Bianca estava o tempo todo observando o casal de longe, ela viu quando Ana e bruno se separaram na porta do vestiário, neste momento ela tomada pelo ciúme tomou uma decisão, ela tinha que se livrar de Ana. Ela encontrou um garoto perto do banheiro. - Ei garoto, quer ganhar uma nota de duzentos reais? Seus olhos brilharam - O que eu preciso fazer? - É simples, tem uma mulher que me maltratou muito e eu queria só dar um susto nela, você só precisa passar por ela e esbarrar nela para que ela caia na piscina, não se preocupe ela sabe nadar. O menino ficou um pouco cismado. Ela percebeu. - Olha, quatrocentos reais, não se preocupe ninguém vai ficar sabendo, é só uma brincadeira, para ela aprender não pegar o que é dos outros. - Está bem, sendo assim eu faço. Bruno viu quando um garoto passa correndo por Ana e esbarra nela com força, ela se desequilibra e cai. Bruno se levantou na hora e desceu rápido as escadas. O local que ela estava não tinha muitas pessoas só algumas mulheres
Ana, na banheira, ficou pensando em como tudo havia acontecido, tão rápido, ela não se lembrava de nada, só de sentir seu corpo sendo atingido e a dor forte na cabeça. Ela saiu do banho e se vestiu estava um pouco acanhada, não sabia como explicar sua situação para dona Joana, não sabia se dizia algo ou deixava quieto, só falando caso ela perguntasse. - Doa Ana? Está tudo bem? De repente ela ouviu, tirando-a dos seus pensamentos. –Sim, já estou saindo. Ela respondeu rápido. Saiu do quarto e foi para a cozinha, vestia apenas uma calcinha e a camisa de bruno, por sorte não era transparente. Ela se sentou à mesa e o cheiro da comida era muito bom, ela tirou um pouco da sopa e colocou no prato comendo devagar. Dona Joana a observava discretamente. - Como está a sopa? Bruno adora essa sopa. - Ah! Uma delícia, mas não imaginava que ele gostava de sopa. Ana disse, brincando. - Sim, ele gosta! Desde que era pequeno faço essa sopa para ele. - A senhora o conhece desde pequeno? - Sim t
Não subestime a curiosidade e a lealdade de uma mãe para com outra. Mal saiu do apartamento, Joana ligou toda contente para Cristina, mãe de Bruno. - Senhora, o menino trouxe uma linda garota para o apartamento. - Você está falando de Bianca? - Não senhora, essa é Ana, muito educada, me parece que sofreu um acidente e o menino a trouxe para casa para cuidar dela. - Cuidar dela? Como ele tem se comportado? - Calmo e parece gostar muito da moça, me fez fazer sopa para ela e foi comprar roupas para ela, parece cuidar pessoalmente de tudo que está relacionado a ela. - Só vendo para acreditar, meu filho não dá moral nem para mim. - Não diga nada, deixe-o, acho que ele encontrou o amor. - Hum! E a garota? Pode ser uma caça dotes? Cristina estava contente pelo filho estar em um relacionamento, aparentemente sério, mas não pode evitar de sentir ciúme. - Não acredito, é muito reservada e até tímida, bem diferente das garotas que costumam persegui-lo. - Ok, não diga nada. Ele não pre
Pegou o seu travesseiro e foi para a sala, não queria arriscar deitar ao lado dela, pois seria uma tortura não toca-la. Ana acordou assustada de manhã, olhou a cama do outro lado estava arrumado, ela saiu da cama e saiu pé por pé do quarto, ela olhou para a sala e Bruno dormia tranquilo no sofá. Ele estava deitado com os braços dobrados atrás da cabeça, seu peitoral a mostra ele era muito bonito, ela sentiu um frio no estômago. Ela não podia negar, ela tinha desejo por ele. Logo ela ouviu uma chave na porta, ela voltou rápido para o quarto. Dona Joana chegou, viu Bruno dormindo no sofá, ela balançou a cabeça e riu “ é acho que está apaixonado” ela pensou sorrindo. Ana voltou para o quarto e tomou um banho, procurou uma roupa das que Bruno trouxe, ela escolheu um conjunto leve e foi para a cozinha ver no que podia ajudar. - Bom dia dona Joana. Ela disse sorrindo para a senhora que lidava com uma cafeteira. - Bom dia, como você está? - Estou bem melhor, acho que hoje vou para cas
Ana entrou e deu passagem para ele. - Vamos entre, vou fazer um café para você. Como pode chegar a este ponto? O que meus vizinhos irão pensar? Ele se aproximou dela a abraçando-a, ele cheirava a perfume e álcool. - Você é incrível! Eu neste estado por sua causa e você preocupada com o que seus vizinhos irão pensar? Ele a beijou antes que ela pudesse dizer alguma coisa. Ana tentou sair do abraço dele, mas sua força era muito inferior a dele. - Você precisa crescer Ana. Ele disse em seu ouvido, Ela não gostou do que ele disse, se sentindo ameaçada. - Deixe-me fazer um café para você. Você bebeu demais. - Eu não bebi. Ele protestou beijando-a. - Me solte! Você está parecendo um moleque mimado. Ela disse irritada, se soltando e indo para a cozinha. Bruno não gostou de ser chamado de moleque, ele a seguiu a pegou pelo braço e trouxe-a para a sala novamente jogando-a no sofá. Ana olhou assustada para ele sem entender nada, enquanto o via tirar a camiseta. - Moleque? Você acha q
Ana, Pedro, Julia, Bia e João há dias já haviam combinado irem juntos no carro de Pedro para o hotel fazenda onde um amigo de Pedro se casaria, eles iam aproveitar o fim de semana. Bruno tentou várias vezes falar com Ana, mas ela o estava evitando. Ela não sabia o que dizer a ele, e as lembranças daquele dia ainda a machucavam. A noite Ana e seus amigos combinaram de comer fora, era uma pizzaria que costumavam ir, de lá Julia e Bia dormiriam na casa de Ana, pois Pedro e João as pegariam de manhã para irem ao hotel fazenda, onde seria a festa de casamento. Ana saiu direto do trabalho e foi para a pizzaria, Pedro foi o primeiro a chegar. Estavam os dois sentados numa mesa do lado de fora o clima estava bom, os dois estavam conversando sobre a viagem. Bianca estava no trânsito quando avistou Ana com um rapaz sentados na pizzaria. Ela ainda não tinha engolido o fato de Bruno ter levado Ana para seu apartamento e ainda tê-la mimado com presentes caros. Ela odiava Ana achava que ela ti
- Se veste vou te levar para sua casa. Ele disse em tom frio acordando a garota. Enquanto dirigia ele pensava na besteira que tinha feito, isso nunca havia acontecido com ele. - Você está bem? Não pense muito, foi só uma noite, isso não significa que temos uma relação entendeu? A garota olhou espantada para ele fingido inocência, ela sabia que ele havia dormido com ela, mas que talvez não passasse disso, porém ela quis arriscar, podia ser sua chance. Ela percebeu que na cabeça, ou melhor no coração de Bruno devia ter alguém. - Tudo bem, mas eu vou te esperar eu gosto mesmo de você. Ela disse em tom meloso. - Não se esforce muito, já tenho outra pessoa e não pretendo abrir mão dela. - E onde está ela agora? Sou eu quem está do seu lado. - Não diga coisas que você não sabe, foi um encontro casual, nada mais, você quis e eu não te prometi nada. Nosso encontro termina aqui, você quer alguma compensação? A garota ficou com os olhos vermelhos. - Você quer me pagar? Acha que sou alg
Ana estava bem no centro da foto com a sua parte inferior submersa e a superior exposta. Ela usava um maiô azul escuro que contrastava com sua pele clara e cabelos dourados, presos em um coque, ela sorria ao lado de suas amigas. Depois outra foto foi postada em que Pedro está logo atrás de Ana na piscina, as equipes agora eram mistas. A tarde foi divertida para a turma e também para Bianca que ao ver as fotos, sorriu e não pensou duas vezes em envia-las para Bruno, ela sabia que ele não gostava de redes sociais. Enviou-as com os dizeres “ Quanta diversão! Pensei que você tinha sido convidado”. Ele não visualizou a mensagem assim que chegou, o que deixou Bianca um pouco frustrada. Ela queria causar discórdia talvez, se Bruno ficasse chateado ela poderia consola-lo, mal sabia ela que ele já havia feito essa burrada, mas ela não pode se aproveitar disso, foi outra garota, no entanto. A tarde Bruno pegou o celular para ver se havia alguma mensagem de Ana, não havia, porém, haviam men