Epílogo

Ragnar

Anos de liderança, incontáveis batalhas e decisões difíceis, e nada - absolutamente nada - me preparou para este momento. O cheiro asséptico do hospital invade minhas narinas, misturado com algo mais suave desta ala de partos humanizados, mas ainda assim fazendo meu lobo interior se agitar inquieto. Memórias que pensei ter enterrado voltam como flashbacks dolorosos - o mesmo cheiro, gritos diferentes, sangue demais...

"Respire, Supremo," a voz da enfermeira me traz de volta. "Sua Luna precisa de você presente."

Cameron aperta minha mão com outra contração. O som que escapa de seus lábios é controlado, mas cada gemido seu ecoa em minha alma como uma facada. A banheira está sendo preparada conforme ela pediu - água morna caindo em um ritmo cons

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