Caro leitor o que você está achando da estória? Uma dica ouça a música que Ana e Bruno também ouviram. Ah! A vida de Ana agora sofrerá uma reviravolta.
Ela não sabia se ele realmente estava falando a verdade, mas ela escolheu acreditar. Conversaram um pouco, ele deitou no sofá do quarto e dormiu ali.Na manhã seguinte, quando Ana acordou Bruno já havia levantado, ela estava com o corpo meio dolorido e sua garganta doía, ela parecia estar com febre.Ela tentou se levantar mais sentiu tontura, Bruno apareceu nesta hora para ver se ela estava acordada para tomar café, Ana achou que era cedo, mas na verdade não era. Ela não sabia por quanto tempo havia dormido.- Você está bem? Ele disse se dirigindo rapidamente para ela.- Não muito, minha garganta está doendo e acho que levantei rápido demais e senti tontura.Ele se aproximou dela e colocou a mão na testa dela.- Você está com febre, vou te levar de volta a cidade, vou leva-la ao médico, você ficou muito tempo na chuva.Ela concordou, sentiu um alivio em seu coração. Ela com ajuda dele foi até o banheiro e tomou um antitérmico e um banho. Depois que saiu já estava melhor., tomou café e
Bruno mandou mensagem para Ana, ela não visualizou, ele ligou ela também não atendeu. Ele teve um pressentimento ruim, passou a mão nas chaves do carro e saiu. Ele chegou ao prédio e soube pela portaria que Ana havia saído. Ele montou acampamento em frente ao prédio esperando Ana voltar. Com quem Ana voltou? Ana chegou com Pedro, ela desceu do carro e se despediu sorrindo e dando um tchau com a mão. Seus olhos se escureceram. “ Ela não perde tempo? ” Ele pensou. Esperou que ela entrasse e Pedro fosse embora. Quando Ana entrou no apartamento ela ouviu o interfone. - Oi? - Senhorita Ana, Bruno está aqui. “Bruno? O que ele está fazendo aqui uma hora dessas” ela pensou. Teve medo, afinal ela havia acabado de chegar com Pedro, “ Será que ele tinha os visto? ”. Mesmo com receio ela disse que ele poderia subir, se não o fizesse daria mais margens para mal-entendidos. Ao abrir a porta. - Algum problema com seu telefone? Ele já entrou dizendo. - Não, acho que não, eu só esqueci ele em
Os dois disseram ao mesmo tempo, Bruno dizendo não e Ana, dando graças a Deus, dizendo sim. Bianca se sentou na mesa sem cerimônia, ela queria estragar a noite de Ana, ela pensou que ela havia dito sim apenas por educação, mal ela sabia que a estava ajudando. Bruno, não disfarçava sua insatisfação o garçom chegou com o pedido e curioso olhou para Bianca. - Vou querer o mesmo que eles. Ela disse sem parcimônia. Todos jantaram calados, de vez em quando Bruno dava uma olhada para Ana reprovando sua ação de aceitar Bianca se sentasse com eles, acabando com seus planos. - Vamos? Ele disse para Ana, seu tom não deixava espaço para recusa. - Está bem. Ela disse obediente. - Também estou indo. Bianca disse contente, querendo sair com eles. Bruno passou a mão na mão de Ana e arrastou para fora do restaurante, sem dar chance de Bianca acompanha-los. Ele pensou “ do jeito que ela é abusada, é bem provável que queira carona”. Ele estava certo ela ia mesmo fazer isso, mas quando ela saiu
A festa estava marcada para sábado, Ana e suas amigas ficaram de decorar uma sala privada de uma choperia. João era o responsável por trazer Pedro sem que ele soubesse da festa, que era surpresa. Ana passou o sábado, todo, no centro comprando os itens de decoração, as meninas estavam animadas, mas ela estava triste por ficar longe do amigo, porém feliz por ele. Era uma grande oportunidade. Pedro havia chamado Ana para ir com ele, ela poderia trancar a matricula e seis meses no exterior era uma experiência muito interessante, mas ela recusou a proposta, ela queria terminar a faculdade. Bruno levantou cedo no sábado, também estava atarefado, ele pediu para que sua secretária marcasse uma mesa em um dos restaurantes mais caros da cidade, o lugar era muito bonito e era muito frequentado por casais, principalmente para comemorações. Ele enviou uma mensagem para Ana “hoje à noite vou te buscar para jantarmos, esteja pronta”. Todavia Ana, na correria da preparação da festa surpresa de Pe
Pedro queria muito falar a sós com Ana, ele queria convence-la a ir com ele, estava preocupado, ela poderia ceder aos caprichos de Bruno e sofrer.Embora ele a amasse, se Bruno fosse alguém realmente bom para ela, ele mesmo a amando, ficaria feliz por ela.- Ana vem cá, preciso falar com você. Pedro disse a chamando para fora da sala.Ela passou a mão em seu casaco que estava no encosto da cadeira e saiu vestindo-o enquanto Pedro segurava a porta para que ela passasse.Os dois caminharam juntos por um tempo pelo jardim da choperia, até que Pedro encontrou um lugar mais tranquilo que passava menos gente.Ele se posicionou de frente para Ana, segurando seus ombros ele olhou-a nos olhos e disse:- Ana você é muito importante para mim, gosto de desde a primeira vez que coloquei meus olhos em você.- Eu também gosto muito de você. Ana o interrompeu.- Deixe-me falar, eu falar tudo antes de partir.Ana assentiu com a cabeça, seu coração estava aos pulos.- Olha você é uma boa amiga, mas eu
Ana olhou para os seguranças sem entender nada. - O que aconteceu? Ela perguntou meio atônita. - Ana? O que aconteceu você quer que eu vá com você? Pedro voltou quando percebeu que Ana tinha ficado para trás. - Eu não sei. Ela disse se virando para ele. - É rápido senhorita Ana, o chefe quer falar com a senhorita. - E do que se trata? Eu posso saber? Não conheço o seu chefe. - Não sabemos, a ordem é para acompanha-la até o escritório. Ana olhou para Pedro – Está bem! - Vou com você. Disse Pedro! - Não há necessidade, pode ir para casa leve as meninas elas beberam muito. - E você? Ele disse impotente. - Irei em breve, já pedi motorista por aplicativo. Ana acompanhou os seguranças até o andar de cima, lá um homem corpulento estava sentado em um sofá, ao fundo tinha uma escrivaninha com muitos papéis sobre ela. - Com licença. Ana deu um toque na porta que se abriu, estava levemente encostada. - Pode entrar. O homem disse, e não conseguiu disfarçar a sua surpresa ao ver Ana.
- Eu não me importo se você me ama agora ou não, com o tempo você me amará. Ele disse a encarado. - Isso não é amor, não tem como haver amor se não há respeito. Ela disse suspirando de frustração. - Não me teste Ana. - Me solte vou para casa, não me procure. Ana se soltou e foi em direção da porta, ela achou que ele estava blefando sobre denuncia-la por roubo, então ela saiu. Bruno ficou parado por um instante, saiu atrás dela, quando ele chegou à rua ele não a encontrou. Ana saiu andando perdida pela rua, ela realmente não teve muita sorte na vida. Perdeu seu pai, sua mãe não se importava com ela, quando achou alguém de quem ela achava poderia amar e confiar era alguém frio, e cruel. Bruno queria seguir com a denúncia, mas resolveu ficar com esta carta na manga, ele iria pressiona-la aos poucos. Ela cederia, se ele mostrasse sua força e ao mesmo tempo generosidade por não denunciá-la. Ana andou sem rumo e não atendeu nenhuma chamada de seu telefone, Pedro estava louco esperan
- Posso entrar? - Claro que sim. Ele disse com um sorriso chocho. - Trouxe um café para nós. - Obrigada, Ana quero que saiba que gosto muito do seu trabalho e também de você como funcionária. Sei que você já até levou trabalho para casa quando estávamos apurados, fazendo trabalhos que nem eram de sua alçada. Ele se interrompeu tomando um gole do café, agradeceu por ela ter trazido o café, ele não sabia como continuar. Ana olhava para ele sem entender onde ele queria chegar, mas ficou ali ansiosa esperando que ele terminasse. - Eu sinto muito, mas terei que te dispensar, não precisa nem cumprir aviso, vou pedir para RH, fazer seu acerto e vou te dar uma compensação. - Tudo bem, não sei qual o motivo, mas não precisa me dar a compensação. Vou arrumar minhas coisas. - Você pode terminar o dia hoje, se você quiser. Ele disse muito chateado. - Não há necessidade. Ela disse se levantando e saindo diretamente “é realmente o mundo resolveu cair sobre minha cabeça ela pensou”. Ana ju