenbahl´s era maior que qualquer detalhe, como esse. Assim, lamentei muito, pois, não podia pedir à minha mãe para entrar num barco particular. Meu pai então, nem se fala...

Naquele dia, após a meia-noite, Diana me ligou e revelei-a o detalhe do livro. Ela se mostrou apreensiva, po

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