Acho que quando um cara chega na fase adulta, tudo o que ele deseja é não sair por aí fazendo merda, e eu bem que tentei seguir um padrão de vida consciente, e longe de bucetas e bundas que não fossem da minha namorada.
Mas a evolução dos anos fizeram das mulheres seres absurdamente perigosos e de atitudes, que por muitas vezes colocam o homem em uma situação bastante difícil, afinal como um homem iria conseguir fugir de uma mulher obstinada a tê-lo? Principalmente quando essa mulher mora na mesma casa que ele?Definitivamente a minha mãe deveria continuar exercendo o papel de onça protetora, mas ela estava longe de descobrir que estava colocando uma predadora dentro da nossa casa.Ter uma meia irmã não parecia algo ruim, eu até que gostei da idéia, mas eu não sabia que ser homem nessa geração de mulheres malucas iria fazer de mim alguém que eu sempre lutei pra não ser, um verdadeiro inconsequente.Chegou o dia do casamento da minha mãe com um amor da juventude dela, eles já moravam juntos, mas decidiram selar a união, o que tirou de mim a esperança de fugir da loucura que estava a minha vida.Parecia brincadeira, mas eles se reencontraram no dia que saiu o divórcio dos meus pais, desde aquele dia, não se largaram mais, e foi exatamente naquele dia que a minha mãe assinou a minha falência emocional.Eu sou o Lucas, tenho 25 anos, e quando tudo aconteceu eu tinha apenas 22, eu estava no último ano da faculdade de música, e eu não via a hora de concluir e ganhar o mundo.Eu me dava muito bem com o meu padrasto, o nome dele é Mathias, o problema era a capeta da filha dele que morava com a gente, e desde sempre eles insistiam em dizer que ela era a minha irmã só porque vivíamos como uma família.Como falei, não era algo que me incomodou no início, mas sim o que veio depois.Kiara é o nome dela, ela tinha 19 anos, e vivia caminhando pela casa com um short curto e sutiã, como se não bastasse, usava um fio dental minúsculo quando ia pra piscina, e ficava exibindo aquela bunda, que por sinal era linda, mas me incomodava e causou um furacão no meu relacionamento com a Suellen, minha namorada, agora ex.O mais estranho era que parecia que tudo o que a kiara fazia, era pra provocar a mim, e as coisas pioravam muito quando a Suellen estava em casa comigo.Certa vez, a kiara saiu só de calcinha e blusa pra pegar água na cozinha onde eu e a Suellen estávamos lanchando. A Suellen quase enlouqueceu.— Que pouca vergonha é essa? Toma vergonha na cara e vai ser vestir garota.— Calma cunhadinha, o Lucas e eu somos irmãos. Ele me respeita, não é Lucas?A ironia na voz da Kiara era exposta, a cara dela já deixava claro que tudo era proposital.— Claro que ele te respeita, você é que não tem respeito por ele, e pelo jeito nem por si mesma.Eu fiquei calado, enquanto a Kiara saiu rindo, toda debochada com o copo de água na mão, rebolando aquela bunda que estava fazendo a minha mente ter pensamentos impróprios, eu não consegui tirar os olhos da bunda dela, foi nesse momento que eu recebi um tapa na cara que fez a minha mente lembrar que a Suellen estava do meu lado, e havia acabado de presenciar o meu descontrole sexual, e eu percebi através do olhar assassino da Suellen que eu havia feito uma grande merda.Ela saiu batendo os pés de ódio e foi embora e pela primeira vez eu não fui atrás dela, em vez disso, eu subi as escadas e fui até o quarto da kiara pra pedir que ela parasse de insultar a minha namorada, mas acabei encontrando ela em um momento bem íntimo.Eu queria ter tido forças pra dar as costas e me esconder em um lugar que fizesse a minha mente esquecer os últimos minutos, mas eu não consegui sair do lugar, a minha única opção foi chamar a atenção dela por aquela cena que jamais iria ser deletada da minha mente.— Que droga Kiara, fecha essa porta.— Estava fechada, você que não bateu.Eu desci as escadas correndo indignado, com uma fúria absurda, mas com um pequeno detalhe, eu estava tendo muitos pensamentos impróprios, e foi bem na hora que minha mãe entrou em casa com o Mathias e me encontrou naquela situação.— Meu Deus Lucas, você não mora sozinho aqui.— Cadê a Kiara? Perguntou o Mathias.— Não sei daquela demônia. Rosnei.Nessa mesma hora fui pra piscina e entrei nela de roupa e tudo, enquanto pela vidraça eu via meu padrasto discutindo com a minha mãe, ele era homem, no fundo ele sabia que aquela cena que ele presenciou era resultado da falta de limites da filha dele.A água da piscina fez a minha mente normalizar e o meu corpo também, e eu pude finalmente andar pela casa sem ser julgado.No dia seguinte eu recebi uma mensagem da minha namorada terminando tudo.— Lucas, está impossível continuar nosso relacionamento depois de ter visto você olhando pra bunda da kiara, qual confiança eu terei em você depois disso? Você não teve nenhum respeito por mim, mesmo eu estando do seu lado, eu fico imaginando o que você faz pelas minhas costas. Acabou Lucas, você está livre pra fazer o que tanto deseja.Eu fiquei me perguntando o que ela imaginava que eu desejava, embora eu soubesse o que aquelas palavras significavam, eu tentei mentir pra mim mesmo e desviar o sentido delas.Eu liguei pra ela pra pelo menos tentar me explicar, embora eu soubesse que não existia explicação pra aquela atitude e que ela estava completamente certa.— Droga, ela desligou o celular.Naquele momento eu fui consumido por um ódio mortal pela Kiara, ela jogou pro espaço o meu namoro de anos, um relacionamento que nunca havia sido estremecido por nada e nem ninguém.— A Kiara vai me pagar.No dia seguinte eu comecei a entrar no jogo dela, queria saber realmente as intenções que ela tinha.— Que cara é essa Lucas?— A cara que você vai passar a ver, de agora em diante, já que foi a causadora do meu término com a Suellen.— Você que eu te console amor?— Você está tirando onda comigo Kiara? Então aproveita enquanto você ainda pode.Falei decidido a virar o jogo.Eu dei as costas pra ela sentindo cara vibração do meu corpo, era como se além da minha mente ele também tivesse possuído pelo espírito de vingança.Pelo vidro da sala eu via a reação dela, pasma e ao mesmo tempo sem entender o que eu quis dizer. Meu padrasto e minha mãe trabalhavam juntos em uma empresa que tinha filiais espalhadas por 13 países. Suas funções obrigavam eles a passarem mais tempo viajando, do que em casa, e aconteceu deles precisarem viajar logo quando eu iria começar o meu processo de vingança. Eu não chegava a ser um deus grego, mas existiam umas garotas que viviam dando em cima de mim, e por eu estar solteiro, eu estava disposto a dar uma chance pra elas, a começar pela Marcela.Eu a chamei pra ir na minha casa a noite, bem na hora da novela da Kiara, claro que o meu convite foi algo especial que eu havia preparado pra Kiara.Quando a kiara percebeu que se tratava da melhor amiga dela, ela teve um ataque de fúria e começou a gritar comigo e com ela. Foi épico. —
Eu saí do meu quarto e fui até a porta do quarto dela, e tentei reconhecer a voz do cara que estava lá dentro com ela, e antes que eu pudesse derrubar a porta, ela começou a gritar o meu nome, como se tivesse fazendo sexo com ele pensando em mim.— Você é doente garota? Para de gritar o meu nome, sua maluca, e manda esse cara ir embora agora.Falei indignado, porém ela me ignorou e gritou mais alto ainda, falando todos os tipos de palavras que eu jamais ouvi de uma mulher.Eu olhei pro corredor tentando acreditar que aquilo era só um sonho, mas logo eu reconheci aquela voz, e percebi que tudo aquilo realmente estava acontecendo, e ao perceber de quem se tratava, eu quis matar ele.— Eu não acredito nisso! — A vingança é um prato que se come frio Lucas.A Kiara disse enquanto gargalhava alto do outro lado da porta.Eu esmurrei a porta três vezes e fui pro meu quarto, eu fiquei andando de um lado pro outro pensando em matar aquele cretino que estava com a Kiara.— Como ela foi capaz de
Eu mal tinha terminado a frase, e já me encontrava no chão, com um chute na boca do estômago que me deixou sem ar.— Suellen, por favor, me perdoe, eu não sei o motivo de eu ter pronunciado o nome dela.A Suellen voou em cima de mim com uma força e um ódio que eu nunca tinha visto antes. A medida que ela ia me batendo, ela ia chorando e gritando, como se tudo o que ela quisesse fazer era me matar. — A quanto tempo você fica comigo pensando nela? Não acredito que você foi capaz de me chamar de Kiara, chega a ser nojento você me beijar e pensar nela. Que tipo de doente é você? Isso só pode ser um pesadelo, eu confiava em você e você acabou com tudo.Eu aguentei tudo sem segurá-la, eu deixei que ela extravasasse toda a raiva dela em mim, pois eu sabia o quanto aquilo era pesado de se ouvir, eu no lugar dela estaria me sentindo um lixo.Ela se cansou de me bater e saiu de perto de mim com o rosto vermelho. Eu me mantive em silêncio, sentado no chão, rasgado do peito até o pescoço, fora
No dia seguinte quando eu acordei, a minha mãe já tinha voltado de viagem com o Mathias, e eu os encontrei junto com a Kiara na cozinha.Minha mãe quando me viu, foi logo fazendo questionamentos, e apesar de eu saber que ela os faria, eu não havia me preparado pra eles.— O que aconteceu com você? Brigou na faculdade Lucas? Se ela já havia ficado cismada com os meus ferimentos no rosto, imagina o que ela iria pensar se visse os arranhões no meu corpo que a Suellen havia deixado no momento de fúria que ela teve? A sorte era que a minha blusa estava cobrindo tudo.Eu pensei bem no que eu iria responder, e de imediato eu olhei pra Kiara e percebi a cara dela de assustada, ela estava nervosa e morrendo de medo de eu abrir a minha boca sobre o fato dela ter sido o motivo da minha briga com o Rubens e o meu término com a Suellen, e minha mãe adorava a Suellen.Olhando pra toda a situação, nada me impedia de deixar a Kiara nervosa e desesperada, eu queria fazer ela se sentir ameaçada de alg
A kiara me olhou como uma puta que não havia recebido o pagamento, e foi exatamente assim que eu fiz ela se sentir. — Quem você pensa que eu sou Lucas? Alguém que você pode usar, tirar uma casquinha e depois cair fora?Eu tinha muitas coisas pra jogar na cara dela, mas eu faria ela pagar por tudo lentamente, dando pra ela uma dose diária de sofrimento mental.Antes de eu sair do quarto eu dei uma olhadinha pra ver se não tinha ninguém pra me pegar no flagra.Eu dei uma última olhada pra ela e falei algo que com toda certeza a deixou desequilibrada.— Se eu quisesse mulher fácil, eu pagava uma puta.Quando eu fechei a porta, ela começou a gritar como uma histérica, enquanto eu corri pro meu quarto morrendo de rir. — Seu imbecil, você é um doente seu otário, isso não vai ficar assim seu ordinário, filho de uma puta traiçoeiro. Não demorou muito tempo pra minha mãe e o Mathias subirem pra ver o que estava acontecendo com ela, enquanto eu fiquei com o ouvido grudado na porta atrás de e
Eu sabia que ela iria surtar.— Não acredito que você está fazendo isso de novo Lucas. Que burra que eu sou, eu te odeioooo! Gritou ela.Eu não tinha tempo pra ficar escutando as crises da Kiara, o meu pau estava latejando, eu precisava bater uma punheta e me aliviar.Eu fui pro banheiro do meu quarto, e me masturbei pensando no que tinha acabado de acontecer, no gosto dela, no corpo dela e antes de eu gozar ela bateu na porta e falou a pior coisa que eu poderia ouvir naquele momento. — Seu Filho de uma puta, já que você não é homem pra terminar o serviço, eu vou arranjar um que termine.— Porra! Kiara, volta aqui.Eu não consegui nem terminar minha masturbação, a ideia da Kiara dar a buceta pra outro, além de tirar a minha concentração, me deixou muito indignado.Eu vesti a minha roupa, e fui correndo atrás dela, mas ela já tinha saído de casa.— Puta que pariu! Eu não acredito que ela vai fazer isso.Eu literalmente enlouqueci, eu peguei o carro as 03:47 da manhã e rodei em tudo qu
Eu realmente esqueci a existência da kiara e aproveitei cada segundo com a Viviane. Ela tirou umas algemas da bolsa dela, e um objeto que parecia uma caneta. — O que você vai fazer comigo? Perguntei. Ela deu um sorrisinho malicioso e sexy.— Deita na cama. Eu não sabia como agir com uma mulher como a Viviane, tão decidida sobre o que queria.Quando eu deitei, ela prendeu meu pulso no outro, depois com minhas mãos já presas, tirou minha roupa, depois pegou aquele objeto e começou a desenhar no meu corpo, saía um líquido dele, como se realmente fosse uma caneta, e tinha cheiro de morango. Depois ela colocou um pouco do líquido no meu pau, e começou a lamber e a chupar...— Porra! Que caralho bom é esse Viviane?— Cala essa boca Lucas, mandou ela.Eu estava delirando de prazer, e aquilo começou a esquentar, e ela ia chupando e soprando, e o meu pau já estava latejando. — Ow, Viviane sua safada, sobe no meu pau caralho, antes que eu exploda aqui. Falei.— Calma Lucas, agora que eu com
Ao sair, a kiara correu e puxou o meu braço...— Lucas, não faz isso. Fica aqui. Nossos pais vivem viajando, eu vou ficar sozinha nessa casa.— Se você não tem medo de ficar na rua de madrugada, ir sozinha pra baladas e dar essa buceta pra desconhecidos, pode muito bem ficar sozinha em casa. Ou então, chama teu namorado pra te fazer companhia, eu prometo não falar nada pro seu pai se ele dormir aqui. Respondi.— Qual é o seu problema? Por que é tão difícil pra você me aceitar, se comprometer comigo, ou falar aquilo que você realmente sente? Perguntou ela.— Não vou discutir isso com você. Você não é mais nenhuma criança Kiara, apesar de muitas vezes agir como uma, e ainda me fazer entrar nesse jogo infantil pra ver quem machuca mais, quem tem mais vantagem. Já não basta o estrago que você causou na minha vida? No meu relacionamento? Você conseguiu Kiara, parabéns. Você ganhou esse jogo, mas eu não estou mais afim de jogar ele.Procura outra pessoa pra jogar com você. Se o Rubens não s