Na foto Ana e Pedro lado a lado no altar, ela estava linda, e ele não podia negar pareciam um casal muito bonito, ele sentiu seu estômago doer e uma pontada na cabeça. Outra mensagem chega, outra foto agora do casal dançando no salão, era como em um conto de fadas e ele parecia ser o vilão. “Porque está me enviando isso”? Ele mandou uma mensagem muito irritado com Bianca. “ Achei que você gostaria de saber onde está sua protegida”. “ Não seja idiota, eu sei onde e com quem ela está. Isso não te diz respeito. Pare de me importunar”. “Ah! Fique longe de Ana”. Ele mandou a mensagem muito irritado. Acabou que Bianca o provocou e o tiro saiu pela tangente, mas ao que tudo indicava ele estava furioso, pois sobrou até para ela. Tudo bem depois ela lidaria com isso, desde que, ele rompesse com Ana. O Chão de Bruno se abriu, já não teve cabeça para mais nada, mas ele não podia fazer nada. Todos dançaram e se divertiram, depois do almoço os noivos, agora recém-casados, se despediram o bu
Depois de um tempo ele entrou na cozinha e fez um chá e trouxe para Ana, que agora estava deitada no sofá, ela também tomou um remédio para dor de cabeça. - Você quer que eu fique com você? - Não há necessidade, desculpe por tudo. Ana envergonhada disse. - Não há pelo que se desculpar. Então eu vou, você não saia sozinha, quer que eu venha te buscar para te levar para a escola? - Não precisa, hoje só tenho planejamento e posso fazer daqui. Não vou sair, mas se precisar te ligo, vá cuidar do seu trabalho, obrigada você é um grande amigo. Pedro saiu, com o coração apertado, ver Ana daquele jeito e ao pensar que Ana poderia estar apaixonada por Bruno, fez seu coração doer ainda mais. Pedro saiu e foi para sua empresa. Depois da briga, Bruno saiu cantando pneu, saiu sem destino certo, só dirigiu pelas avenidas movimentadas. Um pensamento passou pela sua mente “ele saiu de lá e Ana ficou com Pedro”. Neste momento seu coração acelerou descompassado. Ele entrou em um retorno e volto
O carro percorreu um longo caminho, chegaram no que parecia uma sede de fazenda, a casa era linda, embora parecia muito bem cuidada, agora parecia vazia, pelo menos Ana notou que ninguém apareceu para recebe-los. Bruno saiu do carro na grande garagem da casa, foi na porta do carona e a abriu para Ana. - Venha, você vai gostar. Ana saiu meio, receosa. Ela olhou em todas as direções para ver se via alguém. Ela de fato notou que o lugar era muito limpo e organizado então certamente havia empregados na casa. Isso a fez se sentir um pouco menos tensa. - Vamos, venha ver! Bruno tirou umas malas do porta malas e puxando-as entrou na casa, ele aparentemente parecia contente. A decoração da casa era muito bonita, todos os moveis era de madeira no estilo colonial. - De quem é esta propriedade? Ana perguntou, tentando demostrar uma certa tranquilidade e naturalidade, ela percebeu que se batesse de frente com Bruno seria pior. - É minha! Herança do meu avô materno. Você gostou? - Sim é li
Ana tentou comer, mas a comida, apesar de boa, não descia. Ela queria perguntar dos empregados, porém tinha medo dele ficar bravo, ele andava com temperamento muito instável. - Você quer ir andar a cavalo? - Eu não sei, nunca andei a cavalo. -Depois do café vou te levar para conhecer o estábulo. Ele a ajudou guardando as coisas na geladeira enquanto isso disse:- Nas coisas que te trouxe tem um conjunto para equitação, coloque-o vou espera-la aqui. Os dois saíram da cozinha Ana foi para o quarto se trocar.Assim, que Ana voltou do quarto, caminharam até o estábulo. Ele ia contando coisas sobre sua infância e também sobre as atividades da fazenda. Quando chegaram, ele mostrou-lhe os cavalos e escolheu um bem manso. Arreou seu cavalo favorito e o montou, estendeu a mão para Ana ela colocou o pé no estribo e ele a puxou para se sentar de lado na cela.Ela ficou entre os braços dele que saiu devagar até que ela acostumasse com o movimento do animal. - Bruno? - Hum? - E os funci
Era uma camisola branca, longa e de alças finas trançadas nas costas deixando-a toda a mostra. A parte de trás que deveria cobrir o bumbum era toda de renda, a calcinha era toda de renda, por sorte tinha um penhoar de cetim que fazia parte do jogo.Ana sentiu seu coração disparar e não pode evitar de pensar o que Bruno queria em dar-lhe uma peça como aquela.Toc.toc. Alguém batia à porta.Ela deu um pulo, se assustou. Bruno entrou com uma caixa pequena de veludo nas mãos. - Vista-se. Ele ordenou.Ana estava indo ao banheiro, mas ia deixando a camisola sobre a cama.-Não está esquecendo nada? Ele a olhou com um olhar brincalhão.- Eu pensei em colocar um pijama. Ela disse quase gaguejando.- Eu quero que vista meu presente, tenho outro que vai combinar perfeitamente com ele.Ana baixou a cabeça e pegou a camisola, e foi para o banheiro, quando se viu no espelho seu estômago doeu.Ela tirou a toalha da cabeça e escovou os cabelos ainda meio úmidos. Ela saiu.Quando Bruno a viu seus ol
Ana se encolhe atrás do arbusto, seu coração b**e muito rápido e forte, ela evita respirar. A sensação que ela tem é que se respirar ele a ouvirá.A luz sumiu e começou a iluminar outra direção ela sentiu um certo alívio, pelo menos por enquanto ela estava segura.Ela se levanta e caminha mais um pouco, seus pés estavam dormentes, mas sangravam. Ela estava com muito frio.Bruno estava irritado, aquela mulher é louca? Ele pensou. Ela não via o amor dele por ela? Nesta Tempestade o que poderia acontecer a ela? Ana caminhou o quanto pode, seu corpo foi ficando cada vez mais pesado. Sua cabeça foi ficando zonza ouviu um zumbido no ouvido e não viu mais nada. A chuva caiu sem piedade e o corpo de Ana ficou ali no chão, as gotas grossas e geladas castigavam seu corpo, mas ela já não sentia nada.Bruno procurou por ela a noite toda, quando a encontrou já estava clareando o dia, suas roupas estavam encharcadas.Ana estava inerte, quando ele desceu do quadriciclo ele correu até ela, que estav
Ela não sabia se ele realmente estava falando a verdade, mas ela escolheu acreditar. Conversaram um pouco, ele deitou no sofá do quarto e dormiu ali.Na manhã seguinte, quando Ana acordou Bruno já havia levantado, ela estava com o corpo meio dolorido e sua garganta doía, ela parecia estar com febre.Ela tentou se levantar mais sentiu tontura, Bruno apareceu nesta hora para ver se ela estava acordada para tomar café, Ana achou que era cedo, mas na verdade não era. Ela não sabia por quanto tempo havia dormido.- Você está bem? Ele disse se dirigindo rapidamente para ela.- Não muito, minha garganta está doendo e acho que levantei rápido demais e senti tontura.Ele se aproximou dela e colocou a mão na testa dela.- Você está com febre, vou te levar de volta a cidade, vou leva-la ao médico, você ficou muito tempo na chuva.Ela concordou, sentiu um alivio em seu coração. Ela com ajuda dele foi até o banheiro e tomou um antitérmico e um banho. Depois que saiu já estava melhor., tomou café e
Bruno mandou mensagem para Ana, ela não visualizou, ele ligou ela também não atendeu. Ele teve um pressentimento ruim, passou a mão nas chaves do carro e saiu. Ele chegou ao prédio e soube pela portaria que Ana havia saído. Ele montou acampamento em frente ao prédio esperando Ana voltar. Com quem Ana voltou? Ana chegou com Pedro, ela desceu do carro e se despediu sorrindo e dando um tchau com a mão. Seus olhos se escureceram. “ Ela não perde tempo? ” Ele pensou. Esperou que ela entrasse e Pedro fosse embora. Quando Ana entrou no apartamento ela ouviu o interfone. - Oi? - Senhorita Ana, Bruno está aqui. “Bruno? O que ele está fazendo aqui uma hora dessas” ela pensou. Teve medo, afinal ela havia acabado de chegar com Pedro, “ Será que ele tinha os visto? ”. Mesmo com receio ela disse que ele poderia subir, se não o fizesse daria mais margens para mal-entendidos. Ao abrir a porta. - Algum problema com seu telefone? Ele já entrou dizendo. - Não, acho que não, eu só esqueci ele em